990 resultados para Rapid Maxilla Expansion


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Bone defects at interdental osteotomy sites are as a complication of surgi-cally assisted rapid palatal expansion (SARPE). The replacement of osseoustissue by fibrous connective tissue impairs the spontaneous closure of adiastema between central incisors, and orthodontic tooth movementthrough the defect area may lead to root resorption. Treatment of such asituation requires an orthodontic-surgical approach. In this report, wedescribe the lack of bone healing at the midline osteotomy site after SARPE,which was treated by autogenous bone grafting as assessed by cone beamcomputed tomography. In addition, we discuss factors related to the aetiol-ogy and treatment of a bone defect after SARPE.

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The aim of this study was to investigate the osteoblastic activity of cells derived from the midpalatal suture upon treatment with low-level laser therapy (LLLT) after rapid maxillary expansion (RME). A total of 30 rats were divided into two groups: experimental I (15 rats with RME without LLLT) and experimental II (15 rats with RME + LLLT). The rats were euthanized at 24 h, 48 h, and 7 days after RME, when the osteoblastic cells derived from the rats' midpalatal suture were explanted. These cells were cultured for periods up to 17 days, and then in vitro osteogenesis parameters and gene expression markers were evaluated. The cellular doubling time in the proliferative stage (3-7 days) was decreased in cultured cells harvested from the midpalatal suture at 24 and 48 h after RME + LLLT, as indicated by the increased growth of the cells in a culture. Alkaline phosphatase activity at days 7 and 14 of the culture was increased by LLLT in cells explanted from the midpalatal suture at 24 and 48 h and 7 days after RME. The mineralization at day 17 was increased by LLLT after RME in all periods. Results from the real-time PCR demonstrated that cells harvested from the LLLT after RME group showed higher levels of ALP, Runx2, osteocalcin, type I collagen, and bone sialoprotein mRNA than control cells. More pronounced effects on ALP activity, mineralization, and gene expression of bone markers were observed at 48 h after RME and LLLT. These results indicate that the LLLT applied after RME is able to increase the proliferation and the expression of an osteoblastic phenotype in cells derived from the midpalatal suture.

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Objective: Cone-beam computed tomography (CBCT) is a reliable method of assessing the oral cavity and upper airways. We conducted this study to examine the changes introduced by rapid maxillary expansion in the nasal cavity, nasopharynx, and oropharynx as seen with images obtained by CBCT. Materials and Methods: We evaluated 15 patients with maxillary width deficiency treated with RME. Patients were subjected to CBCT at the beginning of RME and after the retention period of 4 months. Results: The nasal cavity presented a significant transverse increase in the lower third, in the anterior (1.08 mm +/- 0.15), medium (1.28 mm +/- 0.15), and posterior regions (0.77 mm +/- 0.12). No significant change occurred in the nasopharynx in volume (P = .11), median sagittal area (P = .33), or lower axial area (P = .29) resulting from the RME. A significant change was noted in the oropharynx in volume (P = .05), median sagittal area (P = .01), and lower axial area (P = .04) before and immediately after the RME. Conclusions: RME is able to increase the transverse width of the nasal cavity, but it does not have the same effect in the nasopharynx. Changes noted in the oropharynx may be due to the lack of a standardized position of the head and tongue at the time of image acquisition. (Angle Orthod. 2012;82:458-463.)

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The treatment of a transverse maxillary deficiency in skeletally mature individuals should include surgically assisted rapid palatal expansion. This study evaluated the distribution of stresses that affect the expander's anchor teeth using finite element analysis when the osteotomy is varied. Five virtual models were built and the surgically assisted rapid palatal expansion was simulated. Results showed tension on the lingual face of the teeth and alveolar bone, and compression on the buccal side of the alveolar bone. The subtotal Le Fort I osteotomy combined with intermaxillary suture osteotomy seemed to reduce the dissipation of tensions. Therefore, subtotal Le Fort I osteotomy without a step in the zygomaticomaxillary buttress, combined with intermaxillary suture osteotomy and pterygomaxillary disjunction may be the osteotomy of choice to reduce tensions on anchor teeth, which tend to move mesiobuccally (premolar) and distobuccally (molar)

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INTRODUCTION: This study evaluated changes in the smile characteristics of patients with maxillary constriction submitted to rapid maxillary expansion (RME). METHODS: The sample consisted of 81 extraoral photographs of maximum smile of 27 patients with mean age of 10 years, before expansion and 3 and 6 months after fixation of the expanding screw. The photographs were analyzed on the software Cef X 2001, with achievement of the following measurements: Transverse smile area, buccal corridors, exposure of maxillary incisors, gingival exposure of maxillary incisors, smile height, upper and lower lip thickness, smile symmetry and smile arch. Statistical analysis was performed by analysis of variance (ANOVA), at a significance level of 5%. RESULTS: RME promoted statistically significant increase in the transverse smile dimension and exposure of maxillary central and lateral incisors; maintenance of right and left side smile symmetry and of the lack of parallelism between the curvature of the maxillary incisal edges and lower lip border. CONCLUSIONS: RME was beneficial for the smile esthetics with the increase of the transverse smile dimension and exposure of maxillary central and lateral incisors.

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Submitted in partial fulfillment of the requirements for a Certificate in Orthodontics, Dept. of Orthodontics, University of Connecticut Health Center, 1986

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Submitted in partial fulfillment of the requirements for a Certificate in Orthodontics, Dept. of Orthodontics, University of Connecticut Health Center, 1993

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas, dentárias e de tecidos moles, no sentido sagital e vertical em pacientes submetidos à expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente. A amostra constituiu-se de 51 telerradiografias em norma lateral de 17 pacientes adultos, brasileiros, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade média de 24 anos e 1 mês e severa deficiência transversa da maxila. As telerradiografias foram obtidas no início do tratamento (T1), após o procedimento de ERMAC (T2), e após três meses de contenção com o próprio aparelho disjuntor (T3). A partir da análise e discussão dos resultados, observouse rotação da maxila e da mandíbula no sentido horário, havendo, como conseqüência, aumento da AFAI. Após 3 meses de contenção, houve recidiva considerando-se o aumento da AFAI. Houve extrusão dos incisivos superiores, na qual foi mantida no período de contenção. Durante a contenção, houve também retrusão dos incisivos superiores. Considerando-se aos molares superiores, houve extrusão após a expansão, acompanhada de uma recidiva com menor magnitude quando comparada ao efeito da expansão obtida. Não houve alteração dos tecidos moles quanto a espessura nasal e houve retrusão do lábio superior, lábio inferior e pogônio mole, acompanhando a parte esquelética. Houve aumento do ângulo nasolabial.

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A expansão rápida da maxila cirurgicamente assistida tornou-se amplamente utilizada e muito aceitável no tratamento da deficiência maxilar de pacientes adolescentes e adultos. Diversas técnicas cirúrgicas foram propostas ao longo dos anos com o objetivo de solucionar este problema de forma eficiente, com estabilidade dos resultados e baixa morbidade. Controvérsias em relação ao procedimento cirúrgico persistem, principalmente relacionadas a quais osteotomias devem ser realizadas para se obter bons resultados. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados da expansão ortocirúrgica da maxila realizando osteotomias nas paredes laterais da maxila e na sutura palatina mediana. Foram selecionados dezessete pacientes adultos portadores de deficiência transversa maxilar, com média de idade de 24 anos e 8 meses; todos foram submetidos a exames de tomografia computadorizada convencional e moldagens maxilares previamente ao procedimento cirúrgico e após três meses, no mínimo, do término de ativação e estabilização do aparelho expansor. As medidas do pós-cirúrgico foram confrontadas com as do pré-cirúrgico e os resultados foram comparados e analisados estatisticamente. Foi obtida a expansão desejada clinicamente em todos os pacientes. No entanto, a quantidade de expansão na região de molares foi estatisticamente maior nas áreas referentes aos dentes, enquanto que os resultados obtidos referentes aos caninos se mostraram similares nas três regiões maxilares avaliadas. Quando comparadas às regiões de caninos e molares entre si, a expansão intercaninos foi maior na altura dos forames palatinos e o inverso ocorreu nas regiões de processo alveolar e dentária, nas quais a expansão intermolar foi maior.

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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A finalidade deste artigo é avaliar o efeito da expansão rápida da maxila (ERM) no padrão respiratório. Por intermédio de um caso clínico, será relatado como indivíduos com atresia da maxila e problemas respiratórios podem se beneficiar com a expansão rápida da maxila. Outro aspecto que deve-se salientar é como profissionais da área da saúde, principalmente ortodontistas e otorrinolaringologistas, têm à sua disposição exames complementares para o diagnóstico do paciente com Respiração Bucal

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OBJETIVO: na presente pesquisa utilizou-se o aparelho Hyrax tendo como objetivo avaliar as alterações transversais e verticais da maxila. Foram selecionados 20 pacientes de ambos os gêneros, entre 7 e 11 anos de idade, que apresentavam mordida cruzada posterior uni ou bilateral. METODOLOGIA: foram realizadas telerradiografias em norma frontal (PA) antes e após a expansão. A fim de evitar que a falta de padronização dessas radiografias pudesse influenciar nos resultados, idealizou-se um método de padronização para tais radiografias. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados mostraram que a correção da mordida cruzada posterior com o aparelho Hyrax, que ocorreu em todos os casos, foi em função tanto da abertura da sutura palatina mediana como também da inclinação dos molares. A medida JgE-JgD relacionada com a expansão maxilar aumentou significantemente em todos os casos tratados. Nas avaliações dentárias, as medidas verticais não apresentaram diferenças significantes, ao contrário das medidas transversais (FTE-FTD; FBE-FBD; LO.BTE; LO.BTD; BTE.BTD). A largura da cavidade nasal também aumentou significantemente (CNE-CND). O método de padronização proposto permite, portanto, utilizar as medidas que avaliam a expansão rápida da maxila, através das radiografias póstero-anteriores, com segurança, também no sentido vertical.

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A finalidade deste artigo é avaliar o efeito da expansão rápida da maxila (ERM) na via aérea superior. Por intermédio de um caso clínico, será relatado como indivíduos com atresia da maxila e com comprometimento da função naso-respiratória podem beneficiar-se com a ERM. Para entender melhor as alterações morfológicas decorrentes do paciente com problemas respiratórios, deve-se conhecer a anatomia e a fisiologia do sistema respiratório. Entretanto, não se pode esquecer que o tratamento deste paciente é multidisciplinar, envolvendo o ortodontista, otorrinolaringologista e a fonoaudióloga.