37 resultados para Perioperatório


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Hypothermia is a common phenomenon in the perioperative period, and it affects 60 to 90% of patients submitted to anesthetic-surgical procedures. In order to minimize its incidence, warming methods are used. Such methods can be passive, such as orthopedic cotton, sheets and blankets, or active, such as warm-air blankets and thermal mattresses. In this scenario, the present study aimed at comparing two warming methods used in the intraoperative period. Patients submitted to abdominal surgery in the specialties of gynecology and gastric surgery from August to September 2010 were included in the study. After randomization, they were divided into two groups: one using a thermal blanket (group I) and one using orthopedic cotton (group II). At last, 9 patients were included. The variables for each question were considered according to occurrence frequency. Comparison between groups was performed by Student’s t test. With the purpose to analyze whether there was an association, the chi-square test or Fisher’s Exact test was used. Whenever it was applicable for multiple comparisons, Tukey’s test was utilized; p values < 0.05 were considered to be statistically significant for analysis. The sample comprised 6 males and 3 females submitted to gynecological and gastric surgeries. Their mean age was 48 years for group I and 46.2 years for group II. A predominance of general anesthesia was observed. The time of permanence in the operating room ranged from 80 to 360 minutes. With regard to warming parenteral solutions, the procedure was performed on 5 patients, and infusion of warm solution into the abdominal cavity was performed on 50% of the sample. Concerning the warming method used, 5 patients used a thermal blanket. In view of the results presented, it was not possible to conclude which warming method should be used due to sample size

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O Brasil ocupa o segundo lugar entre os países com maiores taxas de cesariana no mundo. Pouco se sabe a respeito das consequências futuras desse procedimento sobre a saúde materna. Este estudo investigou a influência da técnica anestésico-cirúrgica e da analgesia pós-operatória no aparecimento de dor crônica após três meses da cesariana. MÉTODO: Este estudo prospectivo randomizado foi feito em 443 pacientes submetidas a cesariana (eletiva e urgente), com diferentes doses de bupivacaína 0,5% hiperbárica e opioides na raquianestesia. Os grupos foram: G1- 8 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mg sufentanil + 100 mg morfina; G2- 10 mg bupivacaína hiperbárica + 2,5 mg sulfentanil + 100 mg morfina; G3- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina; G4- 15 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina; G5- 12,5 mg bupivacaína hiperbárica + 100 mg morfina (sem anti-inflamatório perioperatório). Dor em repouso e em movimento foram avaliadas no pós-operatório imediato. Contato telefônico foi feito, após três meses do procedimento cirúrgico, para identificação das pacientes com dor crônica. RESULTADOS: A incidência de dor crônica nos grupos foi: G1 = 20%; G2 = 13%; G3 = 7,1%; G4 = 2,2% e G5 = 20,3%. Pacientes que referiram escores de dor mais elevados no período pós-operatório tiveram maior incidência de dor crônica (p < 0,05). CONCLUSÃO: A incidência de dor crônica diminui com o emprego de doses maiores de anestésicos locais e uso de anti-inflamatórios não hormonais. Escores mais elevados de dor no período pós-operatório tiveram associação com aparecimento de dor crônica após três meses da cesariana.

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Em todo o mundo, são realizadas mais de 230 milhões de operações por ano e as complicações cardíacas são as causas mais comuns de morbidade e mortalidade pós-operatórias. Com o aumento da expectativa de vida da população mundial, um número crescente de pacientes com múltiplas comorbidades tem sido submetido a operações não cardíacas. Em consequência, é esperado um aumento de complicações cardiovasculares associadas a tais procedimentos e o infarto agudo do miocárdio (IAM) perioperatório poderá se tornar um problema frequente. No Brasil, o número de operações não cardíacas também está aumentando, sendo realizadas aproximadamente três milhões de cirurgias por ano. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas e anestésicas, a mortalidade e o custo relacionados a estes procedimentos também estão aumentando, sendo fundamental o desenvolvimento de estratégias para a redução da mortalidade. A ocorrência de um IAM perioperatório prolonga a necessidade de terapia intensiva, a estadia hospitalar, aumenta o custo da internação e diminui a sobrevida a longo prazo. Esta revisão aborda a fisiopatologia, a incidência, o diagnóstico e o tratamento do IAM perioperatório, baseado nas evidências atuais.

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OBJETIVO: Identificar a ocorrência de úlcera por pressão em pacientes submetidos a cirurgias eletivas de porte II, III e IV. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa, com delineamento de pesquisa não experimental, tipo descritivo e prospectivo. A amostra foi composta por 148 pacientes adultos, de ambos os gêneros, submetidos à cirurgia eletiva, conforme os critérios de seleção determinados previamente. RESULTADOS: Da amostra avaliada, 108 pacientes receberam alta hospitalar, três faleceram e 37 desenvolveram úlceras por pressão. Esses pacientes apresentaram 44 lesões, sendo a maioria diagnosticada de estágio II (56,8%), seguida por lesões de estágio I (40,9%) e estágio III (2,3%). As áreas corporais mais acometidas foram a região sacro/glútea (68,2%), calcâneos (18,1%), região dorsal (9%) e o pavilhão auricular (4,6%). CONCLUSÃO: A ocorrência de úlcera por pressão foi de 25% indicando a necessidade de implementação de intervenções efetivas para a prevenção desse evento adverso no perioperatório.

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This article characterizes hypersensitivity reactions during anesthetic-surgical procedures. This integrative literature review was conducted in the LILACS, CINAHL, COCHRANE and MEDLINE databases including papers published from 1966 to September 2011. A total of 17 case reports, two prevalence studies and one cohort study were identified. Latex reactions were mainly type III and the primary source of intraoperative reaction was latex gloves. The average time for clinical manifestation was 59.8 minutes after anesthetic induction; 44.4% of patients reported a reaction to latex at the pre-anesthetic evaluation. It was determined that the history of allergic reactions to latex obtained in the pre-anesthetic evaluation does not ensure the safety of patients if the staff is inattentive to the severity of the issue. There is also a tendency to initially attribute the anaphylactic event to the anesthetic drugs.