971 resultados para Pediatric nursing - Philosophy
Resumo:
DANTAS, Rodrigo Assis Neves; NÓBREGA, Walkíria Gomes da; MORAIS FILHO, Luiz Alves; MACÊDO, Eurides Araújo Bezerra de ; FONSECA , Patrícia de Cássia Bezerra; ENDERS, Bertha Cruz; MENEZES, Rejane Maria Paiva de; TORRES , Gilson de Vasconcelos. Paradigms in health care and its relationship to the nursing theories: an analytical test . Revista de Enfermagem UFPE on line. v.4,n.2, p.16-24.abr/jun. 2010. Disponível em < http://www.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista>.
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Background: Ethics is defined as the entirety of moral principles that form the basis of individuals’ behavior; it can also be defined as “moral theory” or “theoretical ethics”. Objectives: To determinate information and applications related to ethical codes of pediatric nurses. Patients and Methods: Participants were nurses attending the Neonatal Intensive Care Unit Nursing Course and the Pediatric Nursing Course conducted in Istanbul between September 2011 and December 2012. A total of nurses attending the courses at the specified dates and who agreed to participate in the study were included in the analysis. Data were collected through a questionnaire that we developed in accordance with current literature on nursing ethics. Results: 140 nurses participated in this study. Information and applications were related to ethical codes of nurses including four categories; autonomy, beneficence, nonmaleficence, justice. The principle of confidentiality/keeping secrets. Exactly 64.3% of nurses reported having heard of nursing ethical codes. The best-known ethical code was the principle of justice. Furthermore, while the rates were generally low, some nurses engaged in unethical practices such as patient discrimination and prioritizing acquaintances. Conclusions: We conclude that most nurses working in pediatric clinics act in compliance with ethical codes. We also found that the majority of nurses wanted to learn about ethical codes. For this reason, we recommended that nurses working in clinics and future nurses in training be informed of the appropriate ethical behavior and codes.
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Objective: To evaluate the importance of contextual and policy factors on nurses’ judgment about medication administration practice.---------- Design: A questionnaire survey of responses to a number of factorial vignettes in June 2004. These vignettes considered a combination of seven contextual and policy factors that were thought to influence nurses’ judgments relating to medication administration.---------- Participants: 185 (67% of eligible) clinical paediatric nursing staff returned completed questionnaires.--------- Setting: A tertiary paediatric hospital in Brisbane, Australia.---------- Results: Double checking the patient, double checking the drug and checking the legality of the prescription were the three strongest predictors of nurses’ actions regarding medication administration.--------- Conclusions: Policy factors and not contextual factors drive nurses’ judgment in response to hypothetical scenarios.
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Aim: To systematically review the literature investigating the incidence of fatal and or nonfatal low-speed vehicle run-over (LSVRO) incidents in children aged 0–15 years. Methods: The following databases were searched using specific search terms, from their date of conception up to June 2011: Cochrane Library, Medline, CINAHL, Embase, AMI, Sociological Abstracts, ERIC, PsycArticles, PsycInfo, Urban Studies and Planning; Australian Criminology Database; Dissertations and Thesis; Academic Research Library; Social Services Abstracts; Family and Society; Scopus; and Web of Science. A total of 128 articles were identified in the databases (33 found by hand searching). The title and abstract of these were read, and 102 were removed because they were not primary research articles relating to LSVRO-type injuries. Twenty-six articles were assessed against the inclusion (reporting population level incidence rates) and exclusion criteria, 19 of which were excluded, leaving a total of five articles for inclusion in the review. Findings: Five studies were identified that met the inclusion criteria. The incidence rate in nonfatal LSVRO events varied in the range of 7.09 to 14.79 per 100,000 and from 0.63 to 3.2 per 100,000 in fatal events. Discussion: Using International Classification of Diseases codes for classifying fatal or nonfatal LSVRO incidents is problematic as there is no specific code for LSVRO. The current body of research is void of a comprehensive secular population data analysis. Only with an improved spectrum of incidence rates will appropriate evaluation of this problem be possible, and this will inform nursing prevention interventions. The effect of LSVRO incidents is clearly understudied. More research is required to address incidence rates in relation to culture, environment, risk factors, car design, and injury characteristics. Conclusions: Thevlack of nursing research or policy around this area of injury, most often to children, indicates a field of inquiry and policy development that needs attention.
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Configura-se como objeto desta pesquisa: o propósito do enfermeiro ao desenvolver ações de precaução de contato junto ao acompanhante de criança internada em uma unidade pediátrica. Objetivo: Apreender a contribuição do enfermeiro quando desenvolve ações de precaução de contato junto ao acompanhante de criança internada em uma unidade pediátrica. Estudo qualitativo, cujo referencial metodológico foi à fenomenologia sociológica de Alfred Schutz. O cenário foi uma unidade de internação pediátrica de um hospital escola de uma universidade pública situada no município do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram sete enfermeiros que desenvolvem ou já desenvolveram ações de cuidados voltadas para a precaução de contato junto ao acompanhante de crianças internadas. Para coleta de dados foi utilizada a entrevista fenomenológica, tendo como questões orientadoras: Fale sobre as ações de precaução de contato que você desenvolve junto ao acompanhante das crianças internadas em precaução de contato? O que você tem em vista/ quais suas intenções ao desenvolver essas ações de precaução de contato junto ao acompanhante das crianças internadas na unidade pediátrica? Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da instituição, cenário do estudo, com o número 15/11. A análise dos dados se deu após deixar de lado meus pressupostos e ouvir atentamente o que foi dito pelos sujeitos para apreender o típico da intencionalidade dos enfermeiros. Neste sentido, emergiram 2 (duas) categorias analíticas: Evitar infecções cruzadas entre crianças em precaução de contato com a participação dos acompanhantes e evitar infecção sem perder de vista a proteção psico-social da criança. A primeira categoria apontou que os enfermeiros desenvolvem ações de precaução de contato junto aos acompanhantes de crianças internadas com o objetivo de evitar infecções cruzadas. E a segunda, que os enfermeiros também desenvolvem ações de precaução de contato visando à proteção social da criança, sem perder de vista aspectos importante de seu desenvolvimento infantil, como o brincar e as brincadeiras. Conclui-se que as ações do enfermeiro com vistas à precaução de contato estiveram pautadas em dois aspectos: o biológico e o psico-social da criança. No que tange aos aspectos biológicos, as ações dos enfermeiros estiveram pautadas nas recomendações contidas em protocolos assistenciais e nas rotinas do hospital. Com relação aos aspectos psico-sociais, as ações dos enfermeiros pautaram-se para além das recomendações contidas nesses protocolos e nessas rotinas. No processo de internação dessas crianças, os enfermeiros compreendem que apesar delas se encontrarem em precaução de contato, o brincar é uma atividade essencial à sua saúde física, emocional e intelectual. Para tanto, utilizam-se de estratégias que favorecem o brincar e a brincadeira. Portanto, o estudo revelou o olhar consciente do enfermeiro acerca das medidas de precaução de contato junto ao acompanhante e a criança internada e apontou a necessidade de reformulação das políticas públicas voltadas para a prevenção de infecção hospitalar.
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O estudo propõe refletir e repensar acerca da adoção de postura profissional apoiada na ética e bioética para o cuidar do ser humano e, em especial, a criança e sua família no contexto ambulatorial. Nesta perspectiva, o cuidado de enfermagem pediátrica deve ter como alicerce um agir que considera as limitações reconhecendo as etapas do desenvolvimento e crescimento da criança, bem como o respeito à dignidade humana, sem infringir os princípios éticos e bioéticos. Nesse sentido, o objeto de estudo é a ética e a bioética no cuidar do enfermeiro a uma criança e sua família no contexto ambulatorial. Os objetivos são: Descrever como o enfermeiro relaciona os aspectos éticos e bioéticos ao cuidar da criança e sua família no contexto ambulatorial e discutir o cuidado do enfermeiro à criança e sua família no contexto ambulatorial à luz dos aspectos éticos e bioéticos. Trata-se se de um estudo descritivo, exploratório com abordagem qualitativa. O cenário para sua realização foi o ambulatório de um hospital pediátrico da rede municipal de saúde e um ambulatório de um hospital universitário, ambos situados na cidade do Rio de Janeiro, com a participação de 13 enfermeiros. Para a interpretação do material empírico foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin na modalidade temática e interpretada à luz dos aspectos éticos e bioéticos. Como resultados emergiram duas categorias: Aspectos Éticos e Bioéticos que norteiam o cuidado à criança e sua família e A inserção dos aspectos éticos e bioéticos na prática assistencial do enfermeiro. No que se refere aos aspectos éticos e bioéticos, os enfermeiros, ao cuidarem da criança e sua família no contexto ambulatorial, procuram respeitar a individualidade, a privacidade, o sigilo e as decisões da família no tratamento da criança. Pautam-se nas legislações vigentes como o código de ética, o qual tem como princípios fundamentais: os direitos, as responsabilidades, os deveres e proibições pertinentes à conduta ética dos profissionais de enfermagem. Quanto à inserção dos aspectos éticos e bioéticos, os enfermeiros avaliam, identificam e reconhecem as diferentes situações das crianças no momento em que chegam ao ambulatório, priorizando o atendimento com classificação de risco. Nesse sentido, ao acolher a criança e sua família, utilizam como estratégia a comunicação verbal e não verbal, além da importância de ouvir/escutar a criança durante o cuidado. O estudo aponta para a importância da atuação do enfermeiro no cuidado à criança e sua família no contexto ambulatorial pautada não apenas na legislação vigente, que respalda a conduta ética profissional, mas, sobretudo, na valorização e no reconhecimento da inserção dos princípios bioéticos como: a autonomia, a beneficência, a não maleficência e a justiça na perspectiva da inclusão do ser humano como um cidadão de direitos. Desse modo, a assistência integral e individualizada, centrada na criança e sua família serão realizadas visando à garantia de seus direitos como cidadãos que devem ser contemplados em todo o processo de cuidar.
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Esta pesquisa teve como objeto de estudo os saberes e práticas das mães sobre o uso de broncodilatador em crianças com displasia broncopulmonar, e como objetivos: desvelar os saberes e práticas das mães sobre o uso de broncodilatador em seus filhos com displasia broncopulmonar no domicílio; conhecer os cuidados realizados pelas mães no uso do broncodilatador em seu filho com displasia broncopulmonar no domicílio e descrever as reações percebidas pelas mães em seus filhos após o uso da medicação. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa. O cenário foi um ambulatório de pneumologia localizado no Município do Rio de Janeiro e os sujeitos, 14 mães de crianças portadoras de displasia broncopulmonar, com idades entre 0 e 2 anos. A coleta dos dados foi realizada através da entrevista semiestruturada, no mês de julho de 2014. Utilizada a análise de conteúdo de Bardin. Como resultados, emergiram duas categorias: os saberes e medos das mães sobre o uso do broncodilatador eas práticas de cuidado da mãe na administração do broncodilatador na criança. A primeira categoria compreende quatro subcategorias: conhecimento das mães sobre a ação do medicamento; sinais de alerta percebidos pelas mães para o uso do medicamento na criança; os efeitos percebidos pelas mães após o uso do medicamento na criança e os medos relacionados ao uso do broncodilatador.A segunda categoria abrange três subcategorias: cuidados com o posicionamento da criança; cuidados com a higiene da criança e cuidados com o espaçador. A maioria das mães consegue identificar a partir dos seus saberes e de seu universo vocabular as principais ações dos broncodilatadores, no entanto podem-se evidenciar alguns relatos com informações inconsistentes, o que nos faz supor a ausência de orientações por parte dos profissionais junto a essa clientela. O esforço respiratório configura-se como sinal de alerta para que as mães utilizem a medicação para tentar evitar a crise respiratória. Sobre as alterações da criança após o uso do broncodilatador, a respiração melhorada surge como prevalente seguida da agitação. Sobre os medos que envolvem o uso do medicamento, as mães destacam aqueles relacionados ao efeito colateral, chegando a realizar subdose da droga a fim de evitá-lo. Com relação às práticas de cuidado das crianças, as mães não possuem consenso acerca da melhor posição para administrar a medicação, baseando suas escolhas em um melhor posicionamento para a criança, para ela mesma e para a eficácia da dose. Elas mencionaram realizar a higiene oral da criança após o uso do medicamento, porém não sabem o motivo correto da ação, denotando novamente que o processo educativo foi baseado em uma metodologia depositária, onde o indivíduo apenas memoriza o que foi aprendido. Conclui-se que o enfermeiro enquanto profissional educador em saúde precisa lançar mão de estratégias baseadas na problematização, dando voz a essas mães, conhecendo sua realidade e visão de mundo para que dessa maneira ela possa atrelar os seus saberes adquiridos com os saberes científicos, possibilitando uma adequada abordagem terapêutica junto aos seus filhos.
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The capacity to provide satisfactory nursing care is being increasingly compromised by current trajectories of healthcare funding and governance. The purpose of this paper is to examine how well Marxist theories of the state and its relationship with capital can explain these trajectories in this period of ever-increasing austerity. Following a brief history of the current crisis, it examines empirically the effects of the crisis, and of the current trajectory of capitalism in general, upon the funding and organization of the UK and US healthcare systems. The deleterious effect of growing income inequalities to the health of the population are also addressed. Marx’s writings on the state and its relation to the capitalist class were fragmentary, and historically and geographically specific. From them, we can extract three theoretical variants: the instrumentalist theory of the state, where the state has no autonomy from capital; the abdication theory, whereby capital abstains from direct political power and relies on the state to serve its interests; and the class-balance theory of the state, whereby the struggle between two opposed classes allows the state to assert itself. Discussion of modern Marxist interpretations include Poulantzas’s structuralist abdication theory and Miliband’s instrumentalist theory. It is concluded that, despite the pluralism of electoral democracies, the bourgeoisie do have an overweening influence upon the state. The bourgeoisie’s ownership of the means of production provides the foundation for its influence because the state is obliged to rely on it to manage the supply of goods and services and the creation of wealth. That power is further reinforced by the infiltration of the bourgeoisie into the organs of state. The level of influence has accelerated rapidly over recent decades. One of the consequences of this has been that healthcare systems have become rich pickings for the evermore confident bourgeoisie.
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This study examined patterns in adaptation among parents with a child who had moderate to severe persistent asthma. Specifically, we were interested in examining the differences in adaptation between mothers and fathers in which it was hypothesized that gender effects would be obtained in patterns of coping. Eighty-four parents participated in the study, representing 37 intact families in which both parents were present and 13 single-parent families. Within intact families, mothers exhibited greater efforts than fathers in coping patterns including strategies to acquire social support outside the family, enhance self-worth, and decrease psychological tensions. When compared to mothers in single-parent families, mothers within intact families had a greater tendency to use coping patterns related to family integration and cooperation. Such findings demonstrate a need for additional support for mothers in their role in caring for the chronically ill child. The implications of these findings for clinical practice are discussed. Copyright 2002, Elsevier Science (USA). All rights reserved.
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The aim of this article is to consider the value of qualitative research to inform nurse education and policy for the hospitalized child and young person (CYP). The theoretical issues and tensions inherent in qualitative research with children and young people’s nursing are presented in conjunction with a discussion and analysis of how the epistemological and ontological concepts underpin and guide research. It is then followed by an exploration of their influence on enabling nurses to understand the CYP’s perspective, before finally leading to an analysis of the impact on the development of policy and research.
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As pre-registration nurse education programmes evolve within the United Kingdom, it is imperative to involve patient/client groups within the research process, as the outcome may invoke a change in the care delivery of the registered nurse (RN). This paper focuses upon children and how children might hypothetically contribute to informing a generic nursing programme in their capacity as a rights holder and expert in their own lives. Even though their contribution and value has been debated around their capacity as research advisor, research participant and co researcher, this paper explores how the child's view of their experience of hospital and of the good nurse could be best captured. Research is a powerful vehicle that can enable their voice to equally inform UK nurse educators and policy makers so that the child's health care needs are effectively met in hospital by RN's who complete a generic programme.
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This paper critically analyses realist evaluation, focussing on its primary analytical concepts: mechanisms, contexts, and outcomes. Noting that nursing investigators have had difficulty in operationalizing the concepts of mechanism and context, it is argued that their confusion is at least partially the result of ambiguities, inconsistencies, and contradictions in the realist evaluation model. Problematic issues include the adoption of empiricist and idealist positions, oscillation between determinism and voluntarism, subsumption of agency under structure, and categorical confusion between context and mechanism. In relation to outcomes, it is argued that realist evaluation's adoption of the fact/value distinction prevents it from taking into account the concerns of those affected by interventions. The aim of the paper is to use these immanent critiques of realist evaluation to construct an internally consistent realist approach to evaluation that is more amenable to being operationalized by nursing researchers.
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As all human beings are consumers of health care provision across the life span and in receipt of care delivered by accountable health care professionals, all should have the right to be involved in shaping the future of their own health care. Rights-based participation, when applied successfully, has the potential to inform and influence the delivery of child health care, the child’s experience of health care, plus children’s nursing education (Coyne & Gallagher, 2011). The “right” of every child and young person to participate in research that relates to their own health care is also sustained by the author’s lead position as a Senior Lecturer in Higher Education for pre-registration children’s nursing in Northern Ireland and the appreciation of their voice when practicing as a registered children’s nurse and ward sister. The report provides an insight into seminal work on human and child rights; the historical context of children in Western society, and the evolution of children’s nursing amid the child’s right to participate in shaping their own health care.
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Introducción: La hemofilia es una enfermedad poco frecuente; no obstante, los avances en los tratamientos de pacientes hemofílicos en las últimas décadas han generado cambios en su calidad de vida. Esto ha motivado el desarrollo de múltiples investigaciones al respecto. Objetivo: Revisar la literatura sobre la calidad de vida en el paciente hemofílico, producida en el periodo 2008-2012. Método: Se consultaron algunas bases de datos científicas utilizando como palabras clave “hemofilia” y “calidad de vida”. Se recopiló la información encontrada y se organizó según los objetivos propuestos en “factores negativos” y “factores protectores” de la calidad de vida a nivel fisiológico, psicosocial y cultural; “instrumentos para la evaluación de la calidad de vida” a nivel específico y general; y antecedentes empíricos de los últimos cinco años en los que se evaluara la calidad de vida o se realizara alguna intervención en la misma. Resultados: En general la información disponible sobre el comportamiento epidemiológico de la hemofilia es limitada. El interés por factores protectores y negativos es principalmente de tipo fisiológico, aunque se encontraron factores de tipo psicosocial y cultural, lo que indica la importancia de profundizar en esta temática. Existen pocos instrumentos especializados para la evaluación de la calidad de vida en hemofílicos. La evidencia empírica se centra en la evaluación. Conclusión: El estudio de la calidad de vida en pacientes hemofílicos amerita ser abordado de manera interdisciplinaria.