Características e potencial tecnológico da carne da capivara

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Composição tecidual da carcaça e perfil de ácidos graxos da carne de cordeiros terminados a pasto ou em confinamento

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Ambiente controlado e não controlado no desempenho, comportamento e características de carcaça de suínos

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Parâmetros qualitativos da carne de cordeiros maturada

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Isolamento e enumeração de Listeria monocytogenes em produtos cárneos comercializados no varejo da região de Botucatu, SP

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Comparação de peso e rendimento de carcaça entre vacas bovinas e bubalinas

Registros de peso vivo, peso de carcaça, peso de cortes primários e rendimento de carcaça, provenientes do Matadouro Frigorífico da Cooperativa da Indústria Pecuária do Pará Ltda. (SOCIPE), localizada no distrito de Icoaraci, município de Belém, Estado do Pará, foram utilizados para discriminar possíveis diferenças entre fêmeas bubalinas e bovinas, abatidas durante o ano de 2007. Os registros de peso vivo foram utilizados para separar a amostra em fêmeas leves e pesadas, separadamente em cada espécie, utilizando como limiar o valor correspondente à mediana do peso vivo em cada espécie. Assim, foram compostos quatro grupos de fêmeas, bubalinas e bovinas, leves e pesadas. Para comparação entre fêmeas, vetores de médias dos pesos vivo, pesos carcaça quente, carcaça quente esquerda e direita, peso da carcaça fria, peso dianteiro, peso traseiro, peso ponta-de-agulha e peso couro, entre vacas bubalinas e bovinas, leves e pesadas, foram utilizados procedimentos de inferência multivariada. Os resultados revelaram a heterogeneidade para o peso de abate dos animais, dentro e entre espécies, não havendo um padrão bem definido de peso ideal ao abate. Vacas bubalinas obtiveram maiores pesos para componente de carcaça, quando comparadas às fêmeas do grupo bovino. Excetuando o peso da carcaça fria e a ponta de agulha, bubalinas do grupo pesado, obtiveram maiores médias quando comparadas ao grupo leve. Dentro do grupo de fêmeas bovinas não houve diferença estatística para o peso da caraça fria (P>0,05). Verifica-se que, em média, fêmeas bovinas apresentaram maior rendimento, exceto para o dianteiro. Os grupos intra-raciais apresentaram-se significativamente diferentes entre si (P<0,01). Por outro lado, não foram verificadas diferenças intra-raciais para os rendimentos de carcaças quentes, carcaça fria, dianteiro e traseiro.

Ractopamina em dietas para fêmeas suínas

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Desempenho, composição da carcaça e características de qualidade da carne de suínos de diferentes genótipos

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Bem estar animal no transporte e a influência na qualidade da carne suína

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Avaliação da presença de Toxoplasma gondii em quibes crus e em carnes suína e bovina comercializadas em Botucatu-SP

Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

Níveis e tipos de fibra dietética para suínos pesados em restrição alimentar qualitativa

Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

Fibra da cana-de-açúcar para suínos pesados em restrição alimentar qualitativa

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Anrede an die Züchtlinge des N. Ö. Zucht- und Arbeitshauses in der Leopoldstadt in Wien

gehalten von Philipp Jakob Münnich bey seinem Eintritte als Curat dieser Besserungs-Anstalt den 19ten Februar 1815

Electronic properties of homoepitaxial (111) highly boron-doped diamond films

The use of diamond as a semiconductor for the realization of transistor structures, which can operate at high temperatures (>700 K), is of increasing interest. In terms of bipolar devices, the growth of n-type phosphorus doped diamond is more efficient on the (111) growth plane; p-type boron-doped diamond growth has been most usually grown in the (100) direction and, hence, this study into the electronic properties, at high temperatures, of boron-doped diamond (111) homoepitaxial layers. It is shown that highly doped layers (hole carrier concentrations as high as 2×1020 cm-3) can be produced without promoting the onset of (unwanted) hopping conduction. The persistence of valance-band conduction in these films enables relatively high mobility values to be measured ( ~ 20 cm2/V?s) and, intriguingly, these values are not significantly reduced at high temperatures. The layers also display very low compensation levels, a fact that may explain the high mobility values since compensation is required for hopping conduction. The results are discussed in terms of the potential of these types of layers for use with high temperature compatible diamond transistors.