930 resultados para Racial equality politic


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Belfast is often presented as an exemplary divided or post-conflict city. However, this focus can be limiting and an exploration of alternative narratives for Belfast is needed. This paper investigates the diversification of post-conflict Belfast in light of the substantial migration which has occurred in the last decade, outlining the complexities of an emerging narrative of diversity. We note discrepancies in how racial equality is dealt with at an institutional level and report on the unevenness of migrant geographies, issues which require future consideration. We also raise questions that problematize the easy assumption that cultural diversity ameliorates existing sectarian divisions.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

This casebook, the result of the collaborative efforts of a panel of experts from various EU Member States, is the latest in the Ius Commune Casebook series developed at the Universities of Maastricht and Leuven. The book provides a comprehensive and skilfully designed resource for students, practitioners, researchers, public officials, NGOs, consumer organisations and the judiciary. In common with earlier books in the series, this casebook presents cases and other materials (legislative materials, international and European materials, excerpts from books or articles). As non-discrimination law is a comparatively new subject, the chapters search for and develop the concepts of discrimination law on the basis of a wide variety of young and often still emerging case law and legislation. The result is a comprehensive textbook with materials from a wide variety of EU Member States. The book is entirely in English (i.e. materials are translated where not available in English). At the end of each chapter a comparative overview ties the material together, with emphasis, where appropriate, on existing or emerging general principles in the legal systems within Europe.
The book illustrates the distinct relationship between international, European and national legislation in the field of non-discrimination law. It covers the grounds of discrimination addressed in the Racial Equality and Employment Equality Directives, as well as non-discrimination law relating to gender. In so doing, it covers the law of a large number of EU Member States, alongside some international comparisons.
The Ius Commune Casebook on Non-Discrimination Law
- provides practitioners with ready access to primary and secondary legal material needed to assist them in crafting test case strategies.
- provides the judiciary with the tools needed to respond sensitively to such cases.
- provides material for teaching non-discrimination law to law and other students.
- provides a basis for ongoing research on non-discrimination law.
- provides an up-to-date overview of the implementation of the Directives and of the state of the law.
This Casebook is the result of a project which has been supported by a grant from the European Commission's Anti-Discrimination Programme.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The radical left-wing Syriza and the Green party Ecologists Greens/Oikologoi Prasinoi (EG) have been seen as representatives of the left-libertarian/new politics party families in Greece. These type of parties are marked by a commitment to new politics issues such as gender and racial equality, peace and ecology. In countries where two party formations of this kind are in competition to attract a very similar clientele and one of them is electorally significant, it is unlikely for the other to achieve autonomous electoral success. This is a well-known fact that has penetrated discussions on the strategic orientation of both parties since their first electoral participation in 2004 (only European parliament elections for EG).

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Against a backdrop of advancing neoliberalism and globalisation, this timely book examines nine prominent Australians from diverse backgrounds - ʻglobal citizensʾ who have each enhanced public life through promoting universal values and human rights. The book charts over 50 years of campaigning, and espouses perennial causes such as peace, social justice, ecological sustainability and gender and racial equality. Ultimately, this inspiring volume sends a message of hope for Australian society and provides a benchmark for all proponents of change

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

AbstractThe latest Australian Commonwealth Government Close the Gap Report reveals the circumstances of many of Australia’s Indigenous Peoples are either stagnant or going backwards. This paper argues that such ongoing injustice is a consequence of systemic racism that has been perpetuated since colonization and sustained in the twenty first century by discussion or mention of racism being taboo. A counter colonial educational framework is then provided that has the potential to address such institutional racism. The paper begins by providing a definition of systemic racism. Following this there is a brief explanation of the unique geographical context and the racist history of colonization in Australia. The nature of remote communities, the link between traditional law, country and identity will be outlined. Based on readily available sources such as media reports, social media links, and public policy announcements by government the paper then reflects on what has been reported about closure of remote communities in Western Australia. Government policy, announcements and events of the past year will be described and critically discussed in light of the definition of racism provided at the beginning of the article. The proposed framework requires self-reflexivity of organisations and individuals with a particular focus on aspects of sovereignty, healing, re-learning history and starting with a focus on agency instead of deficit. Being guided by this framework has the potential to avoid arbitrarily forcing people from their physical, spiritual and ancestral home, though this is likely to be a long term proposition rather than a quick fix.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho busca, através da análise da conjuntura política das relações raciais no Brasil no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, apontar para o surgimento de um campo específico das políticas públicas: a promoção da igualdade racial. Para obter tal finalidade analiso a trajetória das políticas de ação afirmativa do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), desenvolvidas em vários Ministérios, tais como Justiça, Desenvolvimento Agrário, Educação, Relações Exteriores e Trabalho e também no Supremo Tribunal Federal para determinar qual a contribuição e significado de tais políticas e do discurso político-simbólico desse governo para o avanço do debate sobre as relações raciais no Brasil.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos o Brasil tem avançado no sentido de enfrentar as desigualdades raciais. Em 1995, o então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso reconheceu oficial e publicamente não apenas a existência da discriminação racial e do preconceito de cor no País, mas também a necessidade de se adotar medidas públicas e privadas para fazer face ao problema. Naquele mesmo ano foi criado o Grupo de Trabalho Interministerial, que teve por incumbência propor ações integradas de combate à discriminação racial e recomendar políticas para a consolidação da cidadania da população negra. Para encaminhar as ações relacionadas ao mercado de trabalho, foi criado em 1996, no âmbito do Ministério do Trabalho, o Grupo de Trabalho para a Eliminação da Discriminação no Emprego e na Ocupação, cuja missão foi definir programas de ações que visassem ao combate da discriminação no emprego e na ocupação. Desde então, temos presenciado uma maior permeabilidade do Estado às demandas e proposições dos movimentos sociais negros. Marcos nesta trajetória foram a criação da SEPPIR – Secretaria de Promoção da Igualdade racial, em 2003, a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, em 2010, e a aprovação, por unanimidade, do sistema de cotas para negros no ensino superior brasileiro, pelo Superior Tribunal Federal, em 2011. Essas, dentre outras, são conquistas inquestionáveis e que revelam que o País vive um período de inflexão no encaminhamento de soluções para os problemas raciais que o assolam. Mas, se por um lado essas conquistas representam grandes vitórias, especialmente quando analisadas sob uma perspectiva retroativa, visto que desde a abolição da escravatura nenhuma ação estatal havia sido direcionada à solução de desigualdades raciais, por outro, muito ainda temos que avançar. Um olhar prospectivo revelará que o fosso criado ao longo desses séculos não poderia ser superado em apenas 20 anos. Muita desigualdade racial ainda resta. E muito ainda resta a ser feito para o seu enfrentamento. Ao “mobilizar conhecimento para a resolução de problemas sociais relevantes” (FARAH, 2012) esta tese busca contribuir para o avanço das políticas de igualdade racial no País, particularmente daquelas voltadas para o mercado de trabalho. Ela se constitui em um estudo de caso do Programa de Promoção da Igualdade de Oportunidade para Todos, uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho, que teve por objetivo levar as organizações privadas a adotar ações afirmativas para o enfrentamento das desigualdades de gênero e raça nas relações de trabalho. Para a condução do estudo de caso único, empreendemos uma pesquisa qualitativa, adotando diversas técnicas de pesquisa, como a observação participante, conversas, entrevistas semiestruturadas e análise de documentos e outras materialidades, tendo o pós-construcionismo como sua perspectiva epistemológica (SPINK, 2005). Analisamos o Programa da Promoção da Igualdade de Oportunidade para Todos a partir das seguintes variáveis: sua concepção, implantação e primeiros resultados. Essa análise conduziu-nos a uma revisão da literatura nacional e estrangeira sobre a gestão da diversidade, e da literatura sobre desigualdade categórica durável. Os resultados deste estudo sugerem que, em que pesem as resistências enfrentadas para a sua implantação, o Programa já produziu efeitos positivos, embora também apontem seus limites e ajustes necessários para futuras políticas que visem à redução de desigualdade racial no mercado de trabalho no País.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

O Brasil, a exemplo de outros países, passou a adotar políticas de ação afirmativa com a finalidade de compensar grupos sociais que se encontram em posição desfavorável, usualmente em razão de um passado de discriminação, proporcionando-lhes a fruição de direitos fundamentais. Desde a última década, a maior parte das medidas aprovadas tinha como foco a educação, em especial o acesso às universidades públicas de alta qualidade. Já a reserva de vagas em concursos públicos, embora já vigorasse em diversos municípios, só começou a ganhar espaço no debate social e na agenda governamental recentemente, a partir de sua implementação por parte de estados e da aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, que prevê a aplicação de políticas de ação afirmativa como maneira a permitir a participação da população negra em condição de igualdade na vida econômica, social, política e cultural do País. Dados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão indicam que, apesar de representarem a metade da população brasileira, negros e pardos ocupam menos de 30% dos cargos do Poder Executivo. Nas carreiras mais bem remuneradas, como as de nível superior, a presença dos negros é ainda mais reduzida. Em resposta a esse cenário de desigualdades, foi sancionada Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, que reserva aos negros 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos no âmbito da administração pública federal. O objetivo deste projeto é avaliar os desdobramentos do sistema de cotas implementado pela referida lei, que utiliza exclusivamente critério de natureza racial. Tenciona-se verificar se tal mecanismo é capaz de tornar menos excludente o acesso ao serviço público federal, de forma a contribuir para o debate a respeito das ações afirmativas.