999 resultados para Progeny test
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Intensive deforestation and forest fragmentation of the Brazilian forest biomes has contributed to increase the number of trees species under the risk of extinction. Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert is one of these species. Some of its populations are being conserved ex situ by the Instituto Florestal de São Paulo through provenance and progeny tests. The aim of this study was to investigate the genetic variation and to estimate genetic parameters at age 24 years in a progeny test of P. dubium established in Luiz Antônio, São Paulo State, Brazil. The trial was established in a random block design, with six replications, five plants per plot and 18 open-pollinated progenies. Measured were: diameter at breast height (DBH), height and stem form. The genetic parameters heritability, genetic variation and effective population size were estimated. Significant genetic differences were observed only for DBH. This trait also presented a high coefficient of genetic variation (CV g=4.8%) and heritability, especially among progeny means (h m 2=0.6607). This indicates that DBH is the most indicated trait for selection in the population. The effective population size conserved ex situ in the test was estimated to be 38.9. Concerning genetic conservation, although the effective population size in the test is small, the values of the genetic variation and of the heritability indicate that the ex situ population has sufficient genetic variation and potential to respond to changes promoted by natural and artificial selection.
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Knowledge of genetic variation in native tree species has helped direct strategies of genetic ex situ conservation, based on provenances and progenies tests. These tests use fixed spacing, not allowing evaluating the behavior of different progenies under this management variable. One way to evaluate simultaneously the genetic variation and different spacing in a small planting area is to use a systematic design. The aim of this study was to estimate the genetic variation and to evaluate its performance in Jacaranda cuspidifolia under different spacing. We used a progeny test in a systematic fan design, arranged in a system of 30 concentric rays, with one progeny per ray, randomly, at angles of 12°. The plants were arranged in rays in geometric progression of ratio 1.21, corresponding to nine for plant spacing: 1,95 m2; 2,86 m2; 4,18 m2; 6,12 m2; 8,96 m2; 13,12 m2; 19,21 m2; 28,13 m2; e 41,19 m 2 installed in Selvíria/MS. The traits height, height diameter of 30 cm to soil (DA3) and survival were evaluated at 12 and 24 months of age. Estimates of genetic parameters and spacing were evaluated using the procedure REML/BLUP (restricted maximum likelihood / best linear unbiased prediction). The progenies showed genetic variation, showing that the sample strategy to ex situ conservation was efficient. The species showed good adaptability inthe field and the best performance in treating five, equivalent to a 3 × 3 m spacing, with 8,96 m2;/plant for all traits. The fan systematic design permitted to evaluate in a small area the silvicultural behavior of J. Cuspidifolia plants in spacing varying from 2 to 42 m2/plant (5.000 to 238 trees/ha); which could hardly be evaluat by the traditional designs.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Foram simuladas estruturas de dados em modelos mistos representando o teste de 100 reprodutores, sendo cada reprodutor acasalado com 10 matrizes (total de 1000 matrizes), originando em cada acasalamento 2 proles, totalizando 2000 proles (vinte proles por reprodutor). De cada combinação reprodutor e matriz, dez proles tiveram seu fenótipo expresso no ambiente de baixa produção (Estrato 1) e, a outra metade, no ambiente de alta produção (Estrato 2). A simulação foi realizada de forma a representar diferentes situações de presença de heterogeneidade de variâncias, combinando-se as origens da heterogeneidade, de natureza genética e ambiental. Na presença de heterogeneidade residual, o valor estimado para o componente de variância residual, considerando homogeneidade de variâncias se aproximou do valor médio das variâncias entre os estratos. Houve superestimação, também, do componente de variância genético aditivo. Ao simular heterogeneidade de variância de origem genética, observou-se que a estimação desse componente situou-se em valor intermediário aos simulados. Nessa situação, o componente de variância residual estimado foi próximo do valor simulado, indicando que a heterogeneidade de variâncias quando proveniente de fatores genéticos, não interfere, substancialmente, sobre e estimação do componente de variância residual. Na simulação de dados com presença de heterogeneidade tanto de origem genética quanto ambiental (estrutura de dados 4), conduziu a estimação de componentes de variâncias intermediários aos valores simulados em cada estrato. Assim, observa-se que, mesmo quando os reprodutores apresentam proles bem distribuídas em ambos os estratos, a heterogeneidade de variância proveniente de fatores não genético provoca distorções sobre a estimação da variância genética aditiva. Mas por outro lado, quando a heterogeneidade de variância é decorrente de fatores genéticos, não há grande interferência sobre a estimativa da variância residual, tal comportamento pode ser explicado pela incorporação da matriz de parentesco na estimação do componente de variância genético aditivo, possibilitando discriminar melhor a origem da diferenças entre variâncias. Na estrutura onde a variância residual foi heterogênea a estimativa de herdabilidade foi menor em relação à estrutura de homogeneidade de variâncias. Por outro lado, quando somente a variância genética aditiva foi heterogênea, a estimativa de herdabilidade, considerando-se apenas o estrato de alta variabilidade genética, foi inflacionada pela superestimação da variância genética aditiva. No entanto, a estimativa de herdabilidade obtida, desconsiderando essa fonte de heterogeneidade de variância, foi próxima à situação de homogeneidade de variância, indicando que, quando os reprodutores possuem boa distribuição de proles em diferentes ambientes, as estimativas relacionadas ao efeito genético são ponderadas pelo desempenho dos animais em cada ambiente. As correlações de Spearman e de Pearson entre os valores genéticos preditos dos reprodutores, para todas as situações, foram maiores que 0,90. O resultado indica que, mesmo havendo presença de heterogeneidade de variância genética e/ou ambiental, se os reprodutores possuem proles bem distribuídas entre os ambientes (estratos heterogêneos) a classificação do mérito genético não se altera, o que era esperado, pois em análises unicarácter, quando ocorre uma fonte de viés na avaliação genética, ela é comum a todos os indivíduos. Na situação em que foi imposta a estrutura de dados à presença de heterogeneidade de variância residual com número de número desigual de proles por reprodutor nos estratos, provocou superestimação dos componentes de variância. Porém mesmo havendo alteração na magnitude dos valores genéticos preditos para os reprodutores, a heterogeneidade de variância não alterou a classificação entre os reprodutores todas as correlações de ordem foram próximas à unidade. O efeito da heterogeneidade de variância, oriunda de fatores ambientais, ocasiona em maiores distorções sobre a avaliação genética animal, em relação, quando a mesma é proveniente de causas genéticas. A conexidade genética entre diferentes ambientes, dilui o efeito da heterogeneidade de variância, tanto de origem genética, quanto ambiental, na predição de valores genéticos dos reprodutores.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA