981 resultados para Procedimentos cirúrgicos menores


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Esta tese aborda o trabalho de cirurgiões de um hospital de Porto Alegre, RS, durante procedimentos eletivos de pequeno, médio e grande porte, visando o estudo das possíveis relações entre as demandas física e mental e a idade e a experiência do cirurgião. Inicialmente, foi feito um mapeamento de constrangimentos ergonômicos relacionados ao trabalho cirúrgico e, num segundo momento: i) o nível de demanda física imposta aos cirurgiões eletivos por meio de uma técnica de avaliação de posturas (REBA – Rapid Entire Body Assessment) (HIGNETT & McATAMNEY, 2000), da Freqüência Cardíaca (FC), da Pressão Arterial (PA) (sistólica e diastólica) e do nível de hormonal (Noradrenalina) e; ii) o nível de demanda mental envolvida no trabalho por meio do nível hormonal (cortisol, Adenocorticotrófico – ACTH e Adrenalina e, também, por meio da FC e PA). De maneira geral, ficou evidente que, independentemente do tipo de cirurgia, há a presença de carga física de pouca intensidade e de carga mental de média intensidade entre os cirurgiões. Os resultados apontaram, também, que os cirurgiões mais jovens (menos experientes) apresentam mais esforço mental do que físico, principalmente nas cirurgias de grande porte, e os mais experientes têm mais esforço físico nas cirurgias de pequeno porte e menos esforço mental, em comparação aos mais jovens (menos experientes), nas cirurgias de grande porte.

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Analisar fatores intercorrentes e a incidência da infecção em pacientes operados no Hospital Universitário da UFRN. Métodos: Foram estudados, através de protocolo previamente estabelecido, 3.120 pacientes internados que se submeteram a procedimentos cirúrgicos no período de janeiro de 1999 a outubro de 2002. Resultados: O índice de infecção hospitalar foi de 5,9%, e a topografia de maior incidência foi a ferida operatória (3,7%). Infecção respiratória ocorreu em 1,2%, urinária em 0,6% e bacteremia em 0,1%. O índice de infecção comunitária foi de 9,2%, predominando infecção urinária (5%) e respiratória (2,1%). Quanto ao grau de contaminação das feridas operatórias, as feridas limpas (1479) apresentaram infecção em 2,9%, as feridas limpascontaminadas (1277) em 6,0% dos casos, as feridas contaminadas (270) em 15,1%, e as ferida infectadas (94) resultaram em infecção em 30,75% dos casos. Conclusão: Concluiu-se que a incidência de infecção cirúrgica foi compatível com os índices na literatura mundial. A partir desses dados, ratifica-se a importância de medidas de controle de infecção hospitalar de forma sistemática, como vem sendo realizado no hospital onde o estudo foi realizado

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Objetivo: Analisar fatores intercorrentes e a incidência da infecção em pacientes operados no Hospital Universitário da UFRN. Métodos: Foram estudados, através de protocolo previamente estabelecido, 3.120 pacientes internados que se submeteram a procedimentos cirúrgicos no período de janeiro de 1999 a outubro de 2002. Resultados: O índice de infecção hospitalar foi de 5,9%, e a topografia de maior incidência foi a ferida operatória (3,7%). Infecção respiratória ocorreu em 1,2%, urinária em 0,6% e bacteremia em 0,1%. O índice de infecção comunitária foi de 9,2%, predominando infecção urinária (5%) e respiratória (2,1%). Quanto ao grau de contaminação das feridas operatórias, as feridas limpas (1479) apresentaram infecção em 2,9%, as feridas limpascontaminadas (1277) em 6,0% dos casos, as feridas contaminadas (270) em 15,1%, e as ferida infectadas (94) resultaram em infecção em 30,75% dos casos. Conclusão: Concluiu-se que a incidência de infecção cirúrgica foi compatível com os índices na literatura mundial. A partir desses dados, ratifica-se a importância de medidas de controle de infecção hospitalar de forma sistemática, como vem sendo realizado no hospital onde o estudo foi realizado

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

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Em decorrência da alteração presente nas rupturas diafragmáticas ser de natureza anatômica, o tratamento cirúrgico é o único indicado. As abordagens cirúrgicas mais utilizadas são a laparotomia pela linha média e a toracotomia intercostal, porém, a correção cirúrgica pode ser dificultada, principalmente quando houver perda de tecido, evolução crônica, ou quando a lesão no músculo diafragma for extensa, necessitando de procedimentos cirúrgicos mais apropriados, tal como a utilização de implantes biológicos ou sintéticos. Os vários tipos de implantes e enxertos testados para reparar os defeitos no músculo diafragma obtiveram bons resultados e baixas taxas de mortalidade, sugerindo uma nova alternativa no reparo de defeitos diafragmáticos

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The equine anesthesia is proven to be a high risk procedure, for both patient and anesthetist, compared to other animal species. In these conditions, a good anesthetic protocol that can deliver sedation, making access and manipulation easier, analgesia fair enough to realize cirurgical procedures, and minimal physiologic changes would be ideal. Since there aren’t any drugs suporting all these qualities, the Neuroleptoanalgesic Associations show themselves as a valuable technique to provide anesthetic quality and safety, possibly diminishing our drug of choice’s doses, therefore offering less fisiological changes and easier monetary access in some cases. This paper objective was to list all these associations found in literature, evaluating their advantages and practical applications

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Objective: This study aimed at evaluating the difficulties reported by last-year dentistry course students regarding basic and surgical periodontal procedures. Methods: A proposed questionnaire with 24 questions, 14 related to basic periodontal procedures and 10 to surgical procedures, was applied to 45 undergraduate students with jobs involving these procedures, during the practical activities of the Integrated Clinic Discipline, a compulsory subject in the curriculum of the course, taught to last-year students. Students were asked about their own perceptions of the difficulties in implementing the various steps related to the treatments. The degree of individual difficulty was determined according to the Likert scale: 0 = none, 1 = mild, 2 = moderate, 3 = high, 4 = very high. Exploratory analysis of data was applied, and the difficulty level was also dichotomized into none to mild (scores 0 and 1) and moderate to very high (scores 2–4). Results: Regarding the basic periodontal treatment, bone level probing was the procedure with the highest number of student difficulties (57.5%). As for the difficulties reported by students regarding the stages of periodontal surgery, only the procedures related to anesthesia and suture removal had no report of doubts. Conclusion: Periodontal surgery was the procedure involving the most prevalent questions reported as moderate to very high, and the indication for the most suitable surgical technique was the stage with the highest percentage of questions (66.6%) among the undergraduates.

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Objectives: The aim of this study was to evaluate the behavior of the polymer histomorphometrically castor during the healing process of defects of critical size calvarial preparations in rats. Materials and Methods: Twenty animals underwent a surgical procedure that was to be held in the calvaria of each animal a critical defect of 8 mm in diameter with a drill trephine. The rats were divided into two groups according to the following procedures: group C received no treatment and the bone defect site was filled with blood clot, group M, the bone defect was filled with castor oil polymer particles. The animals were sacrificed 180 days after the surgical procedures. After routine laboratory procedures the specimens were subjected to analysis histomorphometric. Results: In groups C the newly formed bone tissue was well developed, with adjacent areas of osteoid matrix rich in osteoblasts, and restricted to the vicinity of the edges of the defect. In animals of group M was observed newly formed lamellar bone tissue restricted to the vicinity of the defect edges and particles of polymer Castor distributed throughout the defect. There was a higher percentage of newly formed bone area was statistically significant in group C compared to animals in group M. Conclusions: Within the limits of this study can conclude that the castor oil polymer is biocompatible and had kept the area during the healing of critical size defects in surgically prepared rat calvariae.

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Objectives: The aim of this study was to evaluate the behavior of the polymer histomorphometrically castor during the healing process of defects of critical size calvarial preparations in rats. Materials and Methods: Twenty animals underwent a surgical procedure that was to be held in the calvaria of each animal a critical defect of 8 mm in diameter with a drill trephine. The rats were divided into two groups according to the following procedures: group C received no treatment and the bone defect site was filled with blood clot, group M, the bone defect was filled with castor oil polymer particles. The animals were sacrificed 180 days after the surgical procedures. After routine laboratory procedures the specimens were subjected to analysis histomorphometric. Results: In groups C the newly formed bone tissue was well developed, with adjacent areas of osteoid matrix rich in osteoblasts, and restricted to the vicinity of the edges of the defect. In animals of group M was observed newly formed lamellar bone tissue restricted to the vicinity of the defect edges and particles of polymer Castor distributed throughout the defect. There was a higher percentage of newly formed bone area was statistically significant in group C compared to animals in group M. Conclusions: Within the limits of this study can conclude that the castor oil polymer is biocompatible and had kept the area during the healing of critical size defects in surgically prepared rat calvariae

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The oral anticoagulants (AOC) and platelet antiagregants are drugs used for the prevention of thromboembolic phenomena, such as pulmonary embolism in patients with atrial fribrilation heart valves, thrombosis and pulmonary embolism. For patients who are undergoing surgical procedures-dentistry were asked to discontinue the use of anticoagulants until the value of the INR remained = 2.0, that in order to avoid trans and hemorrhages in the postoperative period. However, the AOC can cause the formation of a clot, leading to obstruction of blood pathways. Thus, it became doubtful the medicine for surgery, in which local hemostatic measures would be sufficient to promote hemostasis. Thus, the objective of the review was to evaluate the risk of bleeding in patients AOC users that are subjected to surgical procedures, through a bibliographical survey carried out in relevant clinical studies published between 1990 and 2012, by the MedlinePubMed data. In this review of literature was concluded that the benefit of thromboembolism prevention overcomes the risk hemorrhage, therefore, it is recommended to keep the dose of anticoagulant therapy unchanged for patients undergoing oral surgery and implant dentistry, using appropriate INR levels with the assistance of local hemostatic. In addition, a refined surgical technique should be performed in these patients. With respect to the most invasive oral surgery, with a risk of bleeding, treatment may be necessary in conjunction with the medical staff.

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Analisar fatores intercorrentes e a incidência da infecção em pacientes operados no Hospital Universitário da UFRN. Métodos: Foram estudados, através de protocolo previamente estabelecido, 3.120 pacientes internados que se submeteram a procedimentos cirúrgicos no período de janeiro de 1999 a outubro de 2002. Resultados: O índice de infecção hospitalar foi de 5,9%, e a topografia de maior incidência foi a ferida operatória (3,7%). Infecção respiratória ocorreu em 1,2%, urinária em 0,6% e bacteremia em 0,1%. O índice de infecção comunitária foi de 9,2%, predominando infecção urinária (5%) e respiratória (2,1%). Quanto ao grau de contaminação das feridas operatórias, as feridas limpas (1479) apresentaram infecção em 2,9%, as feridas limpascontaminadas (1277) em 6,0% dos casos, as feridas contaminadas (270) em 15,1%, e as ferida infectadas (94) resultaram em infecção em 30,75% dos casos. Conclusão: Concluiu-se que a incidência de infecção cirúrgica foi compatível com os índices na literatura mundial. A partir desses dados, ratifica-se a importância de medidas de controle de infecção hospitalar de forma sistemática, como vem sendo realizado no hospital onde o estudo foi realizado

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Objetivo: Analisar fatores intercorrentes e a incidência da infecção em pacientes operados no Hospital Universitário da UFRN. Métodos: Foram estudados, através de protocolo previamente estabelecido, 3.120 pacientes internados que se submeteram a procedimentos cirúrgicos no período de janeiro de 1999 a outubro de 2002. Resultados: O índice de infecção hospitalar foi de 5,9%, e a topografia de maior incidência foi a ferida operatória (3,7%). Infecção respiratória ocorreu em 1,2%, urinária em 0,6% e bacteremia em 0,1%. O índice de infecção comunitária foi de 9,2%, predominando infecção urinária (5%) e respiratória (2,1%). Quanto ao grau de contaminação das feridas operatórias, as feridas limpas (1479) apresentaram infecção em 2,9%, as feridas limpascontaminadas (1277) em 6,0% dos casos, as feridas contaminadas (270) em 15,1%, e as ferida infectadas (94) resultaram em infecção em 30,75% dos casos. Conclusão: Concluiu-se que a incidência de infecção cirúrgica foi compatível com os índices na literatura mundial. A partir desses dados, ratifica-se a importância de medidas de controle de infecção hospitalar de forma sistemática, como vem sendo realizado no hospital onde o estudo foi realizado