958 resultados para Peter Watkins
Resumo:
A entrevista que a seguir se publica efectuou-se em Kecskémet, terra natal do compositor húngaro Zoltán Kodály, aquando da realização do 4.° Campo Coral Internacional e do 15. ~· Seminário Kodály. Sob a direcção de Peter Erdei os participantes no Campo Coral prepararam o Requiem de Verdi e funcionaram também como coro de trabalho do «workshop- de direcção coral do Seminário que decorreu no Instituto Kodály. De elevado interesse musical e pedagógico, o Seminário - que se realiza de dois em dois anos - incluía «workshops» e aulas de Direcção, Solfejo, Metodologia, Coro, Piano, Canto , Modalismo na Música Popular e na Música Erudita , Música de Câmara, Música e Movimento, Educação Musical na Pré-Escola, além de conferências variadas e demonstração de aulas com crianças. Peter Erdei além de ser um muito conceituado maestro - é o titular do Coro da Rádio e Televisão Húngara - é o director do Instituto Kodály e um profundo conhecedor da pedagogia kodály.
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Recensão de: Peter Goldie e Elisabeth Schellekens, Who’s Afraid of Conceptual Art?, Londres e Nova Iorque: Routledge, 2010
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Bd.1 (1811)
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Bd.2 (1811)
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Aquest treball de recerca presenta l’objectiu de demostrar la vigència del concepte d’educació i política de Paulo Freire en l’actualitat a través de Peter McLaren. És a dir, no estudiar l’obra de Freire i de McLaren per separat sinó la validesa d’aquests conceptes freireans en el pensament mclarenià d’avui en dia. Justificar com la pedagogia de Freire, a partir de McLaren, continua vigent. Es realitza a partir de la recerca de textos de l’obra freireana per mostrar que avui en dia posseeix una riquesa i actualitat sorprenents.
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La lectura de La estética de la resistencia nos permite detectar una serie de operaciones que, durante el proceso de escritura, Peter Weiss pone en marcha y queencontraremos reflejadas a su vez en algunos cineastas contemporáneos en la aproximación al tratamiento de la Historia. La novela nos da pie a intentar sacar a la luz sus costuras: el entrecruzamiento de temporalidades como forma de hacer saltarel presente; la recuperación del archivo personal que permitirá el tratamiento de laHistoria en primera persona; la evolución desde la incorporación del registro enbruto a la escenificación de las discusiones entre partes; la descripción exhaustiva deacontecimientos y obras de arte y su continua puesta en relación con la vidacotidiana de los personajes, que configurará lo que Fredric Jameson entiende comouna “pedagogía del subalterno” y que coincide plenamente con la “emancipaciónintelectual” que propone Jacques Rancière.