866 resultados para Propaganda electoral
Resumo:
Estudo sobre a história política do primeiro presidente do Brasil, Manoel Deodoro da Fonseca, na ótica da propaganda política. Os objetivos foram resgatar os materiais de propaganda utilizados pelo movimento republicano que culminou com a Proclamação da República chefiada por Deodoro em 15 de novembro de 1889. Posteriormente, compreender o processo eleitoral ao qual o generalíssimo foi escolhido presidente pelos congressistas, por meio do voto indireto, no dia 25 de fevereiro de 1891. A metodologia adotada foi a Pesquisa Histórica enfatizando o estudo bibliográfico e documental. Também foram descritas as charges publicadas na Revista Illustrada no Governo Provisório, a cobertura do jornal O País na eleição presidencial e o cenário de censura na imprensa da época. Na conclusão consta que Deodoro não fez campanha eleitoral. Nem precisou, pois caso não fosse eleito, o Exército o proclamaria ditador. No entanto, os deodoristas convenceram os deputados e senadores a votarem no marechal. Já, a oposição fez campanha política lançando edição extra de jornal, espalhando cartazes pela Capital Federal e aprovando moções de repúdio à candidatura da situação. Essa eleição foi simplesmente uma formalidade para manter Deodoro no cargo mais importante do país. (AU)
Resumo:
O objetivo da pesquisa é sistematizar como foi articulada a propaganda política de Washington Luís no processo eleitoral de 1925/1926, como também verificar de que forma ocorreu a cobertura deste processo pelos jornais O Estado de S. Paulo e Correio da Manhã. Utilizando a metodologia de pesquisa histórica e conceitos de propaganda política, será analisado como o paulista de Macaé construiu sua trajetória política e pessoal até ser indicado ao mais alto cargo político da República.(AU)
Resumo:
O objetivo da pesquisa é sistematizar como foi articulada a propaganda política de Washington Luís no processo eleitoral de 1925/1926, como também verificar de que forma ocorreu a cobertura deste processo pelos jornais O Estado de S. Paulo e Correio da Manhã. Utilizando a metodologia de pesquisa histórica e conceitos de propaganda política, será analisado como o paulista de Macaé construiu sua trajetória política e pessoal até ser indicado ao mais alto cargo político da República.(AU)
Resumo:
Estudo sobre a história política do primeiro presidente do Brasil, Manoel Deodoro da Fonseca, na ótica da propaganda política. Os objetivos foram resgatar os materiais de propaganda utilizados pelo movimento republicano que culminou com a Proclamação da República chefiada por Deodoro em 15 de novembro de 1889. Posteriormente, compreender o processo eleitoral ao qual o generalíssimo foi escolhido presidente pelos congressistas, por meio do voto indireto, no dia 25 de fevereiro de 1891. A metodologia adotada foi a Pesquisa Histórica enfatizando o estudo bibliográfico e documental. Também foram descritas as charges publicadas na Revista Illustrada no Governo Provisório, a cobertura do jornal O País na eleição presidencial e o cenário de censura na imprensa da época. Na conclusão consta que Deodoro não fez campanha eleitoral. Nem precisou, pois caso não fosse eleito, o Exército o proclamaria ditador. No entanto, os deodoristas convenceram os deputados e senadores a votarem no marechal. Já, a oposição fez campanha política lançando edição extra de jornal, espalhando cartazes pela Capital Federal e aprovando moções de repúdio à candidatura da situação. Essa eleição foi simplesmente uma formalidade para manter Deodoro no cargo mais importante do país. (AU)
Resumo:
O objetivo da pesquisa é sistematizar como foi articulada a propaganda política de Washington Luís no processo eleitoral de 1925/1926, como também verificar de que forma ocorreu a cobertura deste processo pelos jornais O Estado de S. Paulo e Correio da Manhã. Utilizando a metodologia de pesquisa histórica e conceitos de propaganda política, será analisado como o paulista de Macaé construiu sua trajetória política e pessoal até ser indicado ao mais alto cargo político da República.(AU)
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Essa pesquisa tem como objeto a comunicação política com foco na propaganda eleitoral, no contexto da democracia midiática. Partindo deste princípio, delineia-se o problema de pesquisa: estudar como a propaganda eleitoral tem se apropriado do contexto da democracia midiática para expor suas mensagens, o uso entre a razão e a emoção, a venda de sonhos ao eleitor entre outros assuntos como as críticas ao adversário e as promessas que realizam. O objetivo da pesquisa é destacar os tipos de conteúdos elaborados para serem transmitidos aos eleitores que assistem ao horário eleitoral gratuito, analisar os argumentos, a qualidade e o teor de tais veiculações, assim como destacar as distinções entre eles, avaliando assim sua efetividade, suas principais características, o que os diferenciava e quais os recursos que usavam para atrair a atenção e o voto dos eleitores. A metodologia adotada foi a análise de conteúdo, uma vez que se deseja compreender quais são os principais sinais e características definidos pelos partidos e pelos candidatos no momento de serem divulgados. Foram definidas seis categorias para a análise de dez vídeos do horário eleitoral gratuito na televisão dos três principais candidatos, tanto do primeiro, quanto do segundo turno. Conclui-se que a candidata Dilma Rousseff foi a que mais aproveitou de todos os artifícios estratégicos da comunicação política, da propaganda eleitoral, apropriada da democracia midiática, com forte apelo emotivo nas categorias analisadas, resultando em uma vitória apertada, a mais disputada até hoje, porém, de resultado positivo para a campanha de reeleição da presidente
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This article analyses the 2010 federal election and the impact the internet and social media had on electoral law, and what this may mean for electoral law in the future. Four electoral law issues arising out of the 2010 election as a result of the internet are considered, including online enrolment, regulation of online advertising and comment, fundraising and the role of lobby groups, especially when it comes to crowdsourcing court challenges. Finally, the article offers some suggestions as to how the parliament and the courts should respond to these challenges.
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This thesis develops an understanding of how propaganda entered the realm of journalism and popular culture in the United States during World War I through an examination of materials created by the Committee on Public Information (CPI). The CPI was a US governmental propaganda organisation created during World War I to persuade the nation to mobilise for war. Three of its divisions were chosen for this study: the Division of News (DoN), the Division of Four Minute Men (FMM) and the Division of Pictorial Publicity (DPP). Chapter 1 provides a general context for the thesis, outlines the research questions and details previous research on the CPI. Chapter 2 outlines the methods of analysis for interpreting the case study chapters and provides contextual information. The case studies are presented in Chapters 3, 4 and 5. These chapters are structured in the order of context, medium and content, and contain historical contextual information about each particular division, medialogical aspects of its propagated form and thematic groupings created from close reading of CPI materials. A semiotic analysis in the Peircian tradition is also performed on visual forms of propaganda in Chapter 5. Chapter 6 discusses how the expectations of persuasion, truth and amusement relate to each other when mediated in culture, using Lotman’s concept of the semiosphere. This further develops an understanding of propaganda as a cultural system in relation to other cultural systems – in this case, journalism and popular culture. Chapter 7 provides conclusions about the study, outlines relative strengths and weaknesses regarding the selection and deployment of methods, makes recommendations for future research, and summarises the key contributions of the thesis.
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This article summarises a PhD dissertation of the same name. It develops an understanding of how propaganda entered journalism and popular culture in the United States during World War I through an examination of materials created by the Committee on Public Information (CPI). Three CPI divisions were studied: The Division of News, the Four Minute Men, and the Division of Pictorial Publicity. The methodology of archival contextualisation was created, bringing together the methods of close reading, discourse-historical contextualisation, and Piercian semiotics. A summary of relevant literature is interspersed with thematic historical developments that impacted the relationship between propaganda, journalism and popular culture. This review outlines a gap in knowledge about the archival materials as well as the relationship between propaganda, journalism and popular culture from this period. A discussion about how the expectations of persuasion, truth and amusement relate to each other when mediated in culture, using Lotman’s concept of the semiosphere further develops an understanding of propaganda as a cultural system in relation to other cultural systems – in this case, journalism and popular culture. Findings from the study include that the CPI created a transmedia war propaganda campaign, which enabled propaganda to successfully draw entertainment value from popular culture and credibility from journalism in order to influence public opinion.
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We establish an argument for fiscal restraints which is based on the idea that politicians are experts in the meaning of the credence good literature. A budget maximizing politician is better informed than the electorate about the necessary spending to ensure the states ability to provide services for the economy. Voters, being able to observe the budget but not the necessary level of spending, attenuate the government’s spending level via electoral control. A fiscal restraint limits the maximum spending a government will choose if the level of spending ensuring the politicians reelection is not sufficient to ensure the state’s ability to provide services to the economy. We determine when such a fiscal restraint improves voter welfare and discuss the role of the opposition in situations where very high levels of spending are required.
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All elections are unique, but the Australian federal election of 2010 was unusual for many reasons. It came in the wake of the unprecedented ousting of the Prime Minister who had led the Australian Labor Party to a landslide victory, after eleven years in opposition, at the previous election in 2007. In a move that to many would have been unthinkable, Kevin Rudd’s increasing unpopularity within his own parliamentary party finally took its toll and in late June he was replaced by his deputy, Julia Gillard. Thus the second unusual feature of the election was that it was contested by Australia’s first female prime minister. The third unusual feature was that the election almost saw a first-term government, with a comfortable majority, defeated. Instead it resulted in a hung parliament, for the first time since 1940, and Labor scraped back into power as a minority government, supported by three independents and the first member of the Australian Greens ever to be elected to the House of Representatives. The Coalition Liberal and National opposition parties themselves had a leader of only eight months standing, Tony Abbott, whose ascension to the position had surprised more than a few. This was the context for an investigation of voting behaviour in the 2010 election....
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David Brown takes a road trip to Canberra for the Roach fixture at the High Court where modernity is attempting a fight-back against the resurrection of civil death. With echoes of Hunter S Thompson as rugby league follower, the author recounts a trip to Canberra to observe a case in which Vickie Lee Roach, an Indigenous woman prisoner, challenged (successfully as it later turns out) the Howard government's 2006 legislation disenfranchising all serving prisoners.