947 resultados para Pentecostal churches
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - FCT
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Esta dissertação tem como objetivo fazer um estudo das contradições de uma identidade pentecostal em processo, buscando na sua origem uma identidade que lhe era própria, através de uma análise interpretativa de sua literatura, e de uma nova linguagem, que mudou nos últimos vinte anos. Durante oito décadas a Assembléia de Deus vinha mantendo firme sua identidade, que fez parte do cotidiano das pessoas, e de uma cultura religiosa brasileira que se acostumou a vê-las como fora do mundo, separadas. A chegada das igrejas neopentecostais provocou mudanças no ethos assembleiano. Atualmente é possível perceber uma mistura de práticas e crenças, que aqui perceberemos através das categorias, identidade e sincretismo. É cada vez mais presente uma linguagem triunfalista ligada a Confissão Positiva.
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The aim of this research was to study how European churches contributed to the shaping of the Constitutional Treaty during the work of the Convention on the future of Europe through the public discussion forum, established by the Convention for this specific purpose in the years 2002 2003. In particular, this study sought to uncover the areas of interest brought up by the churches in their contributions, the objectives they pursued, and the approaches and arguments they employed to reach those objectives. The data for this study comprised all official submissions by European churches and church alliances to the Forum, totalling 21 contributions. A central criterion for inclusion of the data was that the organization can reasonably be assumed to represent the official position of one or more Christian churches within the European Union before the 2004 expansion. The contributing churches and organizations represent the vast majority of Christians in Europe. The data was analyzed using primarily qualitative content analysis. The research approach was a combination of abductive and inductive inference. Based on the analysis a two-fold theoretical framework was adopted, focusing on theories of public religion, secularization and deprivatization of religion, and of legitimation and collective identity. The main areas of interest found in the contributions of the churches were the value foundation of the European Union, which is demanded to coherently permeate all policies and actions of the EU, and the social dimension of Europe, which must be given equal status to the political and economic dimensions. In both areas the churches claim significant experience and expertise, which they want to see recognized in the Constituional Treaty through a formally guaranteed status for churches and religious communities in the EU. In their contributions the churches show a strong determination to secure a significant role for both religion and religious communities in the public life of Europe. As for the role of religion, they point out to its potential as a motivating and cohesive force in society and as a building block for a collective European identity, which is still missing. Churches also pursue a substantial public role for themselves beyond the spiritual dimension, permeating the secular areas of the social, political and economic dimensions. The arguments in suppport of such role are embedded in their interest and expertise in spiritual and other fundamental values and their broad involvement in providing social services. In this context churches use expressions inclusive of all religions and convictions, albeit clearly advocating the primacy of Europe's Christian heritage. Based on their historical role, their social involvement and their spiritual mission they use the public debate on the Constitutional Treaty to gain formal legitimacy for the public status of religion and religious communities, both nationally and on a European level, through appropriate provisions in the constitutional text. In return they offer the European Union ways of improving its own legitimacy by reducing the democratic and ideological deficit of the EU and advancing the development a collective European identity.
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Esta tese tem como objetivo analisar as formas a partir das quais os evangélicos vivenciam a morte. Tendo em vista uma revisão da bibliografia, a autora aponta para o fato de que a ortodoxia pentecostal apresenta a morte como um evento irreversível diante do qual não existem possibilidades de negociação com o sagrado em favor dos que partiram nem mecanismos de interação entre vivos e mortos. Esse modelo contrasta com o que foi convencionalizado pela tradição católica e que é reconhecido como sendo indicativo da riqueza dos ritos de morte no Brasil. Nesta tese, a autora desenvolve um trabalho etnográfico no distrito da Praia de Mauá, em Magé, no Rio de Janeiro, procurando compreender como os evangélicos experimentam o enlutamento e o ritualizam para além do que rege a sua ortodoxia. Ao observar os contextos da cidade, do cemitério, das igrejas e das casas dos evangélicos durante processos de enterro e luto, a autora argumenta que o enfrentamento da morte e a avaliação do destino dos mortos levam em consideração negociações que têm como referência a cosmologia do catolicismo, que é re-interpretada a partir de diversos termos, tais como os modelos de pessoa socialmente aceitos e a possibilidade de conforto emocional dos enlutados. Neste sentido, na relação entre as religiões, a tese coloca em destaque antes dinâmicas de encapsulamento e compartilhamento do que de colapso e contraste.
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Os estudos relacionados aos aspectos culturais da sociedade e a forma como estes influenciam na organização espacial vêm ganhando campo no Brasil nas últimas décadas. O aprofundamento nestas questões e o conhecimento de diferentes áreas do nosso país por vieses diferenciados enriquece o trabalho do geógrafo e cria nuanças diversas para a compreensão da sociedade brasileira. Neste sentido, um conceito que vem ganhando importância dentro do campo científico da Geografia é o de lugar, visto como o espaço das vivências, das relações afetivas e, portanto, do desenvolvimento das identidades espaciais. Assim, o estudo buscará compreender o sentido dos lugares a partir de uma Geografia Eleitoral dos candidatos ligados a Igreja Assembléia de Deus no município de Cabo Frio-RJ, buscando apresentar um estudo inserido no campo da Geografia Cultural que relacione as dimensões política e do lugar com vistas a compreender o(s) fato(s) culturais religiosos como fatores de influência direta e indireta na organização espacial da sociedade.
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Os marcos da modernidade a secularização e a laicidade tem sido hoje postos em xeque por crescentes movimentos religiosos. As fronteiras entre Estado e religião estão sendo desafiadas e redefinidas. Dentro dessa renovação, coloca-se a questão da possibilidade ou não do uso de razões religiosas na esfera pública. O debate ganha importância no Brasil na medida em que o Pentecostalismo, ramo de Protestantismo em rápida expansão, fez afluir aos quadros do Congresso Nacional um número sem precedentes de candidatos eleitos graças à filiação religiosa. A análise teórica e empírica do uso de razões religiosas e da política pentecostal pretende jogar luz à questão, tendo sempre como paradigma, limite e orientação o fundamento último da liberdade religiosa: a dignidade da pessoa humana.
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O trabalho analisa as transformações ocorridas nas igrejas protestantes históricas no campo religioso atual. A partir da análise de um estudo de caso feito em uma igreja histórica no Rio de Janeiro, a pesquisa busca compreender que elementos podem ser identificados na experiência religiosa desta comunidade, que indicam transformações em sua identidade religiosa. A reflexão parte de uma discussão sobre a própria noção de pentecostalização, que no contexto do campo religioso evangélico, tem sido utilizada como elemento que simboliza a disputa de identidade entre os grupos ligados ao protestantismo histórico e os movimentos pentecostais. O texto faz uma análise sobre as tensões existentes entre grupos tradicionais, ligados ao que foi chamado aqui de intelectualidade protestante, que faz uso do termo como categoria acusatória, ou seja, a pentecostalização para estes setores seria uma espécie de degeneração da tradição das igrejas históricas. A pesquisa visa repensar essa categoria que aparece no campo religioso, discutindo aspectos teóricos sobre a acusação aos pentecostais e sua influência no campo como uma religiosidade mágia que é enfrentada pela religiosidade intelectualizada presente na tradição histórica do protestantismo. A noção de pentecostalização utilizada na pesquisa aponta que para além dessa dicotomia magia (pentecostais) e religião (históricos), estão ocorrendo mudanças importantes na identidade religiosa evangélica, onde as igrejas históricas estão dialogando e resignificando elementos da matriz pentecostal com o objetivo de resignficar essas práticas a fim de dialogar com as mudanças ocorridas no campo evangélico atual, principalmente diante do crescimento do movimento pentecostal.
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http://www.archive.org/details/upontheearththem013276mbp
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http://www.archive.org/details/proposalforbette00berkrich
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This project investigates how religious music, invested with symbolic and cultural meaning, provided African Americans in border city churches with a way to negotiate conflict, assert individual values, and establish a collective identity in the post- emancipation era. In order to focus on the encounter between former slaves and free Blacks, the dissertation examines black churches that received large numbers of southern migrants during and after the Civil War. Primarily a work of history, the study also employs insights and conceptual frameworks from other disciplines including anthropology and ritual studies, African American studies, aesthetic theory, and musicology. It is a work of historical reconstruction in the tradition of scholarship that some have called "lived religion." Chapter 1 introduces the dissertation topic and explains how it contributes to scholarship. Chapter 2 examines social and religious conditions African Americans faced in Baltimore, MD, Philadelphia, PA, and Washington, DC to show why the Black Church played a key role in African Americans' adjustment to post-emancipation life. Chapter 3 compares religious slave music and free black church music to identify differences and continuities between them, as well as their functions in religious settings. Chapters 4, 5, and 6 present case studies on Bethel African Methodist Episcopal Church (Baltimore), Zoar Methodist Episcopal Church (Philadelphia), and St. Luke’s Protestant Episcopal Church (Washington, DC), respectively. Informed by fresh archival materials, the dissertation shows how each congregation used its musical life to uphold values like education and community, to come to terms with a shared experience, and to confront or avert authority when cultural priorities were threatened. By arguing over musical choices or performance practices, or agreeing on mutually appealing musical forms like the gospel songs of the Sunday school movement, African Americans forged lively faith communities and distinctive cultures in otherwise adverse environments. The study concludes that religious music was a crucial form of African American discourse and expression in the post-emancipation era. In the Black Church, it nurtured an atmosphere of exchange, gave structure and voice to conflict, helped create a public sphere, and upheld the values of black people.
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This dissertation, an exercise in practical theology, undertakes two tasks. First, it examines how the story of Jesus is appropriated and embodied in the corporate practices of worship and mission (congregational christology) and in the daily lives of ordinary believers (everyday christology) at First Baptist Church in Jamaica Plain and Ruggles Baptist Church in Boston, Massachusetts. Second, it places these practical christologies in dialogue with the academic christology of James McClendon to see what creative and critical insights emerge. A key assumption of the study is that doctrinal reflection is precipitated when the story of Jesus interacts with human stories in both autobiographical and public domains. "Living with Jesus" contends that the understandings of Jesus present in the everyday lives of believers and in a congregation's worship and mission merit the attention of scholars in the disciplines of sociology and theology. This dissertation demonstrates that scholarly research on the visible church, everyday religion, and Christian doctrine pays limited attention to the theologies operative in the everyday lives of believers and congregational practices. A gap exists in scholarly knowledge, which "Living with Jesus" attempts to redress. The empirical results of qualitative research fieldwork are set in the context of historical overviews and contemporary snapshots of First Baptist Church in Jamaica Plain and Ruggles Baptist Church. "Living with Jesus" identifies three types of practical christology operative across the two congregations in corporate practices and the everyday lives of individuals: evangelical christology; exemplarist christology; and prophetic christology. The empirical research shows that for a significant minority of people in the sample, the prevailing understanding of Jesus can best be described as a hybrid christology. By paying attention to McClendon's treatment of the Jesus story and placing the three identified practical christologies in dialogue with his christology, it becomes apparent that each practical christology is simultaneously liberating and limiting. This dissertation argues that evaluating a particular practical christology in relation to the Gospel requires an intentional and disciplined effort on the part of congregations, ordinary believers, and theologians. Questions are proposed to assist further christological reflection on worship, mission, pastoral care, and Christian education.