1000 resultados para Quiabeiro - Interferência de plantas daninhas


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Um experimento foi conduzido em Olímpia-SP, com o objetivo de avaliar os efeitos de períodos de convivência e controle das plantas daninhas na produtividade da cultura da cana-de-açúcar. A cana foi plantada em maio de 1995, sendo colhida 15 meses após; a cultura anterior havia sido pastagem de Brachiaria decumbens e, em conseqüência, esta espécie foi a principal planta daninha presente na área experimental. Essa época de plantio é caracterizada por grande deficiência hídrica; mesmo assim, a população de B. decumbens tendeu a apresentar acúmulo crescente de biomassa seca durante todo o período de avaliação. Esse comportamento proporcionou intensa interferência na cultura da cana-de-açúcar, ocasionando 82% de redução na produtividade de colmos. A cultura pôde conviver com a comunidade infestante até 89 dias após o plantio (DAP), sem sofrer redução significativa na produtividade. O período mínimo de controle, para assegurar a máxima produtividade, foi de 138 DAP. Dessa forma, o controle das plantas daninhas foi crítico no período compreendido entre 89 e 138 DAP.

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Os efeitos da competição pela quantidade da luz são um dos principais prejuízos causados pela convivência das plantas daninhas com as culturas. No entanto, as plantas daninhas também podem alterar a qualidade da luz no ambiente e afetar o desenvolvimento das plantas cultivadas. O objetivo deste trabalho foi determinar os efeitos da qualidade da luz, originados artificialmente por lâmpadas ou naturalmente pela presença das plantas daninhas, sobre o desenvolvimento de plantas de soja e arroz. O primeiro experimento constou da variação da qualidade da luz através de fontes artificiais de luminosidade, da competição com plantas daninhas e da presença de palha sobre o solo. O segundo experimento constou da variação da presença de plantas daninhas no tempo, na entrelinha ou em área total da cultura, e de anteparos fixados paralelamente à linha das plantas cultivadas de forma a eliminar a competição por água e nutrientes. O incremento da radiação vermelha extrema aumentou a altura das plantas de soja aos 25 dias após a emergência (DAE). A presença de plantas daninhas até os 15 e 16 DAE diminuiu o crescimento de arroz e soja, respectivamente. Os efeitos isolados da qualidade de luz, originados pela presença de plantas daninhas na entrelinha e pelo uso de anteparos, diminuíram a massa seca, o estádio de desenvolvimento e perfilhamento das plantas de arroz aos 15 e 29 DAE. As plantas daninhas podem ser consideradas fator de alteração da qualidade da luz e conseqüente interferência no desenvolvimento inicial das culturas.

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Em experimento conduzido em solo de textura argilosa, localizado no município de Viçosa-MG, durante o ano agrícola 1998/1999, avaliaram-se os períodos de convivência de plantas daninhas com a cultura do algodão conduzida em sistema de plantio direto. Foram avaliados os tratamentos: períodos de 0, 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a semeadura da cultura do algodão em convivência com as plantas daninhas; depois desse período a cultura foi mantida livre da competição com as plantas daninhas até a colheita, em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. As parcelas foram constituídas de seis fileiras com 4 m de comprimento, espaçadas de 0,9 m, com seis plantas por metro. As plantas daninhas foram avaliadas ao final de cada período de convivência, determinando-se o número e a biomassa seca da parte aérea de cada espécie. Também foram avaliadas na cultura a altura média das plantas, aos 125 dias após a emergência (DAE), o número de maçãs por planta, o número de nós até a inserção do primeiro ramo frutífero e, na colheita, a produtividade de algodão em caroço. O acúmulo médio de biomassa seca do total de plantas daninhas foi de 4,7 g m-2 dia-1. Comparando os tratamentos com e sem interferência, verificou-se que a presença das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura aumentou o número de nós até a inserção do primeiro ramo frutífero e reduziu o número de maçãs e a altura das plantas, além de reduzir a produtividade de algodão em caroço em 81,2%. O período que antecede a interferência das plantas daninhas (PAI), considerando uma perda tolerável de 5% na produtividade de algodão em caroço, foi de 14 DAE.

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No ano agrícola 1996/97 foi conduzido, na Fazenda-Escola da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em Ponta Grossa-PR, um experimento a campo com o objetivo de determinar o período crítico de prevenção da interferência das plantas daninhas sobre a cultura do feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris), em sistema de semeadura direta, associando esse período com a fenologia da planta. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2 x 8, com quatro repetições. Os 16 tratamentos testados foram resultados da combinação de dois conjuntos de tratamentos de interferência das plantas daninhas: (1) inicialmente em convivência com as plantas daninhas (2) inicialmente sem convivência com as plantas daninhas, em sete estádios fenológicos do feijoeiro - V2, V3, V4, R5, R6, R7 e R8 - e uma testemunha em convivência durante todo o ciclo da cultura. O experimento foi instalado em uma área há oito anos sob plantio direto, com semeadura realizada de acordo com a tecnologia recomendada para a cultura, com adubações no sulco e em cobertura e tratamentos fitossanitários, para que os feijoeiros se desenvolvessem normalmente. O período crítico de prevenção da interferência ocorreu entre os estádios fenológicos V4 e R6, e a interferência das plantas daninhas durante todo o ciclo reduziu em média 71% o rendimento de grãos dos feijoeiros. Com relação à comunidade infestante, as dicotiledôneas representaram 61,3% das plantas daninhas, destacando-se as espécies Bidens pilosa e Richardia brasiliensis, com 30,6 e 16,6%, respectivamente; já as monocotiledôneas representaram 38,7% da comunidade infestante, com destaque para as espécies Digitaria horizontalis e Brachiaria plantaginea, com 23,6 e 14,3%, respectivamente.

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No ano agrícola 2000/2001 foi conduzido, na Fazenda Experimental Gralha Azul/PUCPR, um experimento de campo com o objetivo de determinar o período crítico para prevenção da interferência das plantas daninhas sobre a cultura do milho, determinado com base na fenologia da cultura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial 2x7, com quatro repetições. Os 14 tratamentos testados foram resultados da combinação de duas séries de tratamentos: com a cultura em períodos iniciais de crescimento em competição com as plantas daninhas, e com a cultura em períodos iniciais de crescimento sem competição; estes períodos iniciais foram caracterizados por estádios fenológicos da cultura do milho - V2, V4, V6, V8 e V10 - e duas testemunhas. O experimento foi instalado em uma área sob plantio direto, com semeadura realizada de acordo com a tecnologia recomendada para a cultura, com adubações no sulco e em cobertura e tratamentos fitossanitários, para que as plantas de milho se desenvolvessem normalmente. O período crítico de prevenção da interferência ocorreu entre os estádios fenológicos V2 e V7, e a interferência das plantas daninhas reduziu em média 87% o rendimento de grãos da testemunha em competição durante todo o ciclo da cultura em relação à testemunha sem competição com as plantas daninhas, por todo o ciclo. Com relação à comunidade infestante, as dicotiledôneas representaram 22,3% das plantas daninhas, destacando-se as espécies Taraxacum officinale, Senecio brasiliensis, Rumex obtusifolius e Bidens pilosa, e as monocotiledôneas, 77,7% da comunidade infestante, com destaque para Brachiaria plantaginea. O acúmulo de biomassa seca das plantas de milho, a população final e o número de espigas por planta não foram afetados pela interferência das plantas daninhas.

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Com o objetivo de determinar os efeitos de períodos de controle e de convivência das plantas daninhas na produtividade da cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum), cultivar Delta-Opal, realizou-se um experimento que constou de dois grupos de tratamentos. No primeiro, a cultura permaneceu livre da competição das plantas daninhas desde a emergência até 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 dias e colheita (159 dias). No segundo, a cultura permaneceu em competição com a comunidade infestante desde a emergência até os mesmos períodos descritos para a primeira série de tratamentos. Dentre as espécies de plantas daninhas encontradas na área experimental, destacaram-se a tiririca (Cyperus rotundus), o fedegoso (Senna obtusifolia), a anileira (Indigofera hirsuta) e o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus). Pelas condições edáficas, climáticas e florísticas sob as quais foi conduzida a cultura de algodão, o Período Anterior à Interferência (PAI) dessa comunidade que reduziu em 5% a produtividade da cultura foi de oito dias após a emergência da cultura (DAE); o Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) foi de 66 DAE; e o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI) foi dos 8 aos 66 DAE.

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Um experimento foi conduzido em São João da Boa Vista-SP, com o objetivo de determinar o período anterior à interferência (PAI) e o período total de prevenção à interferência (PTPI) das plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar. A cana foi plantada em abril de 1995, na época de plantio caracterizada por maior deficiência hídrica. A comunidade infestante presente foi variada, sendo Brachiaria decumbens e Panicum maximum as espécies mais importantes. Essa comunidade tendeu a apresentar acúmulo crescente de matéria seca durante todo o período de avaliação e reduziu em até 40% a produtividade de colmos da cana-de-açúcar. A cultura conviveu com a comunidade infestante até 74 dias após o plantio, sem sofrer redução significativa na produtividade (PAI). O período mínimo de controle para garantir a produtividade foi de 127 DAP (PTPI). Dessa forma, o controle das plantas daninhas foi crítico no período compreendido entre 74 e 127 dias após o plantio.

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As plantas jovens de café são muito sensíveis à interferência das plantas daninhas, devido à forte competição por nutrientes que se estabelece entre essas plantas. Este trabalho teve como objetivo, portanto, avaliar os efeitos da interferência de sete espécies de plantas daninhas no conteúdo relativo (CR) de macro e micronutrientes, na massa seca da parte aérea de plantas de café. Aos 30 dias após o transplantio das mudas de café, em vasos contendo 12 L de substrato, fez-se o transplantio e/ou a semeadura das espécies daninhas, em seis densidades (0, 1, 2, 3, 4 e 5 plantas por vaso). Os períodos de convivência, desde o transplantio ou emergência das plantas daninhas até a colheita das plantas, foram de 77 dias - Bidens pilosa, 180 dias - Commelina diffusa, 82 dias - Leonurus sibiricus, 68 dias - Nicandra physaloides, 148 dias - Richardia brasiliensis e 133 dias - Sida rhombifolia. B. pilosa, C. diffusa, L. sibiricus e R. brasiliensis, mesmo em baixas densidades, acarretaram decréscimos consideráveis no conteúdo relativo de nutrientes de plantas de café. B. pilosa foi a planta daninha que extraiu a maior quantidade de nutrientes, enquanto N. physaloides e S. rhombifolia foram as espécies que causaram menor interferência ao cafeeiro. O grau de interferência variou com a espécie e com a densidade das plantas daninhas.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de estudar os efeitos de períodos de convivência (0, 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 98 dias após o transplantio) de uma comunidade de plantas daninhas sobre a produtividade de quatro cultivares de cebola (Mercedes, Granex 33, Superex e Serrana), em sistema de transplantio de mudas. O experimento foi instalado em Jaboticabal-SP, de abril a outubro de 2000, utilizando delineamento experimental de blocos ao acaso, quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 8. As principais populações de plantas daninhas no final dos períodos de convivência foram de Coronopus didymus, Amaranthus hybridus e Cyperus rotundus. Os cultivares Mercedes (2,90 kgm-2) e Granex 33 (2,64 kgm-2) foram os mais produtivos, independentemente da interferência das plantas daninhas. A convivência com as plantas daninhas durante os primeiros 98 dias reduziu a produtividade da cebola em 95% e o peso médio de bulbos em 91%. O período anterior à interferência (PAI) foi de 42 dias, não havendo diferença entre os cultivares de cebola.

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Conduziu-se experimento na Fazenda Boa Terra (Quarto Centenário, PR), com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes períodos de convivência de Euphorbia heterophylla com a soja, cv. BRS-133, cultivada com baixa densidade de semeadura. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, avaliando-se 11 períodos de convivência da soja com plantas daninhas e testemunhas duplas. Os períodos de convivência consistiram em manter a cultura na presença de plantas daninhas por 5, 12, 19, 26, 33, 40, 47, 54, 61 e 68 dias após a emergência e pelo ciclo todo. Quando da primeira capina, foram determinadas as densidades e a matéria seca de E. heterophylla. Estande e produtividade foram as variáveis que expressaram os maiores prejuízos em função do aumento do período de interferência das plantas daninhas. Utilizando-se testemunhas duplas, o período anterior à interferência (PAI) foi de 11 dias após a emergência, o que indica a necessidade de controle precoce das plantas daninhas. Entre 11 e 68 DAE, a interferência imposta pelas plantas daninhas promoveu queda diária de 6,45 kg ha-1 na produtividade da soja, e durante todo o ciclo o percentual de perda estimado foi de 38%.

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Dois experimentos foram conduzidos na Embrapa Soja, Londrina-PR, com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes períodos de interferência de plantas daninhas sobre o rendimento de óleo e a produtividade da cultura do girassol. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os períodos de interferência consistiram em manter a cultura na presença e na ausência das espécies daninhas por 7, 14, 21, 28, 42, 49, 56, 70, 84 e 118 dias após a emergência (DAE) da cultura (total do ciclo). A comunidade infestante existente na área experimental era composta, principalmente, de picão-preto (Bidens subalternans) e plantas voluntárias de trigo. Foram determinados a densidade e o peso da matéria seca das plantas daninhas, o rendimento de óleo e a produtividade da cultura. A presença da comunidade infestante proporcionou perdas diárias de 1,1 e 2,5 kg ha-1 para o rendimento de óleo e a produtividade, respectivamente. Na ausência das espécies daninhas, até 30 DAE, houve ganho diário de 6,5 kg ha-1 de rendimento de óleo e de 14,4 kg ha-1 de produtividade de grãos. A convivência do girassol com as plantas daninhas até 21 DAE não causou efeito sobre o rendimento de óleo e a produtividade da cultura, correspondendo ao período anterior à interferência (PAI). O período total de prevenção da interferência (PTPI) foi de 30 DAE e o período crítico de prevenção da interferência (PCPI), dos 21 aos 30 dias após a emergência da cultura do girassol.

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A mandioquinha-salsa é normalmente cultivada em espaçamentos largos e a emergência das plantas e o crescimento inicial são lentos, favorecendo o surgimento de plantas daninhas e onerando o custo de produção. Este trabalho teve como objetivo determinar os períodos de interferência de plantas daninhas - período crítico de prevenção da interferência (PCPI), período anterior à interferência (PAI) e período total de prevenção da interferência (PTPI) - na cultura da mandioquinha-salsa, clone 'Amarelo de Carandaí', cultivada no espaçamento de 1,0 x 0,4 m, no período de maio de 2001 a abril de 2002. Os tratamentos foram constituídos por dois grupos de controle: em um manteve-se a cultura na ausência das plantas daninhas em períodos iniciais após o plantio das mudas e, em outro, a cultura foi mantida na presença das plantas daninhas em períodos iniciais após o plantio. Os períodos estudados foram: 0, 21, 42, 63, 84, 105, 126, 147, 168, 189, 210 e 315 dias após o plantio (DAP), totalizando 24 tratamentos, que foram dispostos em blocos casualizados, com quatro repetições. O PCPI de plantas daninhas na cultura da mandioquinha-salsa, considerando as perdas de raízes comerciais de 5% como aceitáveis, localizou-se entre o 58º e o 120º DAP. A interferência das plantas daninhas reduziu em 98% a produtividade de raízes comerciais quando a cultura conviveu com as plantas daninhas por todo o ciclo. O PAI foi de 58 dias; o PTPI, de 120 dias; e o PCPI, de 58 a 120 dias.

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Admite-se a hipótese de que aspectos econômicos como o custo de controle e o valor monetário dos grãos devem ser utilizados como critério para determinar o período aceitável de interferência das plantas daninhas antes de se decidir pelo seu controle. O período inicial assim obtido foi denominado Período Anterior ao Dano no Rendimento Econômico (PADRE). Desenvolveu-se um modelo matemático utilizando-se os aspectos econômicos citados, parametrizou-se o modelo com base em resultados da literatura e foram feitas diversas simulações. Os resultados permitiram confirmar a hipótese de que o custo do controle das plantas daninhas e o preço dos grãos da cultura podem ser utilizados como bons indicadores dos períodos de interferência. O PADRE diminui com o incremento do preço da cultura, ou com a redução do custo de controle, ou com o aumento do potencial produtivo da cultura, indicando que, nessas condições, o controle precoce das plantas daninhas é economicamente justificável. O trabalho aponta algumas limitações encontradas na literatura científica e soluções para se obter o PADRE e os demais períodos de interferência.

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As plantas daninhas acarretam reduções no rendimento das culturas agrícolas. Os modelos matemáticos de estimativa de perda de rendimento na cultura devido à interferência dessas plantas podem ser instrumentos úteis à tomada de decisão de manejo. Se for possível prever as perdas de rendimento, será possível decidir se é viável ou não a aplicação de uma medida de controle. Há na literatura vários modelos matemáticos empíricos de regressão lineares, não-lineares e polinomiais usados para estimar as perdas de rendimento devido às plantas daninhas. O presente trabalho teve como objetivo apresentar uma análise dos modelos matemáticos presentes na literatura utilizados para estimar as perdas de rendimento que as plantas daninhas acarretam à cultura, considerando o ajuste matemático às observações e a descrição biológica do comportamento dessas perdas.

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O objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos da interferência de Bidens pilosa, Cyperus rotundus e Digitaria horizontalis, em cinco densidades (0, 10, 20, 30 e 40 plantas por vaso), nos teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio presentes na folha D e no comprimento desta, aos 30, 60 e 90 dias após o plantio do abacaxizeiro. Em geral, os teores dos nutrientes na folha D da cultura reduziram em razão do aumento da densidade das espécies de plantas daninhas, e os elementos mais extraídos aos 30 dias foram fósforo e potássio; além disso, C. rotundus e D. horizontalis foram as espécies que mais interferiram no teor nutricional do abacaxizeiro. Com relação ao comprimento da folha D, verificou-se comportamento análogo, ou seja, à medida que se aumentou a densidade de plantas daninhas, o valor dessa variável foi reduzido.