835 resultados para Política monetaria, Banco Central, inflación, independencia, transparencia, rendición de cuentas.


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Este trabalho visa a compreensão das diferenças nos Regimes monetários de Brasil e Argentina, apesar de sua proximidade geográfica. Objetiva-se explanar os intrumentos utilizados pelos respectivos Bancos Centrais durante os anos compreendidos pelo estudo, como meio de compreensão das transformações ocorridas no cenário econômico, seja pelos choques externos, como também pelas medidas tomadas. Assim sendo, a partir da planificação dos modelos nacionais, será possível comparar as situações internas econômica-social em contraposição ao ambiente criado pela Crise do Subprime, e consequentemente compreender qual país conseguiu enfrentá-la de forma mais eficaz

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O capítulo 1 trará as mais importantes correntes teóricas sobre inflação, desde meados do século XX até o fim deste século. Também será demonstrado o pensamento da corrente Cepalina, mais especificamente os autores brasileiros que escrevem acerca da inflação que era observada no período (década de 1980). Assim, chegaremos a como se é formulado o regime de metas de inflação. Após isso, foi efetuada uma cronologia desde a implementação do plano real no Brasil até a inserção do regime de metas de inflação em 1999. O capítulo 2 tem como seu conteúdo principal abordar a eficácia do regime de metas de inflação. Para isso, trará um modelo estatístico, mostrando e interpretando os resultados obtidos. Após isso, o capítulo trará um panorama geral de como evoluiu o regime de metas de inflação no Brasil nos anos em que o trabalho se situa. Na conclusão, serão trazidos os principais questionamentos do trabalho, bem como as respostas encontradas para este e os eventuais desafios que um aprofundamento maior poderá acarretar

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A gestão de risco de crédito, associada à missão do Banco Central do Brasil (BACEN) de garantir a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional (SFN), vem provocando mudanças na regulação bancária, principalmente depois do colapso da bolha financeira/imobiliária americana de 2008-2009. Desde então, as instituições financeiras, com o apoio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) vêm adaptando às demandas do BACEN na disponibilização das informações de crédito. Em 2008, a regulação foi marcada pela resolução 3.658 que criou o novo Sistema de Informações de Crédito (SCR) que determinou a criação do documento legal 3040 (doc 3040). Desde então, as instituições financeiras enviam ao BACEN os dados no leiaute do 3040, o que permitiu ao BACEN a publicização de dados, também em concordância ao direito do cidadão `a transparência, conforme a Lei de Acesso a Informação (LAI) de 2011. Diante disso, essa pesquisa objetiva analisar os tipos de dados solicitados no 3040 para identificar a correlação com a publicização dos mesmos pelo BACEN. Com a realização da pesquisa documental para levantamento dos dados e informações, foi possível analisar os critérios da política de informação e governança do BACEN, como meio de avanço da transparência dos dados de crédito. Esta pesquisa exploratória explica, além de outros fatores, como os conceitos de política de informação, transparência, governança e regulação se relacionam com o BACEN e contribuem para gestão de risco de crédito. O resultado da análise dos dados demonstrou que o BACEN não reconhece a política de informação, apesar da influência da governança e transparência na gestão de risco de crédito. Identificou-se que o doc 3040 é responsável pelo maior volume de informação e consolidação de dados que são publicizados no site do BACEN e através do mesmo as instituições financeiras evoluíram no controle e gestão da carteira de crédito. Porém, a publicização dos dados ainda é pouco explorada quando relacionada com a capacidade dos dados do doc 3040.

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El lo. de enero de 1999, Europa entró en una nueva era con la adopción de una moneda única -el euro- por parte de once de los quince Estados miembros de la Unión Europea. En este artículo se describe el marco para la ejecución de la política monetaria en la zona del euro. De conformidad con el tratado firmado en Maastricht el 7 de febrero de 1992, Alemania, Austria, Bélgica, España, Finlandia, Francia, Irlanda, Italia, Luxemburgo, los Países Bajos y Portugal sustituyeron su moneda nacional por el euro, ello. de enero de 1999, tomando como base los tipos de conversión fijos e irrevocables del 31 de diciembre de 1998. Preparándose para este momento, los once países habían aplicado políticas encaminadas a intensificar el grado de convergencia económica, estableciendo al mismo tiempo los marcos institucionales y jurídicos para la ejecución de una política monetaria única, tarea que realizará el eurosistema, constituido por el Banco Central Europeo (BCE), con sede en Francfort, y los bancos centrales nacionales de los once países de la zona del euro.

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Resumen La actuación del Banco Central frente a la crisis ha sido objeto de críticas constantes por distintos sectores del país, pues su accionar se considera pobre e inclusive equivocado. Los problemas de la gestión de la política monetaria no son recientes, iniciaron en el 2006 con la implementación del sistema de bandas cambiarias. El sistema como tal no tiene fallas, sin embargo, las autoridades han cometido errores importantes en su aplicación que dificultan adoptar medidas anticrisis en el presente. Una política monetaria procíclica es quizás el principal problema que enfrenta el Banco Central, que en la actualidad afronta una fuerte contracción de la economía costarricense y no ha creado las condiciones para aplicar medidas paliativas. Adicionalmente, el Banco aún no reconoce la contradicción de sus medidas y pronto deberá enfrentarse a una disminución de las tasas de interés y un ajuste del tipo de cambio. Abstract The Central Bank's performance against the crisis has been the subject of critics by different economic sectors, because its performance is considered poor or even wrong. The problems of management of monetary policy are not recent, initiated in 2006 with the reform of foreign exchange policy. The system itself has no faults, but the authorities have made mistakes in its implementation that difficult the anticrisis action. A procyclical monetary policy is perhaps the biggest problem facing the Central Bank, which now faces a sharp contraction in the Costa Rican economy and has created the conditions for implementing mitigation measures. Additionally, the Bank still does not recognize the contradiction in their policies, and must soon face a reduction in interest rates and exchange rate adjustment.

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El objetivo de este documento es obtener evidencia empírica acerca de la existencia de efectos asimétricos de la política monetaria sobre el nivel de actividad económica, con base en el comportamiento de la tasa de interés. Se observa un efecto asimétrico de la política monetaria cuando tasas de interés por encima de su nivel fundamental tienen un efecto sobre la actividad económica significativamente distinto del que tendría una tasa de interés por debajo de su nivel fundamental.La identificación de cambios en la tasa de interés que reflejan cambios de política se realiza por mínimos cuadrados en dos etapas. En la primera etapa, el nivel fundamental de la tasa de interés se estima con una regla de Taylor modificada y sus residuos son utilizados para identificar el estado de la política. La segunda etapa consiste en una regresión del producto real sobre una constante y los valores rezagados de los residuos positivos y negativos obtenidos en la primera etapa. La asimetría vendría determinada por la significancia estadística de los coeficientes individuales de los residuos positivos y negativos y de la diferencia entre estos.La evidencia empírica, para el periodo 1994:01-2002:11, sugiere la existencia de una asimetría débil de la política monetaria. Lo anterior debido a que aunque los incrementos y disminuciones en la tasa de interés afectan el nivel de producción significativamente, la diferencia del impacto no resulta significativa.AbstractThe objective of this paper is to obtain empirical evidence about the existence of asymmetric effects of monetary policy over economic activity, based on interest rate behavior. Monetary policy shows an asymmetric effect when an interest rate over their fundamental level have an impact on economic activity that is significantly different from that when interest rate are below its fundamental level.Changes in interest rate that reflect changes of policy are identified using two stage least squares. In the first stage, the fundamental level of the interest rate is estimated with a modified Taylor rule and residuals are used to identify the state of the policy. The second stage consists of a regression of the real output on a constant and lagged values of the positive and negative residuals obtained in the first stage. The asymmetry would come determined by the statistical significance of individual coefficients of positive and negative residuals and the difference between them.The empirical evidence, over the 1994:01-2002:11 period, suggests the existence of weak asymmetry of monetary policy. Although increases and reductions in interest rate affect the production level significantly, the difference of the impact is not significant.

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Durante los últimos años la mayor parte de las economías del mundo han experimentado profundas transformaciones que han influido en el desenvolvimiento de sus sistemas financieros. Como consecuencia, en muchos de ellos se ha presentado inestabilidad en la demanda de dinero y dificultades para controlar los agregados monetarios. Evidentemente esta realidad ha complicado el diseño e implementación de la política monetaria y, por tanto, ha obligado a los bancos centrales a realizar un profundo análisis de la labor que realizan y a adoptar enfoques alternativos o complementarios.La economía costarricense no ha estado ajena a este proceso de cambio. En esos años nuestro país ha observado una serie de transformaciones que se han reflejado, entre otros, en desregulación del sistema financiero, surgimiento de innovaciones financieras, mayor participación de intermediarios no bancarios y en mayor apertura de la cuenta de capitales. Estas transformaciones representan una clara señal de las dificultades que se experimentan al ejecutar una adecuada política monetaria. Por esta razón se ha considerado conveniente realizar un comprensivo estudio que contribuya a mejorar el diseño actual de la política monetaria.

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Este estudio aplica el modelo VAR para hallar posibles respuestas del PIB real a variables macroeconómicas seleccionadas en Venezuela. Basado en una muestra anual de 1961-2001, el autor encuentra que el PIB real responde positivamente a choques en el M2 real, al déficit del gobierno, a la depreciación de la tasa de cambio y al producto rezagado, y negativamente a choques en la inflación durante algunos períodos de tiempo. Excepto por el producto rezagado, el déficit del gobierno y la inflación son las variables que tienen mayor influencia en el primer año. El M2 real y la tasa de cambio real son las que más influyen y tienen impactos de más largo plazo después del primer año.

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Este trabalho inicia-se explicitando o canal pelo qual a elevada liquidez e movimentação dos Depósitos do Tesouro no Banco Central implica num aumento das dificuldades operacionais do Banco Central no balizamento das variações de curto prazo das taxas de juros. Em seguida, discutem-se as alternativas ao problema, levantando-se algumas questões a serem objeto de outros estudos, relativas à transferência total ou parcial) da função de caixa de Tesouro do Banco Central para os bancos comerciais. Por ultimo algumas particularidades do caso brasileiro, que dificultam a aplicação dos mecanismos c1assicos de condução de política monetária, são discutidos na ultima seção. Em particular, destaca-se, na breve formalização efetuada, a importância da sensibilidade juros das reservas totais dos bancos comerciais na determinação das oscilações de curto prazo da taxa de juros. Quanto maior este coeficiente, menores as oscilações dos juros decorrentes das variações da oferta de liquidez primária.

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Os Bancos Centrais têm, como função principal, zelar pela moeda, de modo a assegurar a estabilidade financeira de seus países. A partir de tal premissa, buscaremos demonstrar que o Banco Central do Brasil necessita de autonomia operacional, a ser regulamentada em lei, a fim de cumprir com sua missão, que é de natureza essencialmente técnica. Em que pese o fato de questão de se implementar, no Brasil, um Banco Central dotado de autonomia não ser consensual, buscaremos demonstrar as vantagens deste modelo, como fator de obtenção de estabilidade monetária. No Brasil, o Banco Central (BACEN), além de arcar com uma enorme gama de atribuições, encontra-se sujeito a pressões governamentais, em face de projetos de curto prazo, não necessariamente compatíveis com a tarefa de estabilização monetária, que pode requerer uma atuação de longo prazo. A autonomia desejada para o BACEN não significa que ele venha a se tomar independente, pelo contrário, uma vez que ele terá que assumir a responsabilidade de atingir metas pré-determinadas pelo Governo, obrigando-se a prestar contas de sua atuação à sociedade, de modo transparente. Para tanto, é preciso que ele seja dotado de autonomia administrativa, orçamentária e operacional, dentro de limites estabelecidos por lei. Ao destacarmos a autonomia do BACEN, trazemos a tona um fator pertinente à questão que é inflação. Trata-se de um processo que corrói a economia, e, quando se toma crônica, 111 como vinha ocorrendo no Brasil até os anos 90, leva à instabilidade e dificulta um planejamento de longo prazo. A necessidade de se controlar a inflação, em muitos países, levou-os a adotar uma política monetária com metas inflacionárias - Inflatíon Targeting. Os países que adotaram o regime de metas inflacionárias conferiram autonomia aos seus Bancos Centrais, pois tanto mais autonomia, tanto mais credibilidade. Desta forma, países como o Chile, a Nova Zelândia, a Alemanha e os demais países que compõem a União Europeia lograram controlar a inflação. Para que o BACEN cumpra com o que lhe compete, exercendo eficientemente o seu papel, é curial, portanto, que seja dotado de autonomia orçamentária, administrativa e operacional, devendo ser regulamentado o art. 192 da Constituição Federal, através de Lei Complementar. Uma vez assegurada legalmente a autonomia de que o Banco Central do Brasil necessita, ter-se-á um meio valioso de controle da inflação, assegurando a estabilidade da moeda e permitindo que o desenvolvimento seja implementado no prazo adequado, permitindo um planejamento estratégico de longo prazo para o país.