995 resultados para Querência - MT
Resumo:
Arched head leadlight and casement windows with stained glass feature panes and timber muntins. View through window from interior.
Resumo:
Arched head leadlight window with stained glass feature panes and timber muntins.
Resumo:
Timber framing and roof skylight detail inside garage-studio.
Resumo:
Mineralogical, hydrochemical and S isotope data were used to constrain hydrogeochemical processes that produce acid mine drainage from sulfidic waste at the historic Mount Morgan Au–Cu mine, and the factors controlling the concentration of SO4 and environmentally hazardous metals in the nearby Dee River in Queensland, Australia. Some highly contaminated acid waters, with metal contents up to hundreds of orders of magnitude greater than the Australia–New Zealand environmental standards, by-pass the water management system at the site and drain into the adjacent Dee River. Mine drainage precipitates at Mt. Morgan were classified into 4 major groups and were identified as hydrous sulfates and hydroxides of Fe and Al with various contents of other metals. These minerals contain adsorbed or mineralogically bound metals that are released into the water system after rainfall events. Sulfate in open pit water and collection sumps generally has a narrow range of S isotope compositions (δ34S = 1.8–3.7‰) that is comparable to the orebody sulfides and makes S isotopes useful for tracing SO4 back to its source. The higher δ34S values for No. 2 Mill Diesel sump may be attributed to a difference in the source. Dissolved SO4 in the river above the mine influence and 20 km downstream show distinctive heavier isotope compositions (δ34S = 5.4–6.8‰). The Dee River downstream of the mine is enriched in 34S (δ34S = 2.8–5.4‰) compared with mine drainage possibly as a result of bacterial SO4 reduction in the weir pools, and in the water bodies within the river channel. The SO4 and metals attenuate downstream by a combination of dilution with the receiving waters, SO4 reduction, and the precipitation of Fe and Al sulfates and hydroxides. It is suggested here that in subtropical Queensland, with distinct wet and dry seasons, temporary reducing environments in the river play an important role in S isotope systematics
Resumo:
One hundred and twenty-five mineral grains from 45 visually pure K-bearing Mn oxide (hollandite group) samples collected from weathering profiles in the Mt Tabor region of central Queensland, Australia, were analysed by the Ar-40/Ar-39 laser probe technique. These K-Mn oxides precipitated mainly through a process of cavity filling (direct precipitation from weathering solution), with botryoidal texture formed by micrometric mineral bands. Well-defined and reproducible plateau ages have been obtained for most samples, ranging from 27.2 +/- 0.8 to 6.8 +/- 0.5 Ma (2 sigma). Statistical analysis of the geochronological results by mixture modelling suggests an episodic mineral precipitation history, with two major peaks at 20.2 +/- 0.22 Ma and 16.5 +/- 0.17 Ma. The geochronological results, when combined with information on paragenetic relationships and mineralogical textures obtained from petrographic, scanning electron microscopy, and electron microprobe investigations, indicate that warm and humid palaeoclimatic conditions favourable to intense chemical weathering prevailed in central Queensland from late Oligocene to middle Miocene, particularly in the early Miocene. These results, in conjunction with previous and ongoing investigations in NW and eastern Queensland, suggest that most of Queensland was dominated by humid climates during the Miocene. (C) 2002 Elsevier Science BN. All rights reserved.
Resumo:
Quantitative laser ablation (LA)-ICP-MS analyses of fluid inclusions, trace element chemistry of sulfides, stable isotope (S), and Pb isotopes have been used to discriminate the formation of two contrasting mineralization styles and to evaluate the origin of the Cu and Au at Mt Morgan. The Mt Morgan Au-Cu deposit is hosted by Devonian felsic volcanic rocks that have been intruded by multiple phases of the Mt Morgan Tonalite, a low-K, low-Al2O3 tonalite-trondhjemite-dacite (TTD) complex. An early, barren massive sulfide mineralization with stringer veins is conforming to VHMS sub-seafloor replacement processes, whereas the high-grade Au-Cu. ore is associated with a later quartz-chalcopyrite-pyrite stock work mineralization that is related to intrusive phases of the Tonalite complex. LA-ICP-MS fluid inclusion analyses reveal high As (avg. 8850 ppm) and Sb (avg. 140 ppm) for the Au-Cu mineralization and 5 to 10 times higher Cu concentration than in the fluids associated with the massive pyrite mineralization. Overall, the hydrothermal system of Mt Morgan is characterized by low average fluid salinities in both mineralization styles (45-80% seawater salinity) and temperatures of 210 to 270 degreesC estimated from fluid inclusions. Laser Raman Spectroscopic analysis indicates a consistent and uniform array Of CO2-bearing fluids. Comparison with active submarine hydrothermal vents shows an enrichment of the Mt Morgan fluids in base metals. Therefore, a seawater-dominated fluid is assumed for the barren massive sulfide mineralization, whereas magmatic volatile contributions are implied for the intrusive related mineralization. Condensation of magmatic vapor into a seawater-dominated environment explains the CO2 occurrence, the low salinities, and the enriched base and precious metal fluid composition that is associated with the Au-Cu. mineralization. The sulfur isotope signature of pyrite and chalcopyrite is composed of fractionated Devonian seawater and oxidized magmatic fluids or remobilized sulfur from existing sulfides. Pb isotopes indicate that Au and Cu. originated from the Mt Morgan intrusions and a particular volcanic strata that shows elevated Cu background. (C) 2002 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
Resumo:
Este projeto refere-se ao processo de transforma????o da Escola T??cnica Federal de Cuiab?? em centro de refer??ncia. Foram promovidas mudan??as a partir de uma s??rie de a????es no ??mbito da descentraliza????o administrativa, cria????o de mecanismos de valoriza????o do servidor e intera????o com a comunidade e o setor produtivo. Foram revistos os objetivos sociais da institui????o e implementada uma reforma pedag??gica. Os resultados foram significativos no atendimento ?? clientela, o qual era restrito a cerca de 120 jovens com escolaridade pr??via. Hoje a escola ?? aberta ?? comunidade, tendo qualificado em 1996, 920 trabalhadores
Resumo:
O município de Várzea Grande, MT, se habilitou à gestão plena da atenção básica e posteriormente à gestão básica ampliada, assumindo, em relação à vigilância sanitária (Visa), as ações de baixa e média complexidades. Este artigo descreve e analisa o processo de descentralização da Visa no município, a partir de um estudo de abordagem qualitativa, com análise de documentos e entrevistas. Dada a organização do serviço de Visa, observaram-se: deficiências estruturais; pouca evolução qualiquantitativa e pouco investimento em recursos humanos; desconhecimento acerca do uso dos recursos financeiros; desenvolvimento de ações desvinculado da condição de gestão; ausência de planejamento e de avaliação das atividades realizadas. Em Várzea Grande, os efeitos esperados da descentralização, no que tange à Visa, ainda são pouco visíveis, e embora o trabalho tenha enfocado um município de porte médio do interior do Brasil, acredita-se que os resultados encontrados reproduzam-se amplamente nas centenas de municípios de porte semelhante. A situação observada realça a necessidade de maior apoio técnico e político da Visa estadual e da Anvisa, além de controle social, para alavancar os serviços locais de vigilância sanitária.
Resumo:
São analisadas informações sobre a oferta dos serviços de saúde do Município de Cáceres, MT (Brasil), que permitirá fomentar discussões com os órgãos gerenciadores do setor, tendo em vista a reformulação dos planos e programas de saúde. Com a utilização do instrumento da técnica CENDES/OPS, foram coletados dados referentes à estrutura nosológica da demanda atendida, distribuição e utilização dos recursos humanos e capacidade física dos serviços de saúde do Município, no período de 1981 a 1984. Verificou-se que o perfil da morbidade registrado manteve-se constante, com predomínio das Demais Doenas Infecciosas e Parasitárias e Doenças Agudas do Aparelho Respiratório. Constatou-se melhora quantitativa quanto à capacidade física e recursos humanos para o setor saúde, especialmente na rede pública. Acredita-se que estas não foram acompanhadas por alterações significativas na qualidade dos serviços oferecidos.
Resumo:
OBJETIVO: Estimar a prevalência de violência entre adolescentes e jovens adultos e identificar fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com amostragem aleatória sistemática de 699 estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública urbana de Barra do Garças, MT, em 2008. Questionário autopreenchível foi aplicado em sala de aula sem a presença do professor. O desfecho "comportamento violento" foi definido como (1) uso de arma de fogo ou branca, e/ou (2) agressões contra si e ou terceiros, e/ou (3) tentativa de suicídio. As variáveis independentes analisadas foram idade, gênero, condição socioeconômica, uso de álcool, uso de drogas psicoativas, atividade sexual e relacionamento com os pais. Foram realizadas análises univariadas e regressão múltipla ajustada para efeito de agregado. RESULTADOS: A prevalência de violência foi de 18,6%, variando segundo a idade: de 10,1% no grupo de dez e 11 anos; 20,2% dos 12 aos 19 anos; e 4,5% dos 20 e 21 anos. Os fatores associados ao comportamento de violência foram uso de álcool (RP = 2,51, IC95% 1,22;5,15), uso de drogas psicoativas (RP = 2,10, IC95%1,61;2,75), gênero masculino (RP = 1,63, IC95% 1,13;2,35) e relações insatisfatórias entre os pais (RP = 1,64, IC95% 1,25;2,15). CONCLUSÕES: Os resultados indicam alta prevalência de violência entre os adolescentes na faixa etária de 12 a 19 anos, sobretudo entre os usuários de álcool e drogas, do sexo masculino, de família cujos pais não possuem relações satisfatórias. Embora sem significância estatística no modelo final de regressão, a defasagem escolar e nível socioeconômico devem ser considerados em ações educativas de prevenção ao comportamento de violência entre estudantes.
Resumo:
Foram estudadas a anemia e suas relações com a renda per capita em 1178 pessoas na cidade de Cáceres, Maio Grosso, Brasil nas faixas etárias de 6 a 14 anos (ambos os sexos), 15 a 45 anos do sexo feminino e 15 a 45 anos do sexo masculino. Encontrou-se maior prevalência de pessoas anêmicas nas faixas de renda < 1/4 do salário mínimo e 1/4 - 1/2 do salário mínimo nas três faixas etárias estudadas. Observou-se associação estatística entre a renda per capita e as médias de hemoglobina para as três faixas etárias.