995 resultados para RESPIRATORY MECHANICS


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Efecto del heliox sobre la resistencia en la vía área en niños con patología bronquial obstructiva que requieren ventilación mecánica Contreras, MA; Angarita, D; Fernandez, J; Godoy, J; Mullet, H; Briceño, G. Resumen: Los pacientes con enfermedad bronquial obstructiva que requieren ventilación mecánica presentan un aumento en la resistencia de la vía aérea que produce efectos deletéreos sobre la mecánica respiratoria. El uso de Heliox ha sido propuesto como una terapia en patología bronquial obstructiva, ya que gracias a sus propiedades físicas disminuye la resistencia en la vía aérea, mejorando el intercambio gaseoso y reduciendo el tiempo de soporte ventilatorio. El objetivo de este estudio Cuasi-experimental, fue medir y comparar antes y después la resistencia de la vía aérea en niños con patología bronquial obstructiva en quienes se usó Heliox durante la ventilación mecánica. Métodos: Se incluyeron niños que requirieron ventilación mecánica, realizando mediciones de la resistencia inspiratoria y espiratoria de la vía aérea con el ventilador Hamilton G5. Las mediciones fueron realizadas antes y desde los 30 minutos del inicio de la ventilación mecánica, hasta lograr extubación. Para el análisis de las diferencias de todas las medidas se usó la prueba de comparaciones múltiples de Friedman y el coeficiente concordancia de Kendall. Resultados: En una muestra de 17 pacientes, se encontró una disminución con significancia estadística, en las mediciones de la resistencia inspiratoria y espiratoria, a partir de la segunda hora (p 0.0004), después del inicio de la ventilación mecánica con heliox, efecto que mantuvo hasta el momento de la extubación.

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O conhecimento dos riscos e conseqüências da lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica mudou a filosofia da terapia respiratória e tem influenciado nas recomendações e padronizações de seu uso. A influência dos diferentes modos ventilatórios não tem sido estudada em transplante de pulmão. O presente estudo teve como objetivo comparar a influência da ventilação controlada a volume (VCV) com a ventilação controlada a pressão (PCV) no desempenho funcional dos enxertos pulmonares, em modelo canino de transplante pulmonar unilateral utilizando-se doadores após três horas de parada cardiocirculatória. Quinze cães foram randomizados em dois grupos: oito cães foram alocados para o Grupo VCV e sete cães para o Grupo PCV. Cinco cães não completaram o período de avaliação pós-transplante, os dez animais restantes, grupo VCV (n= 5) e grupo PCV (n=5), foram avaliados durante 360 min após o término do transplante pulmonar. O desempenho funcional dos enxertos foi estudado através da avaliação da mecânica respiratória, trocas gasosas e das alterações histopatológicas. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das variáveis da mecânica respiratória estudadas (pressões de pico inspiratória- PPI; pressões de platô- PPLAT ; pressões médias de vias aéreas – Pmédia; complacências dinâmica- Cdyn e estática- Cst); da oxigenação, pressão parcial de oxigênio no sangue arterial e venoso misto (PaO2, PvO2); a diferença entre a saturação da hemoglobina no sangue arterial e no sangue venoso misto (ΔSO2); a pressão parcial de dióxido de carbono no sangue arterial e no sangue venoso misto (PaCO2, PvO2). As alterações histopatológicas encontradas nos pulmões dos animais foram compatíveis com o padrão de lesão pulmonar aguda. As alterações histológicas de padrão inespecífico não tiveram nenhuma correlação com o modo ventilatório. Este estudo demonstra que os modos ventilatórios estudados não influenciam as respostas dos enxertos pulmonares à lesão de isquemia reperfusão que se estabelece precocemente neste modelo experimental até 6 horas de reperfusão pulmonar pós-transplante unilateral.

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OBJETIVOS: Comparar os valores das complacências dinâmica e estática, da resistência de vias aéreas (Cdin, Cest e Raw) e do índice de troca gasosa (PaO2/FiO2), no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdica (RM) com os parâmetros de normalidade e comparar os valores destas variáveis entre grupos com e sem fatores de risco no pré-operatório. MÉTODO: Questionamento aos doentes a respeito de antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios, tabagismo e comorbidades. Após cirurgia de RM, foram feitas as medidas de Cdin, Cest, Raw e do PaO2/FiO2. As variáveis foram comparadas com a normalidade e relacionadas às variáveis pré e pós-operatórias pelo Teste não-paramétrico de Mann-Whitney e pelo Teste para uma proporção (p<0,05). RESULTADO: Foram avaliados 70 doentes (61% homens), com idade entre 26 e 77 anos. em relação à normalidade, apresentaram diminuição da Cdin e da Cest, 64 e 66 pacientes, respectivamente, e 24 apresentaram aumento da Raw. Aproximadamente 50% apresentaram redução do PaO2/FiO2. Não houve diferença significante das variáveis pós-operatórias com respeito aos antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios e tabagismo. Nos pacientes com comorbidades, o PaO2/FiO2 foi significativamente menor e, nos homens, a Cdin e a Cest foram maiores que nas mulheres. CONCLUSÃO: As complacências pulmonares estão diminuídas na maioria dos pacientes, e a resistência das vias aéreas está aumentada em um terço deles. O índice de troca gasosa encontra-se diminuído em metade deles. A presença de antecedentes pulmonares, sintomas respiratórios e tabagismo não influencia as variáveis mecânicas, mas o índice de troca gasosa é influenciado pela presença de comorbidades.

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A infecção por influenza A, subtipo H1N1, é considerada uma doença viral aguda e importante causa de doença respiratória. As crianças foram consideradas como um dos grupos de risco, devido à imaturidade do sistema imunológico. A fisioterapia pode atuar na prevenção e no tratamento das doenças respiratórias em crianças, utilizando-se de diversas técnicas e procedimentos terapêuticos. Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever o atendimento de fisioterapia em crianças internadas em um hospital-escola com diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1. Estudo do tipo descritivo de relato de casos em série realizado por meio de análise de prontuário. Investigados 14 prontuários de crianças com mediana de idade de 1 ano e 5 meses, 10 do sexo masculino e 4 do feminino. A manifestação clínica mais frequente foi esforço respiratório, seguida por tosse, febre, coriza, vômitos e dor no corpo. As técnicas de fisioterapia mais realizadas foram respiratórias, seguidas de cinesioterapia, orientações para os pais, suporte de oxigênio e estímulo ao (DNPM). O tempo médio de internação foi de 4,57 dias. Algumas crianças somavam ao diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1 diagnósticos e doenças associadas. A fisioterapia realizada foi principalmente no sentido de melhorar a mecânica respiratória por meio de técnicas desobstrutivas e outras condutas respiratórias, porém preocupação com mobilizações, orientações para os pais e desenvolvimento motor também foi destacada.

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Esta revisão teve por objetivo destacar os principais achados publicados nos últimos dez anos sobre os efeitos da respiração frenolabial (RFL) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A busca dos artigos foi realizada nas bases de dados Lilacs, IBECS, MEDLINE e SciELO, por meio dos seguintes descritores da área da saúde (DeCS): doença pulmonar obstrutiva crônica, reabilitação, respiração, hiperinsuflação e dispneia, e suas respectivas versões na língua inglesa (MeSH), além do termo pursed-lip breathing. Após a eliminação dos títulos repetidos, foram selecionados somente os estudos que abordavam a RFL como tema principal, resultando em 12 artigos científicos, 10 ensaios clínicos e 2 revisões bibliográficas. Segundo os achados, a RFL proporciona: alterações sobre a gasometria arterial, caracterizada pelo aumento da saturação e pressão parcial de oxigênio; padrão ventilatório, com diminuição da frequência respiratória e aumento de tempo expiratório e do volume corrente; mecânica ventilatória, por meio do recrutamento de musculatura abdominal expiratória e dos músculos da caixa torácica e acessórios da inspiração; diminuição no consumo de oxigênio; alterações na modulação autonômica cardíaca induzida pelo aumento da atividade parassimpática e, por fim, melhora na qualidade de vida destes pacientes. A RFL é considerada uma manobra de grande importância, por repercutir de forma positiva em diversos sistemas e sobre a qualidade de vida de pacientes portadores da DPOC.

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Procedimentos cirúrgicos torácicos podem alterar a mecânica respiratória, repercutindo na função pulmonar. A presença de profissionais fisioterapeutas é fundamental no preparo e na reabilitação dos indivíduos que são submetidos à cirurgia cardíaca, visto que dispõem de um grande arsenal de técnicas. O objetivo foi verificar a efetividade de exercícios respiratórios, com e sem a utilização de dispositivos, e o treinamento muscular respiratório pré-cirurgia cardíaca na redução das complicações pulmonares pós-operatórias. Mesmo existindo controvérsias a respeito de qual técnica utilizar, estudos demonstram a eficácia da fisioterapia respiratória pré-cirúrgica na prevenção e na redução de complicações pulmonares pós-operatórias.

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OBJECTIVE: To evaluate the effects of 2 different doses of exogenous surfactant on pulmonary mechanics and on the regularity of pulmonary parenchyma inflation in newborn rabbits. METHOD: Newborn rabbits were submitted to tracheostomy and randomized into 4 study groups: the Control group did not receive any material inside the trachea; the MEC group was instilled with meconium, without surfactant treatment; the S100 and S200 groups were instilled with meconium and were treated with 100 and 200 mg/kg of exogenous surfactant (produced by Instituto Butantan) respectively. Animals from the 4 groups were mechanically ventilated during a 25-minute period. Dynamic compliance, ventilatory pressure, tidal volume, and maximum lung volume (P-V curve) were evaluated. Histological analysis was conducted using the mean linear intercept (Lm), and the lung tissue distortion index (SDI) was derived from the standard deviation of the means of the Lm. One-way analysis of variance was used with a = 0.05. RESULTS: After 25 minutes of ventilation, dynamic compliance (mL/cm H2O.kg) was 0.87 +/- 0.07 (Control); 0.49 +/- 0.04 (MEC*); 0.67 +/- 0.06 (S100); and 0.67 +/- 0.08 (S200), and ventilatory pressure (cm H2O) was 9.0 +/- 0.9 (Control); 16.5 +/- 1.7 (MEC*); 12.4 +/- 1.1 (S100); and 12.1 +/- 1.5 (S200). Both treated groups had lower Lm values and more homogeneity in the lung parenchyma compared to the MEC group: SDI = 7.5 +/- 1.9 (Control); 11.3 +/- 2.5 (MEC*), 5.8 +/- 1.9 (S100); and 6.7 +/- 1.7 (S200) (*P < 0.05 versus all the other groups). CONCLUSIONS: Animals treated with surfactant showed significant improvement in pulmonary mechanics and more regularity of the lung parenchyma in comparison to untreated animals. There was no difference in results after treatment with either of the doses used.

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Background: Lung deposition of intravenous cephalosporins is low. The lung deposition of equivalent doses of ceftazidime administered either intravenously or by ultrasonic nebulization using either nitrogen-oxygen or helium-oxygen as the carrying gas of the aerosol was compared in ventilated piglets with and without experimental bronchopneumonia. Methods: Five piglets with noninfected lungs and 5 piglets with Pseudomonas aeruginosa experimental bronchopneumonia received 33 mg/kg ceftazidime intravenously. Ten piglets with noninfected lungs and 10 others with experimental P. aeruginosa bronchopneumonia received 50 mg/kg ceftazidime by ultrasonic nebulization. In each group, the ventilator was operated in half of the animals with a 65%/35% helium-oxygen or nitrogen-oxygen mixture. Animals were killed, and multiple lung specimens were sampled for measuring ceftazidime lung tissue concentrations by high-performance liquid chromatography. Results: As compared with intravenous administration, nebulization of ceftazidime significantly increased lung tissue concentrations (17 ± 13 vs. 383 ± 84 μg/g in noninfected piglets and 10 ± 3 vs. 129 ± 108 μg/g in piglets with experimental bronchopneumonia; P < 0.001). The use of a 65%/35% helium-oxygen mixture induced a 33% additional increase in lung tissue concentrations in noninfected piglets (576 ± 141 μg/g; P < 0.001) and no significant change in infected piglets (111 ± 104 μg/g). Conclusion: Nebulization of ceftazidime induced a 5- to 30-fold increase in lung tissue concentrations as compared with intravenous administration. Using a helium-oxygen mixture as the carrying gas of the aerosol induced a substantial additional increase in lung deposition in noninfected piglets but not in piglets with experimental bronchopneumonia. © 2005 American Society of Anesthesiologists, Inc. Lippincott Williams & Wilkins, Inc.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Introduction: Obesity is a risk factor for postoperative pulmonary complications. Overweight can alter respiratory mechanics and decrease lung volumes and capacities. Bariatric surgery (BS) has been used as treatment for morbid obesity, but this surgery can lead to respiratory complications. Objective: To evaluate pulmonary function in morbid obese patients undergoing bariatric surgery. Methods: The patients were submitted to pulmonary function testing, including slow and forced vital capacity (SVC and FVC), forced expiratory volume in the first second (FEV1), Tiffenau index (FEV1/FVC), forced expiratory flow 25-75% (FEF25-75%) and maximal inspiratory and expiratory pressure (MIP and MEP). Descriptive analysis was performed. Results: We evaluated 18 patients, mean age of 37.33 ± 11.23 years, height 1.65 ± 0.09 m, weight 125.92 ± 25.24 kg and BMI 46.34 ± 9 20 kg/m2 , SVC 100.64 ± 22.91%, FVC 102.04 ± 21.82%, FEV1 104.85 ± 22.16%, FEV1 /FVC 83.54 ± 6.63% and FEF25-75% 84.47 ± 25.74%, 99.75 ± 24.55 for MIP and MEP 102.12 ± 25.06 cmH2O. Conclusion: The bariatric surgery candidates had normal values for manovacuometry and spirometry.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJECTIVE: This study evaluated the performance of lungs that were preserved with different solutions (Celsior, Perfadex or saline) in an ex vivo rat lung perfusion system. METHODS: Sixty Wistar rats were anesthetized, anticoagulated and randomized into three groups (n = 20). The rats were subjected to antegrade perfusion via the pulmonary artery with Perfadex, Celsior, or saline, followed by 6 or 12 hours of ischemia (4 degrees C, n = 10 in each group). Respiratory mechanics, gas exchange and hemodynamics were measured at 10-minute intervals during the reperfusion of heart-lung blocks in an ex vivo system (IL2-Isolated Perfused Rat or Guinea Pig Lung System, Harvard Apparatus, Holliston, Massachusetts, USA; Hugo Sachs Elektronik, Germany) for 60 minutes. The lungs were prepared for histopathology and evaluated for edema following reperfusion. Group comparisons were performed using ANOVA and the Kruskal-Wallis test with a 5% level of significance. RESULTS: Gas exchange was not significantly different between lungs perfused with either Perfadex or Celsior at the same ischemic times, but it was very low in lungs that were preserved with saline. Airway resistance was greater in the lungs that were preserved for 12 hours. Celsior lungs that were preserved for 6 and 12 hours exhibited lower airway resistance (p = 0.01) compared to Perfadex lungs. Pulmonary artery pressure was not different between the groups, and no significant differences in histopathology and apoptosis were observed between the groups. CONCLUSIONS: Lungs that were preserved with Celsior or Perfadex exhibited similar gas exchange and histopathological findings. Airway resistance was slightly lower in the Celsior-preserved lungs compared with the Perfadex-preserved lungs.