1000 resultados para Perda de Peso


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Introdução: O fenótipo asma-obeso caracteriza-se por uma asma mais grave, no qual o controle clínico é mais difícil de ser alcançado, mesmo sob terapia medicamentosa otimizada. A cirurgia bariátrica tem sido recomendada para perda de peso e melhora dos sintomas, porém os benefícios de intervenções não-cirúrgicas têm sido pouco estudados. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico associado a um programa de perda de peso no controle clínico da asma, qualidade de vida e sintomas psicossociais em asmáticos obesos. Métodos: 55 pacientes com asma moderada a grave e obesidade grau II (IMC >= 35 e < 39.9 kg/m2) foram alocados em 2 grupos: programa de perda de peso + placebo (PP+P) ou programa de perda de peso + exercícios (PP+E), sendo que o programa de perda de peso incluiu terapia nutricional e psicológica (12 sessões semanais de 60 minutos cada). O grupo PP+E associou exercícios aeróbios e resistidos programa de perda de peso, enquanto o grupo PP+P associou exercícios placebo (respiratórios e alongamentos), 2xvezes/semana, 60 minutos/sessão durante 3 meses. Antes e após as intervenções, foram avaliados o controle clínico da asma, os fatores de saúde relacionados a qualidade de vida (FSRQV), a capacidade física, a composição corporal, os sintomas de ansiedade e depressão, a qualidade do sono, a função pulmonar e as inflamações das vias aéreas e sistêmica. A comparação dos dados contínuos entre os grupos foi realizada por ANOVA de dois fatores com medidas repetidas e das variáveis categóricas pelo teste qui-quadrado. A correlação linear e a regressão linear múltipla foram utilizadas para avaliar associações entre as variáveis avaliadas. Resultados: Foram analisados os resultados de 51 pacientes que foram reavaliados. Comparado com o grupo PP+P, os pacientes que realizaram exercício apresentaram melhora no controle clínico da asma (- 0,7 [-1,3 - -0,3] vs. -0,3 [-0,9 - 0,4] escore ACQ; p=0,01) e nos FSRQV (0,8 [0,3 -2,0] vs. 0,4 [-0,3 - 0,9] escore AQLQ; p=0,02), respectivamente. Essa melhora parece ter sido consequência do aumento do condicionamento físico (3,0 [2,4-4,0] vs. 0,9 [-0,3-1,3] mL.O2/Kg/min; p < 0,001) e da perda de peso (6,8±3,5% vs. 3,1±2,6% do peso corpóreo; p < 0,001) nos pacientes do grupo PP+E, que também apresentaram uma melhora dos sintomas de depressão, da qualidade do sono (ronco, latência e eficiência) e dos níveis séricos de vitamina D. Houve também melhora da função pulmonar (capacidade vital forçada e volume de reserva expiratório) e das inflamações das vias aéreas (FeNO) e sistêmica (CCL2, CXCL9, IL-4, IL-6, TNF-alfa, IL-10 e leptina/adiponectina), que parecem ser possíveis mecanismos associados à melhora do controle clinico da asma nos pacientes do grupo PP+E (p < 0,05 para todas variáveis apresentadas). Conclusão: A inclusão do treinamento físico em um programa de perda de peso a curto prazo deve ser considerada como uma intervenção eficiente para associar à terapia medicamentosa da asma na melhora do controle clínico em asmáticos obesos

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The polycystic ovary syndrome (PCOS) is considered the most common endocrine disorder in reproductive age women, with a prevalence ranging from 15 to 20%. In addition to hormonal and reproductive changes, it is common in PCOS the presence of risk factors for developing cardiovascular disease (CVD) and diabetes mellitus, insulin resistance (IR), visceral obesity, chronic low-grade inflammation and dyslipidemia. Due to the high frequency of obesity associated with PCOS, weight loss is considered as the first-line treatment for the syndrome by improving metabolic and normalizes serum androgens, restoring reproductive function of these patients. Objectives: To evaluate the inflammatory markers and IR in women with PCOS and healthy ovulatory with different nutritional status and how these parameters are displayed after weight loss through caloric restriction in with Down syndrome. Methods: Tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), interleukin-6 (IL-6) and C-reactive protein (CRP) were assessed in serum samples from 40 women of childbearing age. The volunteers were divided into four groups: Group I (not eutrophic with PCOS, n = 12); Group II (not eutrophic without PCOS, n = 10), Group III (eutrophic with PCOS, n = 08) and Group IV (eutrophic without PCOS, n = 10). The categorization of groups was performed by body mass index (BMI), according to the World Health Organization (WHO) does not eutrophic, overweight and obesity (BMI> 25 kg / m²) and normal weight (BMI <24.9 kg / m²). IR was determined by HOMA-IR index. In the second phase of the study a controlled dietary intervention was performed and inflammatory parameters were evaluated in 21 overweight and obese women with PCOS, before and after weight loss. All patients received a low-calorie diet with reduction of 500 kcal / day of regular consumption with standard concentrations of macronutrients. Results: Phase 1: PCOS patients showed increased levels of CRP (p <0.01) and HOMAIR (p <0.01). When divided by BMI, both not eutrophic group with PCOS (I) as eutrophic with PCOS (III) showed increased levels of CRP (I = 2.35 ± 0,55mg / L and 2.63 ± III = 0,65mg / L; p <0.01) and HOMA-IR (I = 2.16 ± 2.54 and III = 1.07 ± 0.55; p <0.01). There were no differences in TNF-α and IL-6 between groups. Step 2: After the weight loss of 5% of the initial weight was reduced in all of the components of serum assessed inflammatory profile, PCR (154.75 ± 19:33) vs (78.06 ± 8.9) TNF α (10.89 ± 5.09) vs (6:39 ± 1:41) and IL6 (154.75 ± 19:33) vs (78.06 ± 08.09) (p <0:00) in association with improvement some hormonal parameters evaluated. Conclusion: PCOS contributed to the development of chronic inflammation and changes in glucose metabolism by increasing CRP, insulin and HOMA-IR, independent of nutritional status. The weight loss, caloric restriction has improved the inflammatory condition and hormonal status of the evaluated patients.

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Ilustração de diagrama sobre perda de peso em pacientes com Doença de Alzheimer

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Nas últimas décadas, o mundo vem enfrentando o sério problema da obesidade e suas respectivas conseqüências: Aumento da incidência de diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, agravos cardiovasculares, doenças inflamatórias crônicas e vários tipos de câncer. Em Parque Santa Eugênia (Guapimirim/RJ) não é diferente. Na unidade de saúde dessa área de adscrição verificou-se uma grande prevalência tanto de sobrepeso/obesidade quanto das doenças associadas. O objetivo desse trabalho é o de promover a saúde da população do bairro através da perda de peso e da melhoria de hábitos de vida. Para isso, propõe-se que, durante as consultas clínicas, os pacientes com sobrepeso ou obesidade sejam convidados a participar do projeto designado como ‘Projeto Saúde Total’, recebendo instruções sobre dieta, exercícios físicos e adoção de hábitos de vida saudáveis. Os pacientes serão acompanhados através de consultas mensais com a clínica geral desta unidade de saúde e convidados a participar de grupos específicos com encontros semanais. Espera-se que ao final do período da intervenção os pacientes tenham sido sensibilizados a adotarem hábitos saudáveis, obtendo resultados efetivos em relação à saúde, como a perda de peso, melhores controles metabólicos e de níveis tensionais, além de se sentirem mais satisfeitos e poderem exercer reflexões sobre questões relativas à melhoria de sua própria qualidade de vida.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A proporção ideal dos macronutrientes em dietas de emagrecimento é atualmente bastante discutida. Existem evidências de que dietas com maior proporção de proteína aumentam a perda de peso e de gordura corporal e diminuem a perda de massa corporal magra durante o emagrecimento. Todavia, os mecanismos responsáveis por estes efeitos não estão totalmente esclarecidos. Além disso, existem poucas conclusões a respeito dos possíveis efeitos colaterais dessas dietas na função renal e no estado nutricional relativo ao cálcio. Assim, este artigo objetiva trazer informações atuais sobre os efeitos de dietas ricas em proteína na perda de peso e na composição corporal e dos mecanismos envolvidos, bem como seus efeitos na função renal e no estado nutricional relativo ao cálcio.

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Objetivo: Avaliar a influência da fissura na escolha de alimentos doces e alteração do peso corporal em pacientes alcoolistas. Métodos: Vinte e um pacientes alcoolistas em tratamento no Centro de Atenção Psicossocial de álcool e drogas (CAPSad), Ouro Preto/MG, foram selecionados para participar deste estudo (14 homens e 7 mulheres, com idade entre 25 e 64 anos). Foi aplicado questionário para avaliar a fissura (craving) e o consumo alimentar. A alteração do peso corporal e do índice de massa corporal (IMC) foi estimada por métodos antropométricos para avaliar o estado nutricional. As avaliações foram realizadas no momento inicial e final, contemplando até três meses de tratamento. Resultados: As mulheres apresentaram ganho de peso (1,9 ± 1,86 kg) e os homens, perda de peso corporal (-0,13 ± 2,09 kg) (p = 0,04). Não houve diferença estatística quando essa variação de peso foi comparada entre os abstinentes (AB) e não abstinentes (NA) (Homens: AB = 0,39 ± 2,19 kg; NA: -1,06 ± 1,75 kg/Mulheres: AB: 2,73 ± 1,95 kg; NA: 1,42 ± 1,85 kg). A presença de fissura inicial e final foi semelhante entre os que recaíram e os abstinentes. Os abstinentes mantiveram menor fissura e maior sensação de bem-estar com o consumo de alimentos fontes de carboidratos simples ou complexos. Conclusão: Os alcoolistas que conseguiram se abster tiveram menor grau de fissura com maior bem-estar com o consumo de alimentos fontes de carboidratos. Houve mudanças do peso corporal ao longo do tempo de acompanhamento dos alcoolistas em tratamento para a abstinência.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da redução de peso superior a 5% nos perfis hemodinâmico, metabólico e neuroendócrino de obesos grau I. MÉTODOS: Estudo observacional com 47 obesos grau I, média de idade de 33 anos, submetidos a orientação mensal quanto a dieta, exercício físico e comportamento alimentar, durante quatro meses. A pressão arterial, pelo método auscultatório, e a freqüência cardíaca, pelo método palpatório, foram avaliadas mensalmente, enquanto as seguintes variáveis (e respectivos métodos) foram medidas no início e final do estudo: colesterol total, triglicerídeos, HDL-colesterol (enzimático), LDL-colesterol (fórmula de Friedwald), glicemia (enzimático hexoquinase), leptina, adiponectina, renina, aldosterona, insulina (radioimunoensaio) e índice de resistência à insulina (HOMA). RESULTADOS: Observamos, após ajuste para outras variáveis, reduções significativas de 6 mmHg na pressão arterial diastólica, 7 pg/ml na renina, 13 mg/dl no colesterol total e 12 mg/dl no LDL-colesterol, no grupo com redução de peso superior a 5%. Notamos, também nesse grupo, tendência ao aumento de maior magnitude da adiponectina ao final do estudo, bem como diminuição três vezes maior dos níveis de glicemia, insulina e HOMA, e seis vezes maior da leptina. CONCLUSÃO: Medidas não-farmacológicas capazes de promover redução de peso superior a 5% produzem efeitos hemodinâmicos, metabólicos e neuroendócrinos que melhoram o risco cardiovascular de obesos.

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A ministração a coelhos, pela via digestiva, de leite fresco - crú ou fervido, e de leite fermentado, quer naturalmente, quer artificialmente, pela proliferação de bacilos coli ou aerogenes, não influe na curva de peso de maneira bastante apreciavel. A maior perda de peso, observada num coelho que ingeria leite fresco, não fervido, poude ser attribuida a modificações da flora do intestino e suas consequencias sobre o organismo do animal. Estes resultados estão de accôrdo com observações feitas durante o preparo de sôros immunisantes anti-coli em coelhos, aos quaes propinavamos quantidades consideraveis de corpos bacterianos, sem que lhes occorresse perda significativa de peso.

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OBJETIVO: avaliar os resultados da utilização do liraglutide em um grupo de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da obesidade mórbida com perda insatisfatória de peso ou ganho de mais de 15% do seu peso mínimo atingido. MÉTODOS: realizou-se análise retrospectiva de 15 pacientes operados que tiveram perda de excesso de peso <50% após dois anos de seguimento ou reganho de peso de mais de 15% do peso mínimo atingido. Foram incluídos apenas pacientes que apresentavam a "anatomia cirúrgica" normal avaliada por radiografia contrastada e endoscopia digestiva alta. A média de idade foi 47,2±12,5 anos e os pacientes receberam liraglutide na dose de 1,2 a 3,0mg/dia por oito a 28 semanas de seguimento. RESULTADOS: o tratamento cirúrgico induziu uma perda de peso de 34,1± 16,5Kg. A média de reganho de peso após 5,3 ±3,3 anos foi 14,2±12,1Kg. A media de peso reduziu significativamente após o tratamento com liraglutide (100,9±18,3Kg vs. 93,5±17,4Kg; p<0,0001). Seis pacientes apresentaram náuseas e dois descontinuaram o tratamento em decorrência do custo da medicação. CONCLUSÃO: o tratamento clínico medicamentoso dirigido para o controle da saciedade com o uso do liraglutide pode ser uma alternativa para manejo dos pacientes com reganho de peso ou perda insuficiente após o tratamento cirúrgico, quando nenhum problema técnico tenha sido identificado.