935 resultados para Philosophical investigations


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The precise timing of the emergence of language in human prehistory cannot be resolved. But the available evidence is sufficient to constrain it to some degree. This is a review and synthesis of the available evidence, leading to the conclusion that the time when speech in some form became important for our ancestors can be constrained to be not less than 400,000 years ago, thus excluding several popular theories involving a late transition to speech.

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Dissonant Voices has a twofold aspiration. First, it is a philosophical treatment of everyday pedagogical interactions between children and their elders, between teachers and pupils. More specifically it is an exploration of the possibilities to go on with dissonant voices that interrupt established practices – our attunement – in behaviour, practice and thinking. Voices that are incomprehensible or expressions that are unacceptable, morally or otherwise. The text works on a tension between two inclinations: an inclination to wave off, discourage, or change an expression that is unacceptable or unintelligible; and an inclination to be tolerant and accept the dissonant expression as doing something worthwhile, but different. The second aspiration is a philosophical engagement with children’s literature. Reading children’s literature becomes a form of philosophising, a way to explore the complexity of a range of philosophical issues. This turn to literature marks a dissatisfaction with what philosophy can accomplish through argumentation and what philosophy can do with a particular and limited set of concepts for a subject, such as ethics. It is a way to go beyond philosophising as the founding of theories that justify particular responses. The philosophy of dissonance and children’s literature becomes a way to destabilise justifications of our established practices and ways of interacting. The philosophical investigations of dissonance are meant to make manifest the possibilities and risks of engaging in interactions beyond established agreement or attunements. Thinking of the dissonant voice as an expression beyond established practices calls for improvisation. Such improvisations become a perfectionist education where both the child and the elder, the teacher and the student, search for as yet unattained forms of interaction and take responsibility for every word and action of the interaction. The investigation goes through a number of picture books and novels for children such as Harry Potter, Garmann’s Summer, and books by Shaun Tan, Astrid Lindgren and Dr. Seuss as well narratives by J.R.R. Tolkien, Henrik Ibsen, Jane Austen and Henry David Thoreau. These works of fiction are read in conversation with philosophical works of, and inspired by, Ludwig Wittgenstein and Stanley Cavell, their moral perfectionism and ordinary language philosophy.

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In this paper I investigate how philosophy can speak for children and how children can have a voice in philosophy and speak for philosophy. I argue that we should understand children as responsible rational individuals who are involved in their own philosophical inquiries and who can be involved in our own philosophical investigations-not because of their rational abilities, but because we acknowledge them as conversational partners, acknowledge their reasons as reasons, and speak for them as well as let them speak for us and our rational community. In order to argue this I turn, first, to Gareth Matthews' philosophy of childhood and suggest a reconstruction of some of his concepts in line with the philosophy of Stanley Cavell. Second, in order to examine more closely our conceptions of rationality and our pictures of children, I consider the children's books, The Lorax and Where is My Sister? and Henrik Ibsen's play, The Wild Duck.

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As relações que Wittgenstein mantém com o pensamento de Freud, como atestaram vários estudiosos, são marcadamente ambíguas: existe, por um lado, uma crítica acerba do caráter pseudocientífico com que a psicanálise apresenta supostas “descobertas empíricas”, e do fascínio exercido por este modo de proceder; mas há, por outro lado, evidências da sua admiração pelo efeito dissolvente do uso de metáforas e interpretações, chegando mesmo Wittgenstein a incorporar essa estratégia ao seu próprio método de investigação lógica dos conceitos filosóficos. Neste trabalho pretendo retirar de uma reflexão acerca do método incorporado às Investigações Filosóficas, comparável em muitos aspectos à clínica de uma psicanálise lingüística dessubstancializada, alguns pontos positivos que se poderiam acrescentar à crítica da concepção de linguagem de Lacan.

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Neste trabalho, investigamos o aprendizado de regras matemáticas no contexto da sala de aula, com ênfase, principalmente, nas discussões sobre a linguagem. Nosso objetivo principal foi pesquisar as dificuldades de ordem lingüística, enfrentadas pelos alunos no decurso do aprendizado das regras matemáticas, em especial, o conceito/algoritmo da divisão. Para tanto, discutimos, entre outras coisas, o tema “seguir regras”, proposto pelo filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein em sua obra Investigações Filosóficas. Nosso trabalho e nossas análises foram fundamentadas, principalmente, na filosofia deste autor, que discute, entre outros temas, a linguagem e sua significação e os fundamentos da matemática, bem como nas reflexões do filósofo Gilles-Gaston Granger que analisa as linguagens formais. Realizamos uma pesquisa de campo que foi desenvolvida na Escola de Aplicação da Universidade Federal do Pará, em uma turma da quarta série do ensino fundamental. As aulas ministradas pela professora da turma foram observadas e, posteriormente, foi solicitado aos alunos que resolvessem problemas de divisão verbais e não-verbais, seguido de uma breve entrevista, na qual indagamos, entre outras questões, como os alunos resolveram os problemas envolvendo a divisão. Em nossas análises destacamos algumas dificuldades dos alunos, percebidas nas observações e em seus registros escritos ou orais: alguns alunos, em suas estratégias de resolução, inventam novas “regras matemáticas”. Há ainda aqueles que “confundem” os contextos na resolução de problemas matemáticos verbais, bem como a dificuldade de compreensão de problemas que trazem informações implícitas.

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El Tractatus Logico-philosophicus es una obra filosófica de una enorme complejidad. Su estilo es sentencioso, por momentos oracular, otras veces casi telegráfico, de manera que en muchas ocasiones cuesta discernir los nexos entre las diversas proposiciones. Con todo, en el "Prólogo", en particular en sus observaciones sobre la cuestión del límite, Wittgenstein proporciona algunas indicaciones de las que conviene tomar debida nota para la interpretación de la obra. Este trabajo es fundamentalmente una propuesta de interpretación de estas observaciones, de su proyección sobre el Tractatus, de su relevancia para comprender la naturaleza, de la ruptura operada por Wittgenstein en las Investigaciones filosóficas.

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El Tractatus Logico-philosophicus es una obra filosófica de una enorme complejidad. Su estilo es sentencioso, por momentos oracular, otras veces casi telegráfico, de manera que en muchas ocasiones cuesta discernir los nexos entre las diversas proposiciones. Con todo, en el "Prólogo", en particular en sus observaciones sobre la cuestión del límite, Wittgenstein proporciona algunas indicaciones de las que conviene tomar debida nota para la interpretación de la obra. Este trabajo es fundamentalmente una propuesta de interpretación de estas observaciones, de su proyección sobre el Tractatus, de su relevancia para comprender la naturaleza, de la ruptura operada por Wittgenstein en las Investigaciones filosóficas.

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El Tractatus Logico-philosophicus es una obra filosófica de una enorme complejidad. Su estilo es sentencioso, por momentos oracular, otras veces casi telegráfico, de manera que en muchas ocasiones cuesta discernir los nexos entre las diversas proposiciones. Con todo, en el "Prólogo", en particular en sus observaciones sobre la cuestión del límite, Wittgenstein proporciona algunas indicaciones de las que conviene tomar debida nota para la interpretación de la obra. Este trabajo es fundamentalmente una propuesta de interpretación de estas observaciones, de su proyección sobre el Tractatus, de su relevancia para comprender la naturaleza, de la ruptura operada por Wittgenstein en las Investigaciones filosóficas.