996 resultados para Pre-starter diets


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O ensaio experimental objetivou avaliação do efeito de diferentes níveis de cálcio (Ca) nas rações de pré-postura e postura sobre o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais. Foram alojadas 256 frangas da linhagem Hisex Brown com 16 semanas de idade em galpão convencional de postura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 4 x 2 (4 níveis de cálcio - 0,8; 1,3; 1,8 e 2,3% na pré-postura e 2 níveis de cálcio - 2,5 e 3,5% na postura), totalizando oito tratamentos com quatro repetições de oito aves por unidade experimental. Iniciou-se com a ração de pré-postura às 16 semanas de idade das aves, sendo que a mesma foi fornecida até as aves atingiram 18 semanas de idade, quando então, iniciou-se com a ração de postura. Foram avaliadas durante quatro ciclos de 28 dias as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos e qualidade da casca dos ovos. Através dos resultados obtidos pode-se concluir que um bom desempenho foi obtido com 0,8% de cálcio na fase de pré-postura. Na fase de postura o nível de 3,5% de cálcio promoveu maior peso de ovo e melhor qualidade de casca.

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The performance of broilers reared at different temperatures and fed diet with or without yeast extract and/or prebiotic in the starter phase was evaluated. One thousand, four hundred and forty 1-d male Cobb-500 (R) were reared at different climatic chambers. The diets with or without yeast extract or prebiotic were fed only in the starter phase (1 to 7 days), and from the 8(th) day on all broiler were fed the same commercial diet. It was used a complete randomized experimental design, as a 3 x 2 x 2 factorial arrangement, with 3 rearing temperatures (high 34 +/- 1 degrees C, control 32 +/- 2 degrees C and low 27 +/- 2 degrees C), 2 yeast extract level (with or without) and 2 prebiotic level (with or without). High and low temperatures decreased the performance of brids at 7 and 21 days old. The inclusion of prebiotic in the pre-starter phase increased weight gain of birds under low temperature at 21 days old and the viability until 21 days old. The inclusion of yeast extract increase feed conversion at 21 days old.

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The objective of this study was to evaluate the effect of diets supplemented with plasma and/or yeast extract on performance (daily weight gain [DWG], daily feed intake [DFI] and feed conversion [FC]) and intestinal morphology of piglets from 7 to 63 days of age. A total of 288 piglets aged 7 days and weighing 2.57±0.05 kg were studied. A randomized block design consisting of four experimental diets, six repetitions and 12 piglets per experimental unit was adopted. The pre-starter I (7 to 21 days), pre-starter II (22 to 35 days) and starter I (36 to 49 days) diets were supplemented as follows: control diet (CD): no plasma or yeast extract; plasma (PL) diet: addition of 6%, 4% and 2% plasma; yeast extract (YE) diet: addition of 6%, 4% and 2% yeast extract; plasma + yeast extract (PL+YE) diet: addition of 3%, 2% and 1% plasma and yeast extract each. From 50 to 63 days of age all piglets received the same diet. No difference in performance was observed from 7 to 21 days and from 7 to 28 days of age, whereas DWG was higher from 7 to 35 days in piglets receiving the PL+YE diet (268, 278, 271 and 288 g/day for CD, PL, YE and PL+YE, respectively). From 7 to 49 days and from 7 to 63 days, DWG (330 and 519 g/day, respectively) and DFI (307 and 647 g/day) were higher in animals receiving the PL-YE diet when compared with those consuming CD (DWG: 295 and 486 g/day; DFI: 266 and 594 g/day). No significant differences in intestinal morphology were observed between piglets receiving the different diets. The combination of plasma and yeast extract elevates DWG, but does not affect the intestinal morphology of piglets from 7 to 63 days of age. © 2013 Sociedade Brasileira de Zootecnia.

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este experimento foi realizado para avaliar os efeitos do uso de milho de baixa qualidade nutricional, infestado por insetos ou fungos, sobre o desempenho de frangos de corte em rações para a fase inicial. Um total de 400 pintos não-sexados da linhagem Ross foi distribuído em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições, de acordo com a qualidade dos grãos de milho usado nas rações iniciais (1 a 28 dias). O milho não-infestado foi usado na ração testemunha, e substituido com níveis de 20 ou 40% de grãos de milho infestados por insetos e por 20 ou 40% de grãos de milho infestados por fungos. Ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar, no período de 1 a 28 e 29 a 49 dias e no período total, não foram influenciados pelos tratamentos. As relações entre o peso dos órgãos e o peso corporal foram crescentes para fígado e bursa of Fabricius, à medida que o milho com níveis de infestação por insetos ou fungos aumentaram, principalmente para a fúngica. À necropsia realizada aos 29 e 51 dias de idade dos frangos, identificou-se o aumento da freqüência de problemas de pernas e lesões hepáticas nos tratamentos que continham milho infestado com insetos ou fungos em sua composição. Os níveis de infestação por insetos ou fungos usados não influíram no desempenho dos frangos, porém podem contribuir para aumentar a incidência de problemas metabólicos, fatores que não se refletem no desempenho do frango de corte, mas que aumentam as taxas de condenação de carcaça.

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Um experimento foi realizado para avaliar o efeito de dois níveis de lisina na dieta sobre o rendimento e qualidade da carne de peito de frangos de corte. Dois mil pintos de um dia da linhagem Ross foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (dois sexos e dois níveis de lisina). As aves foram alimentadas com dietas iniciais (1 a 21 dias), crescimento (22 a 42 dias) e acabamento (43 a 49 dias), contendo 100% dos níveis de lisina recomendados pelo NRC (1994), ou 110% nas rações iniciais e de crescimento e 120% na ração de acabamento. Dessa maneira, os níveis de lisina recomendados foram de 1,10, 1,00 e 0,85% ,respectivamente, enquanto os níveis considerados altos foram de 1,21, 1,10 e 1,02%, respectivamente, nas rações iniciais, de crescimento e de acabamento. As aves foram abatidas aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade para avaliar o rendimento e a qualidade da carne do peito. Os níveis de lisina não afetaram os valores de pH, a composição química da carne de peito e a perda de peso por cozimento. A altura, largura e o comprimento do peito apresentaram menores valores, em todas as idades, nas aves alimentadas com níveis altos de lisina. Com base nos resultados obtidos neste trabalho, conclui-se que os níveis de lisina recomendados pelo NRC (1994) são adequados para maximizar o rendimento e a qualidade do peito de frangos de corte.

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O experimento foi conduzido nas instalações da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu, utilizando-se dois mil pintos de um dia de idade, da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 2 x 2 (sexos x níveis de lisina) e criados até 49 dias de idade. As aves foram alimentadas com dietas: inicial (0-21 dias), crescimento (22-42 dias) e acabamento (43-49 dias), contendo 100% dos níveis de lisina recomendados pelo NRC (1994), ou 110% nas rações inicial e de crescimento e 120% na ração de acabamento. Os frangos foram abatidos aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade quando os rendimentos de carcaça e de peito foram determinados. Os níveis de lisina não afetaram (p>0,05) o ganho de peso, conversão alimentar e o rendimento de carcaça, mas os níveis altos resultaram em menores porcentagens de gordura abdominal quando comparados aos níveis baixos de lisina, nas fêmeas. A inclusão de lisina na dieta não melhorou o rendimento de carcaça e de peito aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade (p>0,05). Portanto, pode-se concluir que o aumento dos níveis de lisina acima do recomendado pelo NRC (1994) não apresentou influência sobre as características avaliadas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)