37 resultados para Reappropriation
Resumo:
Howard Barker is a writer who has made several notable excursions into what he calls ‘the charnel house…of European drama.’ David Ian Rabey has observed that a compelling property of these classical works lies in what he calls ‘the incompleteness of [their] prescriptions’, and Barker’s Women Beware Women (1986), Seven Lears (1990) and Gertrude: The Cry (2002), are in turn based around the gaps and interstices found in Thomas Middleton’s Women Beware Women (c1627), Shakespeare’s King Lear (c1604) and Hamlet (c1601) respectively. This extends from representing the missing queen from King Lear, who Barker observes, ‘is barely quoted even in the depths of rage or pity’, to his new ending for Middleton’s Jacobean tragedy and the erotic revivification of Hamlet’s mother. This paper will argue that each modern reappropriation accentuates a hidden but powerful feature in these Elizabethan and Jacobean plays – namely their clash between obsessive desire, sexual transgression and death against the imposed restitution of a prescribed morality. This contradiction acts as the basis for Barker’s own explorations of eroticism, death and tragedy. The paper will also discuss Barker’s project for these ‘antique texts’, one that goes beyond what he derisively calls ‘relevance’, but attempts instead to recover ‘smothered genius’, whereby the transgressive is ‘concealed within structures that lend an artificial elegance.’ Together with Barker’s own rediscovery of tragedy, the paper will assert that these rewritings of Elizabethan and Jacobean drama expose their hidden, yet unsettling and provocative ideologies concerning the relationship between political corruption / justice through the power of sexuality (notably through the allure and danger of the mature woman), and an erotics of death that produces tragedy for the contemporary age.
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Afinal, por que é cidadão o jornalista cidadão? Foi esta a pergunta que desencadeou todo um esforço de pesquisa no sentido de identificar práticas comuns nas diferentes experiências de jornalismo cidadão. Para desenvolver e tentar ampliar o conceito trabalhado, a opção foi de analisar o espectro da comunicação comunitária, sobretudo em veículos que tiveram origem na área da Maré, no Rio de Janeiro, nas últimas três décadas. Assim, mapeando algumas dessas experiências e selecionando casos entre os que chamaram mais atenção pela propriedade com que trabalham os aspectos relacionados ao jornalismo cidadão, esta dissertação se detém sobre o significado da cidadania para o cidadão-jornalista e a contribuição à identidade local prestada pela comunicação comunitária. Minha idéia é demonstrar como experiências deste gênero são capazes de não apenas de pautar meios tradicionais de mídia, mas sobretudo de ajudar a estabelecer dentro da própria comunidade uma cultura de mídia e uma esfera pública local, desenvolvendo uma reapropriação da identidade da favela e de seus moradores e contribuindo para a busca e/ou exercício da cidadania.
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This study is the analysis of cultural, political and organizational interfaces of "Caminhos do Frio Rota Cultural" Project in the context of tourism regionalization in Brejo Paraibano and it presents the characterization, routing and inventory of six municipalities of the Project, as well as the identification of cultural elements used for tourist in the routing of the pond, the investigation of political and organizational articulation and the verification of participation of each producing agent in the development of tourism resulting from the swamp of Paraiba. This is a qualitative descriptive and exploratory study, which makes use of the interpretive paradigm to perform an analysis of the environment where occurs the regionalization of tourism in Brejo of Paraíba and the social actors involved in this process in order to pursue development of the region through culture and tourism, with the collection spot in the six counties of the Project participants collected through interviews with managers, community, government agencies and tourist trade, and the use of the technique of direct observation. This time, with the data analysis it was possible to establish the production situation and its cultural and tourist development in the region of Brejo (PB), where culture has become a developmental tool within the tourism industry due to its innovation potential. It was possible to ratify the undisputed vocation of cultural tourism in the region in question, since other projects being developed with the use of cultural resources with a strong influence on the policies of regional tourism. Thus, the main result was that was seen is that the regional development has triggered a refunctionalisation / reappropriation of space just rebuilding a new territorial organization through the development of a regional autonomy of management, a capacity of collective ownership and the use of economic surplus, a spontaneous process of social inclusion as well as awareness and mobilization tourist (even if initial and shy), an appreciation of natural and cultural assets for all stakeholders and especially identification of the population with its region and its culture, as to achieve regional development is not enough to increase the economic, but above all the promotion of endogenous social factors such as changes in social and cultural values and the integration of social actors in this process. Finally, taking into account the definitions of sustainability, it is considered that cannot be said that the development model seen in the swamp of Paraiba is sustainable, but it is a model of regional development based on the unique characteristics that each municipality has and create a regional identity and have correponded expectations / desired results and therefore the viability of the region through the development of cultural tourism was proven
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Neste estudo coloca-se como questão as relações contraditórias de integração entre duas localidades de Cabinda, província de Angola, com as atividades de exploração de recursos naturais, como petróleo e madeira: a aldeia de Fútila, nas proximidades do Campo do Malongo, onde se concentram as atividades petrolíferas sob a direção da Chevron-Texaco e a vila de Buco Zau, imersa em território contíguo à Reserva Florestal do Mayombe. Como eixo conceitual priorizou-se a modernidade, o desenvolvimento e o risco; como contexto mais geral, a Reconstrução de Angola após estabelecidos os Acordos de Paz em 2002, quando se percebe, em termos de concepção do desenvolvimento e da modernização, o estímulo a uma economia dirigida pelos interesses da exportação de bens primários como petróleo e madeira, apesar do forte apelo ao chamado desenvolvimento sustentável. Situando a constituição de Angola enquanto país integrado ao processo de modernidade, desde colônia portuguesa até a superação dos trinta anos de Guerra Civil, iniciados após a conquista da independência em 1975, procurou-se refletir sobre o significado, para populações mais diretamente atingidas por empreendimentos exportadores, da adoção do modelo de desenvolvimento sinônimo de crescimento econômico nas ações governamentais pela reconstrução do país. Atingidas muito mais na exclusão, procurou-se aqui evidenciar de que maneira se promove a vida, se resiste em meio à opulência, efetivamente se esforçam essas populações para superar os constrangimentos a elas impostos, de ordem cultural, social e político, assim como ambiental, relacionados às atividades de exploração dos recursos naturais. De outro lado, objetivou-se também perceber o significado das exigências ambientais em estratégias de legitimação empreendidas nas atividades de exploração dos recursos naturais, com vistas a mitigar os efeitos desfavoráveis no meio social e ambiental que as envolve. Em conclusão, apresenta-se incontestavelmente a face desintegradora de modos de vida locais, baseados na pesca, pequena agricultura e coleta, sob o risco imposto pelas atividades exportadoras, sem, no entanto, oportunizar ainda a integração do ponto de vista do desenvolvimento como liberdade substantiva, isto é, no sentido de propiciar a estas populações condições de vida digna, de operar estratégias inclusive políticas de reconhecimento coletivo e de valorização de outras racionalidades mais adequadas a uma reapropriação social da natureza.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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A etnografia pode ser definida como um método de pesquisa qualitativa que visa a descrição e o entendimento integrativo de fenômenos socioculturais presentes em grupos ou comunidades particulares de acordo com os próprios termos e atitudes daqueles que os vivenciam cotidianamente. Ao se voltar especificamente para esta dimensão ao mesmo tempo metodológica e ética da etnografia, o presente artigo adota como objetivo principal a realização de uma reconstituição histórica direcionada à reapropriação desta modalidade de estudos de campo por parte da Psicologia Social norte-americana e brasileira. Para tanto, focaliza um momento e uma instituição específicos: a primeira metade do século XX e a Escola Sociológica de Chicago, a qual aparece pensada aqui a partir de aspectos da vida e da obra de três dos seus principais representantes: Robert Park, George Mead e Donald Pierson. De maneira conclusiva, o artigo debate algumas das especificidades da prática etnográfica e, unindo passado e presente, defende a pertinência da sua utilização na contemporaneidade da pesquisa psicossociológica.
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La reapropiación de la noción de mímesis aristotélica es uno de los puntos centrales en la teoría de la narratividad de Ricoeur. La articulación en tres momentos de la mímesis da cuenta del círculo entre tiempo y narración. En este trabajo intentaré reconstruir los argumentos que le permiten a Ricoeur recuperar la noción aristotélica, pese a las limitaciones que la propia Poética impone para su uso. De esta manera, se podrá apreciar la vigencia de la noción de mímesis y su rol dentro del campo de la historia
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A partir del año 2001 con la publicación de A tontas y a locas la escritora y periodista María Moreno da una inflexión clave a su producción escritural redireccionándola de manera contundente hacia el trabajo con el archivo propio de materiales periodísticos hasta entonces inéditos en libro. El presente artículo explora de qué manera este trabajo con el archivo propio tanto moviliza una reapropiación de la crónica y un "aprovechamiento" del nuevo estatus del que goza el género como así también, alimenta un posicionamiento estético y ético enfrentado al valor de la "obra" literaria. Ambos procesos se encuentran estrechamente vinculados entre sí y a su vez entraman las reflexiones que la cronista produce desde los años '80 en relación a una escritura femenina, la cual, según Moreno, para intervenir efectivamente en el campo cultural debe primero desarmar los cotos expresivos que se le imponen
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La reapropiación de la noción de mímesis aristotélica es uno de los puntos centrales en la teoría de la narratividad de Ricoeur. La articulación en tres momentos de la mímesis da cuenta del círculo entre tiempo y narración. En este trabajo intentaré reconstruir los argumentos que le permiten a Ricoeur recuperar la noción aristotélica, pese a las limitaciones que la propia Poética impone para su uso. De esta manera, se podrá apreciar la vigencia de la noción de mímesis y su rol dentro del campo de la historia
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A partir del año 2001 con la publicación de A tontas y a locas la escritora y periodista María Moreno da una inflexión clave a su producción escritural redireccionándola de manera contundente hacia el trabajo con el archivo propio de materiales periodísticos hasta entonces inéditos en libro. El presente artículo explora de qué manera este trabajo con el archivo propio tanto moviliza una reapropiación de la crónica y un "aprovechamiento" del nuevo estatus del que goza el género como así también, alimenta un posicionamiento estético y ético enfrentado al valor de la "obra" literaria. Ambos procesos se encuentran estrechamente vinculados entre sí y a su vez entraman las reflexiones que la cronista produce desde los años '80 en relación a una escritura femenina, la cual, según Moreno, para intervenir efectivamente en el campo cultural debe primero desarmar los cotos expresivos que se le imponen
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La reapropiación de la noción de mímesis aristotélica es uno de los puntos centrales en la teoría de la narratividad de Ricoeur. La articulación en tres momentos de la mímesis da cuenta del círculo entre tiempo y narración. En este trabajo intentaré reconstruir los argumentos que le permiten a Ricoeur recuperar la noción aristotélica, pese a las limitaciones que la propia Poética impone para su uso. De esta manera, se podrá apreciar la vigencia de la noción de mímesis y su rol dentro del campo de la historia
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A partir del año 2001 con la publicación de A tontas y a locas la escritora y periodista María Moreno da una inflexión clave a su producción escritural redireccionándola de manera contundente hacia el trabajo con el archivo propio de materiales periodísticos hasta entonces inéditos en libro. El presente artículo explora de qué manera este trabajo con el archivo propio tanto moviliza una reapropiación de la crónica y un "aprovechamiento" del nuevo estatus del que goza el género como así también, alimenta un posicionamiento estético y ético enfrentado al valor de la "obra" literaria. Ambos procesos se encuentran estrechamente vinculados entre sí y a su vez entraman las reflexiones que la cronista produce desde los años '80 en relación a una escritura femenina, la cual, según Moreno, para intervenir efectivamente en el campo cultural debe primero desarmar los cotos expresivos que se le imponen
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El progresivo adelgazamiento del Estado del Bienestar y la privatización de bienes y servicios públicos han propiciado la aparición de discursos que reclaman la recuperación de los comunes y su autogestión colectiva. En ese contexto las tierras y derechos comunales de la Inglaterra pre-capitalista han dejado de ser un asunto académico, reapareciendo intensamente en los imaginarios socioespaciales del activismo global. Aunque esa reapropiación del pasado parece legítima, dichas narrativas ignoran a menudo la complejidad implícita en la gestión, planificación y evolución de los comunes históricos. Para subsanar estas lagunas estudiamos las instituciones y modos de gobierno que sustentaban el régimen comunal de la tierra en este período, enfatizando su condición de planificación autogestionada de los usos del suelo y las prácticas asociadas al mismo. Este régimen fue sustituido por las leyes de cercamiento, dando paso a una lógica de planificación centralizada e insolidaria: una lógica en la que estaba implícita no sólo la extinción del control comunal y la privatización de la tierra, sino también la desposesión de los trabajadores rurales y su progresiva proletarización. Palabras clave: comunes, derecho comunal, planificación socioespacial, leyes de cercamiento, autogestión. ....................................................... The ongoing eclipse of the Welfare State and the privatisation of public goods and services have triggered the appearance of discourses that claim the recovery of the commons and their collective self-management. In this context historical common lands and rights in pre-capitalist England are no longer a mere academic issue, as they reappear intensely in the sociospatial imaginaries of global activism. This reappropriation of the past seems legitimate, but such narratives often ignore the complexity of the management, planning and evolution of the historical commons. To fill these lacunae I study the institutions and modes of government that underpinned the communal regime in this period, emphasizing its condition of self-managed land use planning. Enclosure acts destroyed this regime, introducing a new logic of centralized, iniquitous planning: a logic which included not only the extinction of communal institutions and privatisation of land, but also the dispossession of rural labourers and their progressive proletarianisation.