816 resultados para Política econômica, Brasil, 2013-2014
Resumo:
No mundo, hoje, tudo está em movimento. Pessoas, objetos, valores, informação e imagens circulam cada dia mais intensa e extensamente em um ambiente social fluido, em rede e de riscos. Quando a mobilidade torna-se parte importante da experiência cotidiana e os deslocamentos físicos, geográficos, virtuais ou imaginativos tomam a frente nas relações e alteram radicalmente os modos de vida em todas as esferas - social, cultural, política e econômica -, nesse momento uma cultura da mobilidade se impõe e envolve a todos em novas possibilidades e experiências, assim como, em novos constrangimentos, riscos e discursos que devem ser estudados. O cada dia mais intenso imbricamento entre a cultura da mobilidade e o discurso publicitário constitui a base que sustenta a tese e que delineia as duas premissas fundamentais do estudo: a primeira, de que as coisas do mundo chegam até o sujeito apesar de sua imobilidade, por meio dos objetos, das informações e das imagens que circulam globalmente; e, a segunda premissa, de que a despeito de seu caráter comercial, persuasivo e de vendas, a publicidade também pode ser encarada como um bem cultural que expressa a cultura da qual faz parte. É na articulação destas duas premissas que reside o interesse primordial e o objeto de estudo da pesquisa: ao considerar o fazer publicitário como representação da sociedade, investigar, a partir da perspectiva do Paradigma das Novas Mobilidades, como o movimento é expresso discursivamente na publicidade das marcas globais. A interpretação do discurso publicitário global teve como objetivo validar a hipótese de que há um consumo de (i)mobilidade sendo feito quando o indivíduo sai em busca de objetos que, a partir de sua disponibilidade (ready-to-handness) e potencial de uso em relação ao ambiente (affordance), suportem sua (i)mobilidade cotidiana com certa estabilidade e menor risco. O locus da investigação é o Brasil e o estudo focou sua análise nos 32 anos relativos ao período de 1982 a 2014. Foram selecionados anúncios de marcas veiculados na revista Veja durante o período de três Copas do Mundo FIFA: de 1982, na Espanha; de 1998, na França; e de 2014, no Brasil, que cobrem o período proposto pela pesquisa.
Resumo:
A partir de 2008, o Brasil empreendeu um conjunto de ações na área de defesa nacional sem precedentes desde a redemocratização do país. A publicação da Estratégia Nacional de Defesa foi um marco nesse processo. O documento viabilizou reformas no Ministério da Defesa e a expansão de projetos estratégicos para reaparelhar as Forças Armadas. Pela primeira vez, os investimentos chegaram a superar os gastos com custeio no orçamento destinado à defesa. Além disso, os militares ampliaram os serviços sociais na Amazônia e participaram mais ativamente de ações de segurança pública nas metrópoles brasileiras. O objetivo deste estudo é avaliar como essa nova conjuntura impactou nas atividades parlamentares relacionadas à defesa nacional e aos assuntos militares. Para isso, foi feito um levantamento de todas as proposições de deputados federais e de senadores relacionadas ao tema desde 1999, ano de criação do Ministério da Defesa. Os resultados demonstram que a defesa nacional continua tendo um papel secundário no Congresso Nacional. Apesar da instalação de frentes parlamentares, subcomissões e o uso de outros instrumentos inéditos que conferiram visibilidade ao tema nas casas legislativas, a quantidade de iniciativas diminuiu nos últimos anos. Em contrapartida, instituições de controle, fiscalização e investigação, como o Ministério Público e o TCU, têm sido mais atuantes. No mais, observamos que os deputados mais ativos vêm de estados com maior quantidade de militares em proporção ao número de habitantes. Isso sugere uma conexão eleitoral na atuação nas questões de defesa.
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Este artículo tiene como objetivo la elaboración de un índice de inestabilidad política (INS) del Brasil entre 1889 y 2009. Dicho índice refleja un conjunto amplio de múltiples fenómenos que representan conflictos entre los diversos grupos sociales. Por medio de la presentación de diferentes definiciones de lo que se entiende por inestabilidad política en la bibliografía económica y mediante la utilización de múltiples acontecimientos históricos -golpes de Estado, conflictos civiles, destituciones constitucionales o inconstitucionales y cambios en la composición del 50% del gabinete de ministros- se obtienen distintos indicadores que se reducen a uno solo gracias a la técnica del componente principal, para obtener así un ins del Brasil en el período comprendido entre 1889 y 2009.
Resumo:
Este trabalho visa a compreensão das diferenças nos Regimes monetários de Brasil e Argentina, apesar de sua proximidade geográfica. Objetiva-se explanar os intrumentos utilizados pelos respectivos Bancos Centrais durante os anos compreendidos pelo estudo, como meio de compreensão das transformações ocorridas no cenário econômico, seja pelos choques externos, como também pelas medidas tomadas. Assim sendo, a partir da planificação dos modelos nacionais, será possível comparar as situações internas econômica-social em contraposição ao ambiente criado pela Crise do Subprime, e consequentemente compreender qual país conseguiu enfrentá-la de forma mais eficaz
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Essa coletânea reúne alguns trabalhos apresentados e discutidos no “Encontro internacional participação, democracia e políticas públicas: aproximando agendas e agentes”, realizado na Faculdade de Ciências e Letras da Unesp de Araraquara em abril de 2013. O encontro foi organizado pelo Grupo de Pesquisa Participação, Democracia e Políticas Públicas, formado por docentes e pesquisadores ligados ao Departamento de Antropologia, Política e Filosofia e também ao Departamento de Administração Pública desta faculdade. A proposta do encontro partiu do diagnóstico de ambos os departamentos da necessidade de se ampliar os debates que relacionem as temáticas da participação, das políticas públicas e da democracia no Brasil e na América Latina, no atual contexto de insuficiência das instituições políticas calcadas no âmbito da democracia liberal e de uma notória “crise da representação”. O livro foi dividido em três partes, “Ação coletiva e institucionalização: interfaces socioestatais”, que trata dos processos de institucionalização dos movimentos sociais; “Instituições participativas da teoria à implementação: dilemas e desafios”, sobre estratégias de governança; e “Participação como política e a política da participação: difusão, impactos, poder”, sobre políticas públicas e o trabalho das ONGs nas ações governamentais.
Resumo:
En Argentina, el modelo neoliberal instaurado por la dictadura militar a mediados de los años setenta, profundizado durante la década de los ochenta y consolidado en los noventa se caracterizó por la implementación de reformas estructurales tales como la privatización de las empresas estatales, la profundización de la apertura externa, la flexibilización laboral, la convertibilidad y la descentralización de la salud y la educación. La agudización de las contradicciones en el seno de la clase dominante ante el agotamiento del patrón de acumulación y de una gran conflictividad social pusieron fin al gobierno de la Alianza que culminó en la crisis política, social y económica del año 2001. La situación anteriormente descripta tuvo su impacto en el ámbito educativo teniendo como medida central, en las décadas de los ochenta y los noventa, la descentralización del sistema educativo y en menor medida la reducción del gasto público en la educación. Además se generaron políticas focalizadas y un acceso diferenciado a la educación según el nivel socio-económico de los estudiantes provocando el deterioro en la calidad de los servicios educativos.
Resumo:
La problemática de los Residuos Sólidos Urbanos (RSU), en la actualidad, encuentra respuesta en la Gestión Integral de Residuos Sólidos Urbanos (GIRSU), la cual determina cómo debe tratarse la basura desde que se genera, se transporta y cuál debe ser su destino final. Esta política reconoce la recuperación de residuos como fundamental para una correcta gestión de la basura, y en este sentido, los Recuperadores Urbanos son quienes realizan esta tarea y reinsertan los residuos en el sistema productivo. En el presente trabajo se analiza cómo se construyen las relaciones entre las Cooperativas de Recuperadores Urbanos (CRU) y el Estado provincial, en la implementación de la política de Gestión diferenciada de RSU de grandes generadores (GG) de la provincia de Buenos Aires entre el año 2013 y 2014. Para esto nos basamos en la perspectiva de análisis de las políticas públicas, centrándonos en la fase de la implementación de la misma, pero necesariamente recorriendo la construcción del tema en la agenda de gobierno y los posicionamientos de los distintos actores sociales. En la provincia de Buenos Aires, particularmente en el Area Metropolitana y el Gran La Plata, los residuos se entierran en los rellenos sanitarios de la Coordinación Ecológica Area Metropolitana Sociedad del Estado (CEAMSE). La saturación de estos rellenos sanitarios en el año 2012, generó que el Organismo Provincial para el Desarrollo Sostenible (OPDS) implemente una política de Gestión diferenciada de RSU para los GG, con el objetivo de reducir los residuos que se entierran en la CEAMSE. Esta política implementada por el Organismo, tiene la particularidad de incluir a las Cooperativas bajo la figura de "Destino Sustentables", dando la posibilidad de que cobren el servicio de tratamiento de los residuos. Pero esta inclusión de las CRU trajo aparejada una gran cantidad de problemáticas debido al desconocimiento del OPDS de la heterogeneidad y diversidad de realidades en las que se encuentran las Cooperativas en la actualidad. En este contexto, se generó un espacio de participación entre las CRU y el OPDS denominado "Mesa de Trabajo", en donde centramos nuestro análisis
Resumo:
La problemática de los Residuos Sólidos Urbanos (RSU), en la actualidad, encuentra respuesta en la Gestión Integral de Residuos Sólidos Urbanos (GIRSU), la cual determina cómo debe tratarse la basura desde que se genera, se transporta y cuál debe ser su destino final. Esta política reconoce la recuperación de residuos como fundamental para una correcta gestión de la basura, y en este sentido, los Recuperadores Urbanos son quienes realizan esta tarea y reinsertan los residuos en el sistema productivo. En el presente trabajo se analiza cómo se construyen las relaciones entre las Cooperativas de Recuperadores Urbanos (CRU) y el Estado provincial, en la implementación de la política de Gestión diferenciada de RSU de grandes generadores (GG) de la provincia de Buenos Aires entre el año 2013 y 2014. Para esto nos basamos en la perspectiva de análisis de las políticas públicas, centrándonos en la fase de la implementación de la misma, pero necesariamente recorriendo la construcción del tema en la agenda de gobierno y los posicionamientos de los distintos actores sociales. En la provincia de Buenos Aires, particularmente en el Area Metropolitana y el Gran La Plata, los residuos se entierran en los rellenos sanitarios de la Coordinación Ecológica Area Metropolitana Sociedad del Estado (CEAMSE). La saturación de estos rellenos sanitarios en el año 2012, generó que el Organismo Provincial para el Desarrollo Sostenible (OPDS) implemente una política de Gestión diferenciada de RSU para los GG, con el objetivo de reducir los residuos que se entierran en la CEAMSE. Esta política implementada por el Organismo, tiene la particularidad de incluir a las Cooperativas bajo la figura de "Destino Sustentables", dando la posibilidad de que cobren el servicio de tratamiento de los residuos. Pero esta inclusión de las CRU trajo aparejada una gran cantidad de problemáticas debido al desconocimiento del OPDS de la heterogeneidad y diversidad de realidades en las que se encuentran las Cooperativas en la actualidad. En este contexto, se generó un espacio de participación entre las CRU y el OPDS denominado "Mesa de Trabajo", en donde centramos nuestro análisis
Resumo:
La problemática de los Residuos Sólidos Urbanos (RSU), en la actualidad, encuentra respuesta en la Gestión Integral de Residuos Sólidos Urbanos (GIRSU), la cual determina cómo debe tratarse la basura desde que se genera, se transporta y cuál debe ser su destino final. Esta política reconoce la recuperación de residuos como fundamental para una correcta gestión de la basura, y en este sentido, los Recuperadores Urbanos son quienes realizan esta tarea y reinsertan los residuos en el sistema productivo. En el presente trabajo se analiza cómo se construyen las relaciones entre las Cooperativas de Recuperadores Urbanos (CRU) y el Estado provincial, en la implementación de la política de Gestión diferenciada de RSU de grandes generadores (GG) de la provincia de Buenos Aires entre el año 2013 y 2014. Para esto nos basamos en la perspectiva de análisis de las políticas públicas, centrándonos en la fase de la implementación de la misma, pero necesariamente recorriendo la construcción del tema en la agenda de gobierno y los posicionamientos de los distintos actores sociales. En la provincia de Buenos Aires, particularmente en el Area Metropolitana y el Gran La Plata, los residuos se entierran en los rellenos sanitarios de la Coordinación Ecológica Area Metropolitana Sociedad del Estado (CEAMSE). La saturación de estos rellenos sanitarios en el año 2012, generó que el Organismo Provincial para el Desarrollo Sostenible (OPDS) implemente una política de Gestión diferenciada de RSU para los GG, con el objetivo de reducir los residuos que se entierran en la CEAMSE. Esta política implementada por el Organismo, tiene la particularidad de incluir a las Cooperativas bajo la figura de "Destino Sustentables", dando la posibilidad de que cobren el servicio de tratamiento de los residuos. Pero esta inclusión de las CRU trajo aparejada una gran cantidad de problemáticas debido al desconocimiento del OPDS de la heterogeneidad y diversidad de realidades en las que se encuentran las Cooperativas en la actualidad. En este contexto, se generó un espacio de participación entre las CRU y el OPDS denominado "Mesa de Trabajo", en donde centramos nuestro análisis