Efeito da hidrólise enzimática seguida da moagem em moinho de bolas sobre as características estruturais e físico-químicas do amido de madioquinha-salsa

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Impacto do tratamento térmico com baixa umidade sobre as características físico-químicas e reológicas de amidos de mandioca, araruta e mandioquinha-salsa

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Efeito da moagem em moinho de bolas e do tratamento térmico com baixa umidade sobre as características estruturais e físico-químicas dos amidos de mandioca e mandioquinha-salsa

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Características físico-químicas e estruturais de amidos nativos e suas dextrinas Naegeli

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Estudo da hidrólise enzimática do amido de mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza): efeito do tamanho dos grânulos

Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE

Potencialidades da mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza Brancroft) para processamento industrial

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Cationização de amidos de tuberosas tropicais para fabricação de papéis

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Avaliação de amidos nativos em condições de estresse adaptados ao processamento de alimentos

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Comportamento reológico de géis de amido de mandioquinha salsa (Arracacia xanthorrhiza B.)

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Estudo das características estruturais de amidos: efeito do 'annealing', da hidrólise ácida e da hidrólise enzimática

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Características de féculas de tuberosas e suas relações com resistência dos géis sob condições de estresse aplicada na industrialização de alimentos

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Efeitos de modificações físicas sobre as propriedades de amido de tuberosas

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Carrot mottle mimic virus (CMoMV): A second umbravirus associated with carrot motley dwarf disease recognised by nucleic acid hybridisation

Carrot mottle umbravirus (CMoV) has always been found co-infecting plants with carrot red leaf luteovirus (CRLV) and in carrot (Daucus carota) these co-infections are associated with carrot motley dwarf disease (CMD). CMD occurs wherever carrots are grown. Hence, CMoV was believed to have a corresponding global distribution. However, little or no hybridisation was detected between cDNA generated from the sequenced Australian isolate of CMoV (CMoV-A) and RNA from the much studied Scottish isolate of CMoV (CMoV-S). A weak hybridisation signal was obtained using cDNA to a conserved part of the RNA-dependent RNA polymerase gene of CMoV-A, but when cDNAs to other parts of the CMoV-A genome were used as probes there was no detectable hybridisation with CMoV-S RNA. This lack of hybridisation suggests that the two virus isolates have relatively divergent genomes and that they should be regarded as distinct virus species. Both viruses are transmitted by Cavariella aegopodii, but only with the help of CRLV, and they yield almost identical double-stranded RNA profiles. For these reasons, we propose that the CMoV isolate from Australia be renamed carrot mottle mimic umbravirus (CMoMV). cDNA to CMoMV RNA hybridised with RNA from an isolate from New Zealand, whereas cDNA to CMoV-S RNA hybridised with RNA from isolates from England and Morocco but not to RNA from the isolate from New Zealand. Although preliminary, these data suggest that CMoV and CMoMV may have different global distributions.

The genome organization and affinities of an Australian isolate of carrot mottle umbravirus

The genomic sequence of an Australian isolate of carrot mottle umbravirus (CMoV-A) was determined from cDNA generated from dsRNA. This provides the first data on the genome organization and phylogeny of an umbravirus. The 4201-nucleotide genome contains four major open reading frames (ORFs). Analysis suggests that ORF2 encodes an RNA-dependent RNA polymerase, that ORF4 encodes a movement protein, and that the virus has no coat protein gene. The functions of ORFs 1 and 3 remain unknown. ORF2 is probably translated following ribosomal frameshifting. ORFs 3 and 4 are probably translated from a subgenomic mRNA. Sequence comparisons showed CMoV-A to be closely related to pea enation mosaic RNA2 NA2), but also to have affinities with the Bromoviridae. These findings shed light on the relationships between the luteoviruses, PEMV, and the umbraviruses and on the relationships between the carmo-like viruses and the Bromoviridae.