50 resultados para Picadas e mordeduras


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Neste trabalho utilizou-se a técnica de HS-SPME/GC/ITMS para o estudo qualitativo dos compostos voláteis (VOC) emitidos pelas folhas de três espécies de Eucalyptus (E.): E. citriodora, E. dunnii e E. saligna tanto em laboratório como in situ, além do estudo da relação entre folhas de eucalipto e rãs Litoria ewingi. Para este fim, foram desenvolvidos métodos análiticos. Os compostos tentativamente como (E,E)-a-farseno, (E)-4,8-dimetil-1,3,7-nonatrieno (DMNT),(E,E)-4,8,12-trimetil-1,3,7,11-tridecatetraeno (TMTT),B-cariofileno,a-cariofileno, gerrmacreno D e (E,E,E)-3,7,11,15-tetrametil-1,3,6,10,14-hexadecapentaeno (TMHP) foram encontrados no headspace de folhas picadas de eucalipto, sendo que os três primeiros também foram nas emissões áreas de E. saligna in situ, não tendo sido encontrados nos óleos voláteis das mesmas árvores, obtidos por hidrodestilação. Nas amostragens in situ, foram observados dois tipos de perfis circadianos nas emissões voláteis, incluindo compostos como cis-, trans-óxido de rosa, trans-B-ocimeno, citronelal, citronelol, entre outros. O comportamento dos compostos citados sugere que os mesmos sejam semioquímicos. Os resultados obtidos com HS-SPME (PDMS/DVB) mostraram que esta é uma ferramenta analítica relativamente simples, que preserva a vida devido ao seu caráter não invasivo, de mínima pertubação do sistema vivo sob amostragem e que, devido a sua rapidez (1 min), permite o acompanhamento de alteraçãoes rápidas provocadas por processos endógenos e/ou exógenos nos seres vivos. O monitoramento da emissão de voláteis de folhas in situ durante 8 a 10 h por vários dias consecutivos, e a extração dos voláteis de rãs vivas sob estresse, submetidas a diferentes condições de dieta e meio ambiente, exemplificam o potencial desta técnica, que abre novos horizontes na investigação de voláteis de seres vivos.

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O gênero Pterocaulon (Asteraceae) é formado por 18 espécies, a maioria de ocorrência na América do Sul. Grande parte das espécies deste gênero tem aplicação na medicina popular como digestiva, emenagoga, inseticida e também como agente contra picadas de serpentes. No Sul do Brasil, algumas espécies conhecidas como “Quitoco” são utilizadas como antinflamatórios e no tratamento de afecções de pele, tanto de humanos quanto de animais. Neste trabalho foram isolados e identificados cinco diferentes compostos, presentes nos extratos diclorometano das partes aéreas de P. alopecuroides e P. polystachyum. Os compostos isolados são cumarinas simples e caracteristicamente 6,7-dioxigenadas. Da espécie P. alopecuroides foram obtidas 5-metoxi-6,7-metilenodioxicumarina (PA1) e 7(2,3-epoxi-3-metil-3-butiloxi)-6-metoxicumarina (PA2) e da espécie P. polystachyum foram isoladas, além da 5-metoxi-6,7-metilenodioxicumarina (PP1a), iapina (PP1b), preniletina (PP2a) e preniletina-metil-éter (PP2b). Outras espécies de Pterocaulon nativas do Rio Grande do Sul foram analisadas quanto a presença de cumarinas, que podem contribuir para os estudos quimiotaxonômicos do gênero, atuando como marcadores taxonômicos. Os extratos brutos metanólicos e frações hexanólica, diclorometano e metanólica de P. alopecuroides, P. balansae e P. polystachyum foram testados quanto à atividade antimicrobiana e apresentaram um largo espectro de ação contra um painel de fungos patogênicos oportunistas responsáveis pela maioria das infecções sistêmicas e dermatológicas, justificando o uso destas plantas no tratamento de doenças de pele de animais popularmente diagnosticadas como micoses. Os compostos isolados, também testados frente a microrganismos patogênicos, não demonstraram atividade relevante, o que leva a crer que os extratos que foram ativos podem conter outros compostos que ainda não foram isolados ou ainda que poderiam agir de forma sinérgica com os produtos isolados. O método de extração utilizado indica que as cumarinas localizam-se em grande maioria na superfície de folhas e caules, onde poderiam estar atuando como fitoalexinas, protegendo a planta especialmente do ataque de fungos.

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O objetivo do experimento foi avaliar o crescimento radicular e produção de matéria seca da parte aérea da soja (Glycine max (L.) Merrill) cultivada após diversas espécies vegetais, em solo com diferentes níveis de compactação. O trabalho foi realizado em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho, textura franco arenosa, com camada de 3,5 cm (profundidade de 15 a 18,5 cm) compactada até as densidades 1,12, 1,36 e 1,60 Mg m-3, onde cultivaram-se anteriormente aveia-preta, guandu, milheto, mucuna-preta, soja, sorgo granífero e tremoço-azul, e um tratamento sem planta (pousio). Essas espécies se desenvolveram por 37 a 39 dias, foram cortadas ao nível do solo, picadas em partes de aproximadamente 3 cm e deixadas sobre a superfície do vaso por 40 dias. Após esse período, cultivou-se a soja até 28 dias após a emergência, quando, então, as plantas foram colhidas. Foram avaliados produção de matéria seca da parte aérea e de raízes, e comprimento e diâmetro radicular da soja. O cultivo anterior com aveia-preta, guandu e milheto favoreceu o crescimento radicular da soja abaixo de camadas compactadas do solo. Independentemente do nível de compactação, o cultivo anterior com qualquer das espécies estudadas beneficiou a produção de matéria seca da parte aérea da soja.

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A lagarta Anticarsia gemmatalis (Hübner) e os percevejos fitófagos são pragas importantes na cultura da soja no Brasil. Este trabalho objetivou avaliar o controle desses insetos após o tratamento com inseticidas, sob diferentes velocidades do fluxo de ar junto à barra de pulverização nessa cultura. O experimento foi desenvolvido em Botucatu, na cultura da soja [Glycine max (L.) Merrill], var. Conquista (safra 2007/08), no delineamento experimental de blocos ao acaso (quatro velocidades do fluxo de ar: 0, 9, 11 e 29 km h-1), mais testemunha, totalizando cinco tratamentos e quatro repetições. No estádio de desenvolvimento vegetativo (V10) realizou uma aplicação do inseticida deltametrina na dosagem de 6,5 g do i.a. ha-1 para o controle de lagartas e no estádio de desenvolvimento reprodutivo (R6) aplicou o inseticida tiametoxam associado com lambda-cialotrina na dosagem de 25,38 + 19,08 g do i.a. ha-1 para o controle de percevejos. A aplicação foi feita com um pulverizador Advanced Vortex 2000, com pontas de pulverização jato cônico JA2, conferindo um volume de calda de 200 L ha-1. As avaliações antes e após a aplicação foram realizadas pelo método de batidas no pano. Avaliaram-se os danos causados por percevejos, considerando-se a porcentagem de danos às sementes, ao poder germinativo e à produtividade. No geral, o número médio de lagartas e percevejos foram significativamente menores nas parcelas tratadas em relação ao obtido na testemunha. Não houve diferença de produtividade entre os tratamentos. A porcentagem de emergência e sementes picadas por percevejos foram significativamente menores nos tratamentos que receberam o controle em comparação à testemunha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração e a absorção de macronutrientes em soja cultivada em subseqüência a sete espécies vegetais em solo com diferentes níveis de compactação. O experimento foi conduzido em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho, textura franco-arenosa, com camada de 3,5 cm compactada até as densidades de 1,12, 1,36 e 1,60 Mg m³, em que se cultivou anteriormente aveia-preta, guandu, milheto, mucuna-preta, soja, sorgo granífero, tremoço azul, mantendo-se um tratamento sem planta (pousio). Essas espécies se desenvolveram por 37 a 39 dias, foram cortadas ao nível do solo, picadas em partículas de, aproximadamente, 3 cm, e deixadas sobre a superfície do vaso por 40 dias. As plantas foram colhidas 28 dias após a emergência. Avaliou-se a produção de matéria seca, concentração e acúmulo de macronutrientes na parte aérea das plantas. A compactação do solo em subsuperfície diminui a nutrição da soja. A nutrição da soja é beneficiada quando cultivada em sucessão a plantas de cobertura no solo. O pousio antecedendo a cultura da soja não é recomendado como meio de reduzir os efeitos da compactação do solo.

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FUNDAMENTOS: Nos últimos anos, existe um aumento progressivo do contato de moradores urbanos com ambientes selvagens devido a atividades de lazer. Com isso, algumas dermatites pouco conhecidas podem ser observadas nas clínicas privadas e ambulatórios dermatológicos, especialmente nos inícios de semana e finais de férias. OBJETIVOS: Obter e fornecer informações para dermatologistas sobre o problema. PACIENTES E MÉTODOS: O autor observou, em adultos e crianças, dermatites agudas associadas a plantas ou animais em Ubatuba, cidade litorânea de São Paulo, por dois meses (junho/julho de 2006) e na Faculdade de Medicina de Botucatu, também por dois meses (junho/julho de 2007). RESULTADOS: Foram observados 25 pacientes na área rural e 43 na área litorânea nas condições estabelecidas. em áreas rurais, foram mais observadas fitofotodermatites e picadas de insetos, enquanto em áreas litorâneas traumas por ouriços-do-mar e fitofotodermatites predominaram; entretanto, em ambas as áreas ocorreram outros acidentes de difícil identificação na prática diária. CONCLUSÕES: Devemos estar atentos ao fato de o paciente procurar o dermatologista somente após as fases agudas dos acidentes. Informações sobre as enfermidades mais comuns e suas características podem ser muito úteis para a prática nos consultórios. O autor sugere uma tabela algorítmica para auxílio diagnóstico.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O DEET (N, N-dietil-3-metilbenzamida) é hoje o repelente mais efetivo disponível, porém, seu uso pode apresentar importantes efeitos colaterais tópicos e sistêmicos. Alguns compostos botânicos, como a Andiroba (Carapa guianensis), têm demonstrado propriedades repelentes a um baixo custo e baixa toxicidade. Quatro voluntários hígidos submeteram seus antebraços recobertos com óleo de Andiroba a 100%, DEET 50% (controle positivo), óleo de soja refinado, óleo de Andiroba 15% e na ausência de produtos (controles negativos), diretamente a picadas de fêmeas saudáveis de Aedes sp. Foram aferidos os tempos da primeira e terceira picadas. Os resultados mostraram que a mediana da primeira picada nos antebraços sem produto foi 17.5s e a terceira picada, 40.0s. No óleo de soja, as picadas ocorreram em 60.0s e 101.5s. No óleo de Andiroba 100%, em 56.0s e 142.5s. Com Andiroba 15%, em 63.0s e 97.5s. Usando DEET 50% não houve picadas após 3600s na maioria dos experimentos (p < 0.001 Wilcoxon). O óleo de Andiroba 100% comparado ao óleo de soja, antebraço sem produto e óleo de Andiroba 15%, mostrou discreta superioridade (p < 0.001 Wilcoxon). Concluímos que o óleo puro de Andiroba apresenta efeito repelente discreto contra picada de Aedes sp., sendo significativamente inferior ao DEET 50%.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A partir de um acidente causado pela picada de uma formiga falsa tocandira na mão de um pescador amador, os autores descrevem os achados clínicos locais observados, tais como edema, eritema e dor excruciante e a evolução do envenenamento, que cursou com fenômenos sistêmicos imediatos, como sudorese fria, náuseas, vômitos, mal estar, taquicardia e linfadenopatia axilar à esquerda. Após três horas, a dor intensa persistia e o paciente apresentou um episódio de hematoquesia, sem história anterior de enfermidades do trato digestivo, hematológicas ou vasculares. O uso de analgésicos (Tramal® 300 mg/dia), água quente e gelo não melhorou a dor, que arrefeceu em oito horas, tendo permanecido por cerca de 24 horas. São apresentados ainda os aspectos folclóricos, farmacológicos e clínicos relacionados às picadas de tocandiras.

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The authors report a massive attack by Pseudomyrmex ants on a human who touched a Triplaria - novice tree (Triplaris spp). The ants naturally live in these trees and their stings cause intense pain and discrete to moderate local inflammation. The problem is common in sonic Brazilian regions and can be prevented by identifying the trees.

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The aims of this study were to determine the seroprevalence of Ehrlichia spp. and risk factors for exposure in a restricted population of dogs, horses, and humans highly exposed to tick bites in a Brazilian rural settlement using a commercial ELISA rapid test and two indirect immunofluorescent assays (IFA) with E. canis and E. chaffeensis crude antigens. Serum samples from 132 dogs, 16 horses and 100 humans were used. Fifty-six out of 132 (42.4%) dogs were seropositive for E. canis. Dogs > one year were more likely to be seropositive for E. canis than dogs ≤ one year (p = 0.0051). Ten/16 (62.5%) and 8/16 (50%) horses were seropositive by the commercial ELISA and IFA, respectively. Five out of 100 (5%) humans were seropositive for E. canis and E. chaffeensis. Rhipicephalus sanguineus (n = 291, 97.98%) on dogs and Amblyomma cajennense (n = 25, 96.15%) on horses were the most common ticks found. In conclusion, anti-Ehrlichia spp. antibodies were found in horses; however, the lack of a molecular characterization precludes any conclusion regarding the agent involved. Additionally, the higher seroprevalence of E. canis in dogs and the evidence of anti-Ehrlichia spp. antibodies in humans suggest that human cases of ehrlichiosis in Brazil might be caused by E. canis, or other closely related species.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)