948 resultados para Política familiar


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En el documental se examina la contextualización de la violencia en el marco de la cuestión social, planteándola desde un nivel de reflexión relacionado con la función integradora de las instituciones a las cuales se vinculan los adolescentes. La violencia está presente en nuestra vida cotidiana como una problemática acuciante, que forma parte de la conflictividad social y es emergente de la nueva cuestión social. En dicho proceso socio-histórico y particularmente en los últimos años, aparecen los adolescentes bajo el estigma de la sociedad que los considera protagonistas de hechos violentos por lo cual aparecen las siguientes inquietudes: ¿cómo construyen su identidad los adolescentes hoy y cómo se caracteriza el Ethos Epocal juvenil? ¿Cuáles son las instancias de vinculación entre adolescentes? ¿De qué manera se transforman en procesos que dan lugar a relaciones violentas? ¿Qué factores influyen en su aparición? ¿Se pueden construir nuevos modos de relación? ¿Qué discursos sociales sirven hoy de soporte a la violencia? ¿Cómo se entrelazan las relaciones de poder en las escuelas, las familias, en los grupos de pares y en la sociedad? ¿Qué propuestas podrían expresar los jóvenes para favorecer la transformación de las relaciones? La escuela, la familia y la comunidad considerados son los ámbitos donde se expresa la cuestión social. A partir de ello, se procura dilucidar las pautas socioculturales e interaccionales asociadas a expresiones violentas entre adolescentes en los espacios cotidianos de convivencia social, observando la influencia que ejercen estas instituciones. El encuadre de la investigación es ético-político y teórico sustentado en los principios de los derechos humanos, el paradigma de la protección integral de niños y adolescentes desde una perspectiva compleja, a partir de la cual entendemos a los adolescentes como sujetos de derecho, singulares y sociohistóricos.

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La Convención Internacional de los Derechos del Niño establece un quiebre radical en el modo de pensar a la infancia y gran parte de su fuerza emana del reconocimiento del papel que desempeña el entorno familiar en el desarrollo de las capacidades de los niños y el potencial de las nuevas generaciones. El propósito de este artículo es aportar a la conceptualización de las familias como espacio de producción de cuidado para orientar el diseño e implementación de las políticas de apoyo a las familias que promueven los Sistemas Nacionales de Protección Integral de los Derechos de la Infancia

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La Convención Internacional de los Derechos del Niño establece un quiebre radical en el modo de pensar a la infancia y gran parte de su fuerza emana del reconocimiento del papel que desempeña el entorno familiar en el desarrollo de las capacidades de los niños y el potencial de las nuevas generaciones. El propósito de este artículo es aportar a la conceptualización de las familias como espacio de producción de cuidado para orientar el diseño e implementación de las políticas de apoyo a las familias que promueven los Sistemas Nacionales de Protección Integral de los Derechos de la Infancia

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La Convención Internacional de los Derechos del Niño establece un quiebre radical en el modo de pensar a la infancia y gran parte de su fuerza emana del reconocimiento del papel que desempeña el entorno familiar en el desarrollo de las capacidades de los niños y el potencial de las nuevas generaciones. El propósito de este artículo es aportar a la conceptualización de las familias como espacio de producción de cuidado para orientar el diseño e implementación de las políticas de apoyo a las familias que promueven los Sistemas Nacionales de Protección Integral de los Derechos de la Infancia

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Reflexión que pone de manifiesto la idoneidad de los colegios públicos o privados. Presenta un análisis previo a nivel histórico-social. Se introduce en la problemática actual en la que las posiciones más conservadoras y neoliberales realizan un continuo discurso en contra de la escuela pública, que saca a la luz algunos modos incorrectos de funcionamiento de esta institución.

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Este trabalho procura analisar a produção e a apropriação de significações socioculturais ao longo da trajetória social dos produtores familiares modernos de laranja no Estado de São Paulo, município de Bebedouro. A pesquisa empírica realizada centrou-se no universo dos pequenos proprietários de terra (com até 50 ha) devido às grandes transformações pelas quais eles passaram no que diz respeito às formas sociais de produção, num período de duas ou três gerações. Suas experiências vivenciadas no tempo e no espaço social, ao fazerem, dinamicamente, parte do campo conflitual na citricultura em torno da terra, trabalho, técnicas de produção e mercado, estruturam referências significativas e particulares da identidade sócioprofissional de empresário rural, face aos outros grupos sociais presentes na esfera da produção agrícola. Estas referências os articulam com o contexto atual de competitividade na citricultura, influenciando a direção das estratégias de desenvolvimento do setor. Os produtores familiares modernos apresentam uma grande adaptação à lógica agroindustrial de produção e comercialização e revelam modos de inserção estrutural, funcional ou cultural, a partir dos conflitos sociais. Trata-se, portanto, de compreender sua constituição social através da gênese e afirmação de seus princípios identitários, levando em conta os fatores de ordem objetiva (complexidade estrutural), mas dando uma importância particular à análise de suas representações sociais e à ação dos mediadores políticos a partir destas representações.

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Este trabalho busca explicar a emergência e o desenvolvimento do apoio à agricultura familiar no Brasil a partir do início dos anos 1990. Nesse período se construíram duas coalizões de interesses, de defesa da agricultura familiar e de defesa da agricultura patronal, com concepções opostas sobre o modelo de agricultura que o país deveria adotar. Ao longo desse processo os atores fundamentais que compõem essas coalizões reconstruíram suas próprias identidades políticas: o ruralismo típico dos anos 1980 se apresenta modernizado como agronegócio; os trabalhadores rurais agora são também agricultores familiares. O desenvolvimento das políticas públicas de apoio à agricultura familiar é tratado como processo path dependent. Caracterizamos o momento de criação do Pronaf, em 1995, como uma conjuntura crítica que marca o início de uma nova trajetória de políticas públicas no Brasil. A existência das duas coalizões de interesses foi uma das forças relevantes nesse momento, mas somente a convergência de vários fatores, entre eles a pressão social dos agricultores, o questionamento das ideias até então dominantes no pensamento brasileiro sobre o mundo rural e fatores socioeconômicos e políticos, possibilitou a criação dessas novas políticas. Uma vez adotadas, as políticas para a agricultura familiar têm seu desenvolvimento institucional fortemente condicionado pelas escolhas iniciais, que criam um novo ambiente para a intervenção dos atores. As políticas para a agricultura familiar passaram a produzir efeitos sobre os atores, em um processo de policy feedback que foi determinante para a ampliação e consolidação institucional dessas políticas. O primeiro efeito foi o acirramento da disputa entre as coalizões nas políticas públicas para o mundo rural. O segundo efeito foi o fortalecimento das organizações de agricultores familiares. As políticas também contribuíram para aumentar a participação dos agricultores familiares no sistema político formal, produziram impactos políticos sobre os beneficiários e sobre os partidos políticos e eleitores, criando legitimidade para esta categoria social. Finalmente, as políticas de apoio à agricultura familiar produziram mudanças na organização administrativa do Estado, com a criação do MDA e a ampliação do volume e escopo das políticas para agricultura familiar, inclusive em outros setores do próprio governo federal e em governos estaduais e municipais.

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It s an application about the development of the family agriculture integrated to the market in which is detected the development of the relation of partnership between settled of agrarian reform and the capitalist enterprise. It s shown initially, a conceptual discussion about family agriculture, watching the historical contexts that characterize the expropriation and subordination of the category. This way, the family agriculture is contextual zed in the moment of the modernization of the agriculture, he rising of the social tension in the area of the restructuration of production and the globalization. Finding to understand the agrarian question in Rio Grande do Norte, it s characterized the acting of the state in promoting agrarian reform politics and redistribution of lands. This way, the research demonstrate the reality of the settled of Vale do Lírio, with the partnership of the Caliman Company S. A. in this context, it s emphasized the social geographic transformation in the settler. This way it was realized the analysis of the survey of data in a lot of public department, and the research of the area with use of application form, in 90% percent of the researched group, with interviewing with the leaders of this group and with the manager of the Company. The research demonstrates an analysis of the reality lived by this group, in the perspective the interests of the government and the capital.

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El proyecto del presente trabajo consiste en reflexionar sobre la constitución del sujeto ético-político en los Erga de Hesíodo. Trabajaremos desde una propuesta de matriz antropológica, en torno a los consejos de administración familiar que el poeta propone, recurriendo a Jenofonte cuando la comparación sea oportuna. Siguiendo el horizonte semántico del término chresis, indagaremos dos cuestiones fundamentales, la gestión del hogar, a partir de la problematización del matrimonio como cuestión afín, y la gestión de los vínculos personales, que van más allá del oikos, para convocar a otros actores, el hermano, el huésped, el amigo. En ambos niveles, el estrictamente familiar con la presencia del marido y la esposa en el centro de la escena, y el familiar, en sentido más amplio, los tópicos devuelven ciertas preocupaciones y reflexiones en torno a cuestiones que se repiten, el trabajo, la riqueza, la productividad, la prudencia, el honor, la convivencia, la tolerancia. Se plasma un universo antropológico que nos permite relevar, desde los topoi recortados, la pequeña familia intramuros y la gran familia extramuros, la preocupación habitual de la constitución de un sujeto temperante que en Hesíodo cobra distintas aristas. El modelo discursivo obedece a las reglas de formación que reconocemos en los Erga como matriz de discurso: recomendaciones, consejos, exhortaciones, que delinean dos topoi reconocibles, dos categorías de sujetos, dos registros de conductas, dos modelos de instalación en la vida. Hesíodo nos tiene acostumbrados a esos sistemas binarios que, a nuestro juicio, se inscriben en la lógica del linaje. Hombres, valores, conductas de matriz diurna o nocturna, positiva o negativa, luminosa o tenebrosa. La vida familiar y la comunitaria no parece escapar a esta lógica binaria y el corpus de consejos no hace otra cosa que vigorizar con su logos el aspecto diurno de la tensión

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El proyecto del presente trabajo consiste en reflexionar sobre la constitución del sujeto ético-político en los Erga de Hesíodo. Trabajaremos desde una propuesta de matriz antropológica, en torno a los consejos de administración familiar que el poeta propone, recurriendo a Jenofonte cuando la comparación sea oportuna. Siguiendo el horizonte semántico del término chresis, indagaremos dos cuestiones fundamentales, la gestión del hogar, a partir de la problematización del matrimonio como cuestión afín, y la gestión de los vínculos personales, que van más allá del oikos, para convocar a otros actores, el hermano, el huésped, el amigo. En ambos niveles, el estrictamente familiar con la presencia del marido y la esposa en el centro de la escena, y el familiar, en sentido más amplio, los tópicos devuelven ciertas preocupaciones y reflexiones en torno a cuestiones que se repiten, el trabajo, la riqueza, la productividad, la prudencia, el honor, la convivencia, la tolerancia. Se plasma un universo antropológico que nos permite relevar, desde los topoi recortados, la pequeña familia intramuros y la gran familia extramuros, la preocupación habitual de la constitución de un sujeto temperante que en Hesíodo cobra distintas aristas. El modelo discursivo obedece a las reglas de formación que reconocemos en los Erga como matriz de discurso: recomendaciones, consejos, exhortaciones, que delinean dos topoi reconocibles, dos categorías de sujetos, dos registros de conductas, dos modelos de instalación en la vida. Hesíodo nos tiene acostumbrados a esos sistemas binarios que, a nuestro juicio, se inscriben en la lógica del linaje. Hombres, valores, conductas de matriz diurna o nocturna, positiva o negativa, luminosa o tenebrosa. La vida familiar y la comunitaria no parece escapar a esta lógica binaria y el corpus de consejos no hace otra cosa que vigorizar con su logos el aspecto diurno de la tensión

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El proyecto del presente trabajo consiste en reflexionar sobre la constitución del sujeto ético-político en los Erga de Hesíodo. Trabajaremos desde una propuesta de matriz antropológica, en torno a los consejos de administración familiar que el poeta propone, recurriendo a Jenofonte cuando la comparación sea oportuna. Siguiendo el horizonte semántico del término chresis, indagaremos dos cuestiones fundamentales, la gestión del hogar, a partir de la problematización del matrimonio como cuestión afín, y la gestión de los vínculos personales, que van más allá del oikos, para convocar a otros actores, el hermano, el huésped, el amigo. En ambos niveles, el estrictamente familiar con la presencia del marido y la esposa en el centro de la escena, y el familiar, en sentido más amplio, los tópicos devuelven ciertas preocupaciones y reflexiones en torno a cuestiones que se repiten, el trabajo, la riqueza, la productividad, la prudencia, el honor, la convivencia, la tolerancia. Se plasma un universo antropológico que nos permite relevar, desde los topoi recortados, la pequeña familia intramuros y la gran familia extramuros, la preocupación habitual de la constitución de un sujeto temperante que en Hesíodo cobra distintas aristas. El modelo discursivo obedece a las reglas de formación que reconocemos en los Erga como matriz de discurso: recomendaciones, consejos, exhortaciones, que delinean dos topoi reconocibles, dos categorías de sujetos, dos registros de conductas, dos modelos de instalación en la vida. Hesíodo nos tiene acostumbrados a esos sistemas binarios que, a nuestro juicio, se inscriben en la lógica del linaje. Hombres, valores, conductas de matriz diurna o nocturna, positiva o negativa, luminosa o tenebrosa. La vida familiar y la comunitaria no parece escapar a esta lógica binaria y el corpus de consejos no hace otra cosa que vigorizar con su logos el aspecto diurno de la tensión

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