958 resultados para Permeabilidade Vascular


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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Euterpe oleracea Mart. é uma típica palmeira da Amazônia, que cresce espontaneamente nos estados do Pará e Amapá, apreciada por sua atrativa beleza e valor nutricional. O fruto de Euterpe oleracea, comumente conhecido como açaí, tem demonstrado exibir significante capacidade anti-oxidante in vitro, o que pode ter benefícios à saúde. Estudos químicos revelaram a presença de ácidos graxos, antocianinas e esteroides. O objetivo deste trabalho foi caracterizar fitoquimícamente o óleo fixo dos frutos desta espécie (OEO) e avaliar em modelos inflamatórios e hiperalgésicos in vivo, o possível envolvimento dos compostos nas respostas inflamatória e analgésica. Para tanto, os modelos experimentais usados foram: teste de contorção induzida por ácido acético, edema de pata de rato, teste do granuloma em ratos, permeabilidade vascular em ratos, migração leucocitária em ratos e eritema de orelha induzida por óleo de cróton em camundongos. Doses orais de 500, 1000 e 1500 mg/kg de OEO inibiu o número de contorções em 33,67%, 45,88% e 55,58, respectivamente. O OEO produziu efeito dose-dependente, e a dose média efetiva encontrada foi de 1226,8mg/kg. Com a administração oral da dose de 1226,8 mg/kg, o OEO inibiu o processo inflamatório em 29,18% quando comparado ao grupo controle. A administração diária de OEO por 6 dias inibiu a formação do tecido granulomatoso em 36,66%. No eritema de orelha por óleo de cróton, o OEO provocou efeito inibitório significativo em 37,9%. No teste de permeabilidade vascular, o OEO inibiu a permeabilidade vascular em 54,5%. Na peritonite induzida por carragenina, o OEO reduziu o número de neutrófilos quando comparado ao grupo controle (inibição de 80,14%). A partir dos resultados obtidos, sugere-se que o OEO apresenta atividade anti-inflamatória, sobre os processos inflamatórios agudo e crônico, e atividade antinociceptiva, provavelmente de origem periférica.

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A malária cerebral (MC) é uma das complicações mais graves resultante da infecção por P. falciparum e a principal causa de morte em crianças. O quadro de MC apresenta uma patogênese complexa, associado a complicações neurológicas provenientes de uma resposta imunológica exacerbada, bem como eventos hemorrágicos. Estudos descrevem uma retinopatia associada ao quadro, juntamente com um intenso processo de astrogliose nas proximidades de vasos que nutrem o tecido retiniano. O presente trabalho buscou caracterizar o processo inflamatório e as possíveis alterações neuroquímicas e eletrofisiológicas no tecido retiniano de camundongos albino suíço, quando inoculados com a cepa ANKA de Plasmodium berghei (PbA). Camundongos albino suíço foram infectados com cepa PbA. Para caracterização do quadro de malária cerebral experimental (MCE) foram avaliados diversos parâmetros, como surgimento dos sinais clínicos, curva de sobrevivência, parasitemia (%), ganho de massa corpórea, permeabilidade vascular e quantificação de citocinas (TNF-α, IL-6 e IL-10) no tecido cortical. Para avaliarmos alterações na funcionalidade do tecido retiniano, utilizamos eletrorretinograma de campo total. Para a avaliação dos sistemas de neurotransmissão foi realizado ensaio de liberação e captação de glutamato e GABA que, posteriormente foi quantificado por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Para análise da resposta inflamatória foi realizada a quantificação de citocinas (TNF-α, IL-6 e IL-10) no tecido retiniano. Após a caracterização do quadro de MCE nós observamos a diminuição da amplitude de onda-b de cones e bastonetes, bem como aumento do tempo implícito de bastonetes, respostas mistas em diferentes intensidades e potencial oscilatório. Observamos aumento na liberação e captação de glutamato e, ainda, a ativação de uma via antiinflamatória no tecido retiniano. Este trabalho nos permitiu validar o modelo murino de MCE e caracterizar, pela primeira vez, alterações na funcionalidade do tecido retiniano, acompanhada de alterações no sistema glutamatérgico, bem como ativação de uma via antiinflamatória no tecido retiniano.

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FUNDAMENTO: O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF - vascular endothelial growth factor) induz a mobilização de células progenitoras endoteliais (CPEs) com capacidade de proliferação e diferenciação em células endoteliais, contribuindo, dessa forma, para o processo angiogênico. OBJETIVO: Buscamos avaliar o comportamento de CPEs em pacientes com doença cardíaca isquêmica e angina refratária que receberam injeções intramiocardicas de 2000 µg de VEGF165 como terapia única. MÉTODOS: O estudo foi uma subanálise de um ensaio clínico. Pacientes com doença cardíaca isquêmica avançada e angina refratária foram avaliados para inclusão no estudo. Os critérios de inclusão foram: sinais e sintomas de angina e/ou insuficiência cardíaca apesar de tratamento medicamentoso máximo e área de isquemia miocárdica de, no mínimo, 5% conforme avaliado por uma tomografia computadorizada por emissão de fóton único (TCEFU). Os critérios de exclusão foram: idade > 65 anos, fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 25% e cancer diagnosticado. Os pacientes cujos níveis de CPE foram avaliados foram incluídos. A intervenção consistiu na administração de 2000 µg de VEGF 165 de plasmídeo injetado no miocárdio isquêmico. A frequência de células CD34+/KDR+ foi analisada por citometria de fluxo antes e 3, 9, e 27 dias após a intervenção. RESULTADOS: Um total de 9 pacientes foram incluídos, 8 homens, média de idade de 59,4 anos, fração de ejeção ventricular esquerda de 59,3%, e classe de angina predominante III. Observou-se um aumento significativo dos níveis de CPEs no terceiro dia após a intervenção. Todavia, 9 e 27 dias após a intervenção, os níveis de CPEs foram similares aos basais. CONCLUSÃO: Identificamos uma mobilização transitória de CPE, com pico no terceiro dia após a intervenção com VEGF 165 em pacientes com angina refratária. Todavia, os níveis de CPEs apresentaram-se semelhantes aos basais 9 e 27 dias após a intervenção.

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A via de administração oral é a forma favorita de administração de fármacos em função das vantagens que apresenta, dentre elas destacam-se: a adesão do paciente, conveniência e praticidade. Em função disto, a maioria dos medicamentos comercializados encontra-se disponível na forma farmacêutica de administração oral, entretanto, o sucesso de um tratamento medicamentoso por esta via requer que a absorção gastrointestinal do fármaco seja suficiente para assegurar a sua disponibilidade no local de ação (VOLPE, 2010). No entanto, a absorção do fármaco no trato gastrointestinal é complexa e pode ser influenciada por vários fatores, os quais têm impacto sobre a dissolução, solubilidade e permeabilidade do fármaco. Com o intuito de aumentar a biodisponibilidade de fármacos, que possuem absorção dificultada pela via oral, a via de administração pela mucosa bucal vem sendo uma alternativa na atualidade farmacêutica. Esta mucosa é um tecido não queratinizado, altamente vascularizado e apresenta poucas enzimas metabolizadoras. Tais características possibilitam boa absorção de fármacos sem que ocorra a metabolização pré-sistêmica, ou efeito de primeira passagem, somando-se ao fato desta apresentar fácil acessibilidade para a administração de fármacos (VRIES, M. E et al., 1991; NIELSEN, H. M &RASSING, M. R, 1999). Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a permeabilidade dos fármacos antirretrovirais (lamivudina e estavudina) por meio de modelo ex vivo em segmentos da mucosa bucal de suínos, com emprego de câmaras de difusão do tipo células de Franz. Para avaliação da permeabilidade bucal dos fármacos antirretrovirais, lamivudina e estavudina, e dos marcadores para transporte transcelular (metoprolol) e paracelular (fluoresceína sódica), empregou-se método ex-vivo, em células de Franz, com segmento de mucosa bucal de suíno ( a 37ºC, meio Ringer- Krebs- HEPES, pH 7,4), e Franz posterior análise das concentrações das substâncias permeadas (fármacos e marcadores) por cromatografia líquida de alta eficiência. Os resultados obtidos, por meio do protocolo desenvolvido, demonstram que o transporte através da via paracelular (marcador fluoresceína) foi mais expressivo que o transporte transcelular (marcador metoprolol), o que provavelmente se deve ao fato dos espaços intercelulares da mucosa bucal serem mais frouxos do que aqueles observados na mucosa intestinal (junções íntimas). Quanto à lamivudina e estavudina, os resultados de permeabilidade indicaram que estes fármacos permearam por mecanismo semelhante ao do metoprolol, isto é, por via transcelular.

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Although cartilaginous tumors have low microvascular density, vessels are important for the provision of nutrition so that the tumor can grow and generate metastasis. The aim of this study was to assess the value of the vascular pattern classification as a prognostic tool in chondrosarcomas (CSs) and its relation with vascular endothelial growth factor (VEGF) expression. This was a retrospective study of 21 enchondromas and 57 conventional CSs. Clinical data and outcome were retrieved from medical files. CSs histologic grades (on a scale of 1 to 3) were determined according to the World Health Organization classification. The vascular pattern (on a scale of A to C) was assessed through CD34, according to Kalinski. CD105 and VEGF were also evaluated. Poor outcome was significantly associated with vascular pattern groups B and C. Higher vascular pattern were 6.5 times more frequent in moderate-grade and high-grade CSs than in grade 1 CS. On multivariate analysis, a clear correlation was found between VEGF overexpression and B/C vascular patterns. Only 18 (benign and malignant) tumors stained for CD105. The results point to the use of the vascular pattern classification as a prognostic tool in CSs and to differentiate low-grade from moderate-grade/high-grade CSs. Vascular pattern might be also used to complement histologic grade, VEGF immunostaining, and microvascular density, for indicating a patient's prognosis. Low-grade CSs develop under low neoangiogenesis, which conforms to the slow growth rate of these tumors.

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Pitavastatin is the newest statin available in Brazil and likely the one with fewer side effects. Thus, pitavastatin was evaluated in hypercholesterolemic rabbits in relation to its action on vascular reactivity. To assess the lowest dose of pitavastatin necessary to reduce plasma lipids, cholesterol and tissue lipid peroxidation, as well as endothelial function in hypercholesterolemic rabbits. Thirty rabbits divided into six groups (n = 5): G1 - standard chow diet; G2 - hypercholesterolemic diet for 30 days; G3 - hypercholesterolemic diet and after the 16th day, diet supplemented with pitavastatin (0.1 mg); G4 - hypercholesterolemic diet supplemented with pitavastatin (0.25 mg); G5 - hypercholesterolemic diet supplemented with pitavastatin (0.5 mg); G6 - hypercholesterolemic diet supplemented with pitavastatin (1.0 mg). After 30 days, total cholesterol, HDL, triglycerides, glucose, creatine kinase (CK), aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT) were measured and LDL was calculated. In-depth anesthesia was performed with sodium thiopental and aortic segments were removed to study endothelial function, cholesterol and tissue lipid peroxidation. The significance level for statistical tests was 5%. Total cholesterol and LDL were significantly elevated in relation to G1. HDL was significantly reduced in G4, G5 and G6 when compared to G2. Triglycerides, CK, AST, ALT, cholesterol and tissue lipid peroxidation showed no statistical difference between G2 and G3-G6. Significantly endothelial dysfunction reversion was observed in G5 and G6 when compared to G2. Pitavastatin starting at a 0.5 mg dose was effective in reverting endothelial dysfunction in hypercholesterolemic rabbits.

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Phoneutria nigriventer spider accidental envenomation provokes neurotoxic manifestations, which when critical, results in epileptic-like episodes. In rats, P. nigriventer venom (PNV) causes blood-brain barrier breakdown (BBBb). The PNV-induced excitotoxicity results from disturbances on Na(+), K(+) and Ca(2+) channels and glutamate handling. The vascular endothelial growth factor (VEGF), beyond its angiogenic effect, also, interferes on synaptic physiology by affecting the same ion channels and protects neurons from excitotoxicity. However, it is unknown whether VEGF expression is altered following PNV envenomation. We found that adult and neonates rats injected with PNV showed immediate neurotoxic manifestations which paralleled with endothelial occludin, β-catenin, and laminin downregulation indicative of BBBb. In neonate rats, VEGF, VEGF mRNA, and Flt-1 receptors, glutamate decarboxylase, and calbindin-D28k increased in Purkinje neurons, while, in adult rats, the BBBb paralleled with VEGF mRNA, Flk-1, and calbindin-D28k increases and Flt-1 decreases. Statistically, the variable age had a role in such differences, which might be due to age-related unequal maturation of blood-brain barrier (BBB) and thus differential cross-signaling among components of the glial neurovascular unit. The concurrent increases in the VEGF/Flt-1/Flk-1 system in the cerebellar neuron cells and the BBBb following PNV exposure might imply a cytokine modulation of neuronal excitability consequent to homeostatic perturbations induced by ion channels-acting PNV neuropeptides. Whether such modulation represents neuroprotection needs further investigation.

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Background: Ruthenium (Ru) tetraamines are being increasingly used as nitric oxide (NO) carriers. In this context, pharmacological studies have become highly relevant to better understand the mechanism of action involved. Objective: To evaluate the vascular response of the tetraamines trans-[RuII(NH3)4(Py)(NO)]3+, trans-[RuII(Cl)(NO) (cyclan)](PF6)2, and trans-[RuII(NH3)4(4-acPy)(NO)]3+. Methods: Aortic rings were contracted with noradrenaline (10-6 M). After voltage stabilization, a single concentration (10-6 M) of the compounds was added to the assay medium. The responses were recorded during 120 min. Vascular integrity was assessed functionally using acetylcholine at 10-6 M and sodium nitroprusside at 10-6 M as well as by histological examination. Results: Histological analysis confirmed the presence or absence of endothelial cells in those tissues. All tetraamine complexes altered the contractile response induced by norepinephrine, resulting in increased tone followed by relaxation. In rings with endothelium, the inhibition of endothelial NO caused a reduction of the contractile effect caused by pyridine NO. No significant responses were observed in rings with endothelium after treatment with cyclan NO. In contrast, in rings without endothelium, the inhibition of guanylate cyclase significantly reduced the contractile response caused by the pyridine NO and cyclan NO complexes, and both complexes caused a relaxing effect. Conclusion: The results indicate that the vascular effect of the evaluated complexes involved a decrease in the vascular tone induced by norepinephrine (10-6 M) at the end of the incubation period in aortic rings with and without endothelium, indicating the slow release of NO from these complexes and suggesting that the ligands promoted chemical stability to the molecule. Moreover, we demonstrated that the association of Ru with NO is more stable when the ligands pyridine and cyclan are used in the formulation of the compound.Fundamento: As tetra-aminas de rutênio cada vez mais se destacam como carreadoras da molécula de óxido nítrico. Desse modo, estudos farmacológicos tornam-se altamente relevantes, afim de melhor compreender o mecanismo de ação envolvido. Objetivo: Avaliar a resposta vascular das tetra-aminas trans-[RuII(NH3)4(Py)(NO)]3+, trans-[RuII(Cl)(NO)(Cyclan)](PF6)2 e trans-[RuII(NH3)4(4-acPy)(NO)]3+. Métodos: Anéis de aorta foram pré-contraídos com noradrenalina (10-6M). Após estabilização da tensão, concentração única (10-6M) dos compostos foi adicionada ao banho de incubação. As respostas foram registradas ao longo de 120 minutos. A integridade vascular foi avaliada funcionalmente (acetilcolina 10-6M; nitroprussiato de sódio 10-6M) e histologicamente Resultados: A análise histológica confirmou a presença ou não de células endoteliais nos tecidos analisados. Todos os complexos alteraram a resposta contrátil induzida pela noradrenalina, resultando em aumento de tônus seguido de efeito relaxante. Em anéis com endotélio, a inibição do óxido nítrico endotelial causou redução do efeito contrátil da piridina óxido nítrico. Não foram observadas respostas significativas em anéis com endotélio referente ao composto cyclan óxido nítrico. Por outro lado, em anéis sem endotélio, a inibição da guanilato ciclase reduziu significativamente a resposta contrátil dos complexos piridina óxido nítrico e cyclan óxido nítrico, levando ambos os compostos a um efeito relaxante. Conclusão: Os resultados obtidos demonstram que o efeito vascular dos complexos avaliados apresentaram diminuição no tônus vascular induzido pela noradrenalina (10-6M) ao final do tempo de incubação, em anéis com e sem endotélio, indicando liberação lenta da molécula de óxido nítrico do composto estudado e sugerindo que os ligantes causaram estabilidade química à molécula. Demonstramos que a ligação rutênio óxido nítrico é mais estável quando utilizamos os ligantes piridina e cyclan para a formulação do composto.

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Squamous cell carcinoma is the most common neoplasm of the larynx, and its evolution depends on tumor staging. Vascular endothelial growth factor is a marker of angiogenesis, and its expression may be related to increased tumor aggressiveness, as evidenced by the presence of cervical lymphatic metastases. To evaluate the expression of the vascular endothelial growth factor marker in non-glottic advanced squamous cell carcinoma of the larynx (T3/T4) and correlate it with the presence of cervical lymph node metastases. Retrospective clinical study and immunohistochemical analysis of vascular endothelial growth factor through the German scale of immunoreactivity in products of non-glottic squamous cell carcinomas. This study analyzed 15 cases of advanced non-glottic laryngeal tumors (T3/T4), four of which exhibited cervical lymphatic metastases. There was no correlation between vascular endothelial growth factor expression and the presence of cervical metastases. Although vascular endothelial growth factor was expressed in a few cases, there was no correlation with the spread of cervical lymph metastases.

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Culture supernatant of Staphylococcus aureus 722 in 3% triptone plus 1% yeast extract was used for EEA purification, proceeding comparison between dye ligand Red A affinity chromatography and classic chromatography. The capture of SEA with Amberlite CG-50 allowed rapid enterotoxin concentration from the culture supernatant. However, the ratio of 15 mg of the resin to a total of 150 mg of the toxin satured the resin, giving only 10 to 30% of SEA recuperation from the supernatant. The elution of concentrated material throught the Red A column resulted in a recovery of 60,87% of the toxin, and required 76 hours, indicating advantage on classic chromatography. Ion exchange column plus gel filtration recovered only 6,5 % of the SEA, and required 114 hours to conclude the procedure. The eletrophoresis of purified SEA indicated high grade of toxin obtained from Red A column, with 90 % of purity, compared to 60 % of classic column.

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A sixty-nine year old man suffered a stroke fourteen weeks after the onset of right herpes zoster ophthalmicus (HZO). Hemispheric infarction was documented by a computed tomography which showed a small hypodense zone in the right internal capsula; after contrast there was enhancement of this hypodense area. Cerebral angiography and cerebral-spinal fluid were not done. Despite of a diagnosis of probability the authors report the case and review the literature. A long latency between the HZO and onset of neurological deficit is stressed. New antiviral agents may prevent the ictus.

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The authors present the study of four children with arteritis as vascular complication of acute bacterial meningitis. They report pathophysiological mechanisms involved in vascular lesions, and progress in the understanding of these complications.