34 resultados para Pterobothrium Crassicolle Diesing
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"Sonderabdruck aus dem Centralblatt f. bakt. etc. I. abt. Originale. bd. 57. hft. 3."
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The parasite fauna of Spanish mackerel Scomberomorus commerson from 10 sites across northern Australia and one site in Indonesia, was examined to evaluate the degree of movement and subsequent stock structure of the fish. Kupang fish (Indonesia) had very few Terranova spp.. Grillotia branchi, Otobothrium cysticum or Pterobothrium sp. compared to Australian fish, indicating that no Australian fish enter the Kupang fishery. Univariate and discriminant function analysis of four 'temporary' parasite species, the copepod Pseudocyenoides armatus and the monogeneans Gotocotyla bivaginalis, Pricea multae and Pseudothoracocotyla ovalis, demonstrated little similarity between areas of northern Australia, indicating minimal short-term exchange between neighbouring groups of S. commerson. Analyses of five 'permanent' parasite species, the larval helminths G. branchi, O. cysticum, Pterobothrium sp., Callitetrarhynchus gracilis and Paranybelinia balli, also revealed large differences between areas thus indicating long-term separation. There are at least six parasitological stocks across northern Australia: Fog Bay/Bathurst Island, Cape Wessel. Groote/Sir Edward Pellew. Mornington Island, Weipa. and the Torres Strait. The occurrence of a few irregular fish in the samples suggested that LIP to 5% of fish moved between stocks during their lifetime. The similarity of within-school variability to that between schools showed that the fish do not form long-term school associations. (C) 2003 The Fisheries Society of the British Isles.
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Magdeburg, Univ., Fak. für Naturwiss., Diss., 2012
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Os autores fazem um estudo de todas as espécies do gênero Rhopalias Stiles & Hassall, 1898, ratificando quatro espécies e invalidando duas. Ficando assim o gênero com as espécies R. coronatus (Rudolphi, 1819), R. horridus (Diesing, 1850), R. baculifer Braun, 1901 e R. macracanthus Chandler, 1932, as quais são no presente trabalho bem caracterizadas com descrições, quadros comparativos e figuras. Nesta oportunidade aproveitam para determinar todo material pertencente ao gênero depositado na Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz.
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No presente trabalho os autores criam uma nova espécie para o gênero Lecithochirium Luehe, 1901, ficando no 3º grupo de distribuição de Freitas & Gomes (1971), mais se aproximando de L. manteri Freitas & Gomes, 1971, distinguindo-se principalmente por possuir saco genital aberto, vesícula ejaculadora externa ausente, vesícula seminal trilobada e ovos maiores. Apresentam Promatomus saltatrix (L.) como novohospedador para Parahemiurus merus (Linton, 1910) Yamaguti, 1938 ressaltando as variações encontradas nas medidas. Para Acanthocollaritrema umbilicatum Trav., Freitas e Bührnheim, 1965, acusam a presença do gonotil, e por esta razão acham que provavelmente Acanthocollaritrematinae Trav., Freitas e bührnheim, 1965, deva pertencer à família Cryptogonimidae Ciurea, 1933. Referem ainda a presença de Bucephalopsis callicotyle Kohn, 1962, Microcotyle pomatomi Goto, 1899 (polistomata) e larvas de Trypanorhyncha Diesing, 1863 (Cestoda0, em Pomatomus saltatrix (L.).
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De 149 autópsias realizadas em peixes, os autores coletaram diversos helmintos, no litoral de Macaé, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. A maior parte das espécies aqui estudadas, são redescritas, algumas apenas referidas e uma nova espécie do gênero Rhipidocotyle Diesing, 1858, é descrita nesta oportunidade.
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No presente trabalho é feito um estudo de cinco trematódeos monogenéticos pertencentes à família Capsalidae Baird, 1853. Para a subfamília Benedeniinae Johnston, 1931, foram criadas duas espécies pertencenteso ao gênero Benedenia Diesing, 1858: Benedenia pompatica sp. n., que muito se assemelha a Benedenia sciaenae (Beneden, 1852), diferindo desta principalmente pela estrutura do 2º e 3º pares de macroganchos e Benedenia innobilitata sp. n. que mais se aproxima de Benedenia jaliscana Bravo-Hollis, 1951, afastando-se desta espécie pela ausência do cirro armado e também pela estrutura e localização da vagina. Da subfamília Trochopodiane (Price, 1936) são apresentados novos hospedadores: Lepidotrigla cavillone para Trochopus pini (Beneden & Hesse, 1863) e Serranus cabrilla para Megalocotyle grandiloba Paperna e Kohn, 1964, sendo apresentadas com novas descrições e ilustrações. Ainda desta subfamília é criada uma nova espécie do gênero Allomegalocotyle (Robinson, 1961) Yamaguti, 1963. A. gabbari sp. n. diferencia-se de A. johnstoni (Robinson, 1961), única espécie do gênero, pela morfologia dos macroganchos, localização do poro vaginal e vesícula seminal bem desenvolvida e externa.
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Os autores iniciam com este trabalho um estudo sistemático de determinação dos cestóides de peixes depositados na Coleção helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz. São referidas ou descritas as seguintes espécies e seus hospedeiros: Schizochoerus liguloideus (Diesing, 1850) e Nesolecithus janicki Posche, 1922, ambas de Arapaima gigas (Cuvier), (piracuru); Gyrocotyle meandrica Herrera, 1946, de Callorhynchus callorhynchus (L.), (quimera); Acanthobothrium dasybati Yamaguti, 1934 e Pterobothriidae não identificado, de uma arraia não determinada; três tipos larvares de trypanorrhyncha e um de Proteocephalidea, de Cynoscion striatus (Cuv.) e C. leiarchus (pescadinha); Proteocephalus jandia Woodland, 1934, de um bagre não determinado. Monticellia siluri (Fuhrmann, 1916) e Amphoteromorphus praeputialis sp. n. de Cetopsis caecutiens e Nomimoscolex magna sp. n. de Pimelodus clarias (mandi).
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Os autores identificaram as seguintes espécies de helmintos, coletados de 50 cavalas, Scomber japonicus, no Rio de Janeiro: Kuhnia scombri (Kuhn, 1829) e Grubea cochlear (Diesing, 1858) (Monogenea); Opechona orientalis (Layman, 1930), Lecithocladium harpodontis Srivastava, 1942 e Nematobothrium scombri (Taschenberg, 1879) (Digenea); plerocercos de Trypanorhyncha Scolex pleuronectis Müller, 1788 e Rhinebothrium sp. (Cestoda); Bolbosoma sp. (Acanghocephala) e Anisakidae larvares (Nematoda), identificados aos tipos larvares Raphidascaris, Phocanema, Contracaecum e Anisakis tipo 1. Os digenéticos foram os de maior incidência, 84% dos peixes mostraram-se parasitados por uma ou mais espécies. Quanto às espécies, a de maior incidência foi Nematobothrium scombri (Digenea, Didymozoidae), em 46% dos peixes. São pela primeria vez assinalados Scomber japonicus larvas de Phillobothiidae, possivelmente Rhinebothrium, além de larvas de Anisakis do tipo 1. São pela primeira vez assinaladas no Brasil as espécies, Grubea cochlear, Kuhnia scombri, Nematobothrium scombri e Opechona orientalis.
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Dos primerios 80 espécimens da sarda examinados (de janeiro a maio de 1982), apenas seis (7,5%) estavam livres de helmintos, apresentando os demais as espécies de parasitos seguintes, por ordem de freqüência dentro de cada grupo taxonômico: Kuhnia scombri (Kuhn, 1829) e Grubea cochlear (Diesing, 1858) (classe Monogenea); Lecithocladium excisum (Rudolph, 1819) e Opechona basillaris (Molin, 1859)(classe Digenea); pelrocercoides de Lacistrorhynchus tenuis (Beneden, 1858) de Scolex pleuronectis (Muller, 1788) e de Echeneibothrium sp. (classe Cestoda); Rhadinorhynchus tenuicornis (Linton, 1891) (filo Acanthocephala); formas dos tipos larvares Anisakis e Contracaecum e ainda, larvas de Goezia sp. (classe Nematoda). São referidas, pela primeira vez, neste hospedeiro, formas larvares do cestóide Echeneibothrium sp. e do nematóide Goezia sp.
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Dichelyne (Cucullanellus) elongatus (Tomquist, 1931) Petter, 1974, from Venezuela, of which D.(C.) amaurincai (Freitas, Vicente & Ibáñez, 1969) Petter, 1974 is proposed as a junior synonym, is redescribed and comments on the present status of the remaining species under the group, namely D.(C.) dichelyneformes (Szidat, 1950) Petter, 1974, D.(C.) rodriguesi (Pinto, Fábio & Noronha, 1970) Petter, 1974 and D.(C.) travassosi (Guimarães & Cristofaro, 1974), occuring in South America are made. Dollfusentis chandleri Golvan, 1969 (Acanthocephala, Illiosentidae), Poecilancistrium caryophyllum (Diesing, 1850)(Cestoidea, Otobothriidae) and Callitetrarhynchus gracilis (Rudolphi, 1819)(Cestoidea, Dasyrhynchidae) as well as larval forms of Echinocephalus sp. (Nematoda, Gnathostomatidae) and Contracaecum sp. (Nematoda, Anisakidae) are also reported.
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The author describes three species of protcocephalid cestodes from the Pimelodid fish, Pseudoplatystoma fasciatus (L.) from rivers of Mato Grosso, Brazil: Nomimoscolex lopesi sp. n., Peltidocotyle rugosa Diesing, 1850 and Spatulifer rugosa (Woodland, 1935). P. rugosa is for the first time referred in this fish species. One hyperparasite nematode specimen was found in a strobila of S. rugosa.
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A large scale investigation on trypanorhynch cestode infestation of tropical marine fishes was carried out along the Northeast Brazilian coast in the summer of 1991 and 1993. A total of 798 fish specimens belonging to 57 species and 30 families were examined. Metacestodes of 11 different trypanorhynchs were found: Callitetrarhynchus gracilis, Dasyrhynchus giganteus, Grillotia sp., Nybelinia edwinlintoni, N. indica, N. senegalensis, Nybelinia c.f. lingualis, Otobothrium cysticum, Pseudolacistorhynchus noodti, Pseudotobothrium dipsacum and Pterobothrium kingstoni. Scanning electron microscopy was used to clarify details of the tentacular armature of some species. Rose-thorn shaped hooklets, regularly arranged like microtriches, are described from the bothridial surface of N. edwinlintoni. Of the 57 fish species, 15 harboured trypanorhynch cestodes. Of these the mullid Pseudupeneus maculatus was the most heavily infested fish species, harbouring 5 different trypanorhynch species. P. noodti in P. maculatus had the highest prevalence (87%) and intensity (maximum = 63) of infestation. C. gracilis was the parasite with the lowest host-specificity. It could be isolated from 10 fish species. The cestode fauna of the Northeast Brazilian coast appears to be similar to that of the West African coast. Five of the trypanorhynch cestodes found during this study are common to both localities. The two single cases of intra musculature infestation in Citharichthys spilopterus and Haemulon aurolineatum by trypanorhynch cestodes indicate that marketability of the investigated commercially exploited fish species is inconsequential.
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Amphimerus bragai n.sp. (Digenea, Opisthorchiidae) from the bile ducts of a rodent from the State of Minas Gerais, Brazil, Nectomys squamipes (Cricetidae), is described. The new species was studied by both light and scanning electron microscopy. A table is presented comparing the measurements of the new species with those of A. lancea (Diesing, 1850) and A. vallecaucensis Thatcher, 1970, parasites of dolphins and marsupials, respectively. The new species is similar in size and body form to A. vallecaucensis from which it differs in having a vitellarium that extends to the acetabulum while that of the former species are limited to the posterior one-third of the body. Additionally, the new species is from a rodent.
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A equinococose é uma zoonose cujos agentes etiológicos são helmintos do gênero Echinococcus. Há cinco espécies de Echinococcus, duas delas, o E. oligarthrus (Diesing, 1863) e o E. vogeli (Rausch & Bernstein, 1972) ocorrem apenas em zonas neotropicais. A equinococose pelo E. vogeli provoca cistos hidáticos múltiplos, principalmente no fígado dos hospedeiros intermediários, dos quais um deles é o ser humano. O pouco conhecimento acerca da doença faz com que o diagnóstico seja retardado ou até mesmo equivocado. A falta de sistematização nas indicações de tratamento também dificulta a avaliação dos resultados e prognóstico dos pacientes com lesões hepáticas e peritoneais causadas pelo E. vogeli. Neste trabalho, descrevemos o quadro clínico dos pacientes; propomos protocolo de classificação radiológica, utilizado na classificação da equinococose alveolar (E. multilocularis, Classificação “PNM”, Kern et al., 2006), que foi adequado também para a equinococose policística (E. vogeli); e descrevemos uma opção terapêutica para o tratamento dessa hidatidose que anteriormente só havia sido utilizada para casos de equinococose cística (E. granulosus, PAIR -Puncture, Aspiration, Injection, Reaspiration, Brunnetti et al., 2001). Uma coorte prospectiva foi iniciada no ano de 1999 e até 2009 foram incluídos 60 pacientes. Foram descritos os principais sintomas e sinais: dor no andar superior do abdome (65%) e hepatomegalia (60%) e os pacientes foram classificados conforme a Classificação “PNM” e submetidos a três modalidades terapêuticas: (i) quimioterapia com albendazol na dose de 10mg/Kg/dia, (ii) tratamento cirúrgico com ressecção dos cistos ou (iii) punção percutânea – PAIR. Após exclusão de 2 casos, por preenchimento inadequado do protocolo de pesquisa, os grupos foram assim distribuídos: terapêutica com albendazol: n=28 (48,3%; 28/58), terapêutica cirúrgica: n=25 (52,1%; 25/58) e PAIR: n=5 (8,1%; 5/58). Os resultados foram estratificados conforme o resultado da terapêutica: “Cura”, representada pelo desaparecimento das lesões após tratamento clínico ou cirúrgico; “Melhora clínica”, entendidas como pacientes assintomáticos, sem perda ponderal e com as funções fisiológicas preservadas; “Sem Melhora”, incluiu os pacientes que permaneceram sintomáticos; “Óbito”; e “Sem informação”, o acompanhamento não permitiu a conclusão sobre o desfecho. Nos três grupos terapêuticos a taxa de letalidade de 15,5% (9/58), “sem melhora” 1,7% (1/58), “melhora clínica” em 40,0% (23/58) e “cura” em 32,8% (19/58). Com relação ao desfecho “óbito”, não houve diferença entre as terapêuticas com albendazol ou cirúrgica com 4 (14,2%) e 3 (12%) óbitos respectivamente; porém, no primeiro grupo, albendazol, o desfecho “cura” foi de 4,3% (1/23) e “melhora clínica” 74,0% (17/23), enquanto que no grupo “cirurgia” a “cura” representou 71,0% (17/24) e “melhora clínica” com 16,7(4/24). A terapêutica “PAIR” foi associado a taxa de letalidade de 40% (2/5), cura em 20% (1/5) e melhora clínica em 40% (2/5). A Classificação “PNM” foi útil para indicar tipo terapêutica nos casos de hidatidose policística. Em conclusão, na série estudada a terapêutica cirúrgica apresenta melhor resultado que a terapêutica clínica quanto aos desfechos “cura” e “melhora clínica”. A terapêutica por PAIR necessita de mais estudos.