973 resultados para Paul Tillich
Resumo:
A respectiva pesquisa procurou estabelecer a relação de influência da filosofia de Søren Kierkegaard sobre a construção teológica de Paul Tillich. Para tanto, utilizamos como pano de fundo ou estrutura argumentativa o conceito de Desespero humano de Kierkegaard, comparando-o ao conceito de Alienação do ser de Tillich. Objetivamos com isso, demonstrar o entrelaçamento dialogal composto no desenvolvimento da chamada doutrina do pecado em ambos os autores. Isto é, como o desdobramento da antropologia kierkegaardiana problematizou os fundamentos da teologia sistemática, sobretudo, na questão da harmatiologia, e, como esta mesma problematização, foi capaz de padronizar o modus operandi que determinou a elaboração feita por Tillich sobre o mesmo assunto. Obviamente, que, no decorrer dessa investigação, não se pretendeu desqualificar ou eliminar a originalidade dos autores, nem tampouco transformar seus argumentos em uma espécie de amálgama conceitual. Assim, antes de uma suposta crítica de ter se proposto uma fusão arbitrária de ideias, buscamos, mais uma vez apontar, soluções de dialéticas e centros comuns, que apontem para aqueles elementos de convergência, aonde de fato, o diálogo é possível.
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O presente trabalho estuda a centralidade da existência humana como expressão de religião na obra de Clarice Lispector. A noção de religião trabalhada deriva do conceito de teologia da cultura proposta pelo filósofo e teólogo teuto-estadunidense Paul Tillich e de seus desdobramentos, como o conceito de coragem de ser, fé, revelação, nãoser e Ser-em-si. O estudo é feito sobre os contos e romances publicados por Clarice Lispector, passando por diversas temáticas tangentes, como corpo, sexualidade, gênero, pobreza, identidade, pertença e alteridade. A tese que se defende é de que existem preocupações existenciais em sentido profundo que podem ser consideradas preocupações religiosas na literatura de Clarice Lispector, considerando o sentido tillichiano. Tal problemática se expressa tanto nos contos quanto nos romances clariceanos, a partir tanto das temáticas quanto das estruturas textuais. A obra de Clarice Lispector exibe amplo questionamento existencial, sobretudo aqueles que se dão de maneira profunda, como a questão da origem, do fim, da finalidade e da significação da existência, tocando assim no fundamento religioso da expressão cultural. Esse fundamento religioso se apresenta como uma constante, uma linha contínua a partir da qual pode se entender de maneira mais profunda tanto o sentido de unidade da completude da obra da escritora brasileira quanto as particularidades de suas narrativas sobre diferentes temáticas. Partimos da hipótese de que há, na literatura clariceana, um momento no qual as suas personagens experimentam um evento que as fazem encarar de maneira nova ou diferenciada as suas situações existenciais. Esses eventos são basicamente o choque como nãoser, a experiência de encontro com o nada que há na profundidade da construção literária das personagens.
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A Dissertação busca compreender e julgar criticamente a hermenêutica teológica de Paul Tillich, a partir do estudo de sua interpretação simbólica da doutrina cristã clássica do pecado, em sua forma protestante-agostiniana. O trabalho se desenvolve em três etapas: primeiramente é apresentada a teoria do símbolo religioso de Paul Tillich. Em seguida, a sua interpretação da doutrina do pecado, presente no complexo de símbolos míticos e conceptuais que foram reunidos sob o nome simbólica da Queda . Na terceira e última parte, a partir de uma avaliação da prática hermenêutica de Tillich seguida de uma discussão com seus críticos, especialmente William Alston e Reinhold Niebuhr, e de um diálogo especial com Paul Ricoeur, o autor conclui: tanto a teoria do símbolo de Tillich como o seu enfoque hermenêutico, que vai principalmente da analítica existencial ao símbolo, necessitam de aperfeiçoamento; e a teoria simbólica de Ricoeur, associada à sua proposta indutiva de reflexão hermenêutica fornece uma importante contribuição. Ao mesmo tempo, o sucesso de Tillich na interpretação da simbólica da Queda parece refutar a tese de Ricoeur de que uma abordagem que parte da ontologia para o símbolo é inadequada por princípio. Conclui-se, portanto, que a abordagem de Tillich é válida, mas que precisa ser complementada; é necessário pensaruma hermenêutica de mão dupla , que dê igual voz aos símbolos religiosos e à ontologia existencial.(AU)
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Esta tese de Doutorado procura estudar os métodos teológicos em diálogo, antropologiatranscendental de Karl Rahner e correlação de Paul Tillich, a partir da sistematização da ontologia existencial elaborada pelo jovem Heidegger em Sein und Zeit. Tanto num, como noutro método, o que se discute é a profundidade do ser, na sua possibilidade de aproximação em superação ao que não pode ser dito. Nesse caso, tanto a metafísica tomista, resgatada por Rahner, quanto a secularização protestante e o abismo do ser, enfatizado por Tillich, assumem a impossibilidade de se dizer o conteúdo do sagrado, exatamente por se situarem ou no inconceito da raiz ontológica (Rahner), ou no excesso de sentido do Ultimate Concern (Tillich). Dessas impossibilades, independente se um antes e depois (Rahner), ou se um depois e um antes em profundidade (Tillich), o que se tem é a pergunta ontológica como possibilidade da abertura do ser, nos dois casos sem conteúdo, para que a resposta , que também não responde, seja dada como (im)possibilidade do deslocamento do ser. No resgate da metafísica tomista, em Rahner, há um deslocamento a partir de um sentido, de certo modo linear , daí antropologia-transcendental. Já na leitura protestante de Tillich, o deslocamento se dá por uma dialética , o ser ameaçado pelo não-ser, como uma unidade rompida, daí correlação. A tese é apresentada em quatro capítulos. No primeiro há uma leitura de Heidegger, pela perspectiva da hermenêutica da compreensão. Já no segundo a reflexão se dá em busca da possibilidade da compreensão pela racionalidade ontológica na correlação, Paul Tillich, pela mediação do simbólico. No terceiro, seguindo as mesmas preocupações, se faz a leitura da epistemologia na racionalidade ontológica na antropologia -transcendental, Karl Rahner, pela mediação da pré-apreensão. O quarto capítulo apresenta temas decorrentes, e tradicionais da teologia, em diálogo a partir dos métodos.(AU)
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A arte sempre esteve presente entre os humanos como um grande mistério. Sua característica polissêmica nos desafia a pensá-la como algo sempre aberto. Isto é, livre para que os indivíduos a experimentem de formas diversas. Nossa intenção, ao escolher a tela Menino morto do pintor Cândido Portinari, é mostrar que o encontro com uma obra de arte é forçosamente atual, vivo, surpreendente, extraordinário... Não apenas como um mero objeto de prazer, mas, sobretudo, como possibilidades de desvelar experiências originárias, abrindo gamas de sentidos que ajudam os seres humanos a significar a própria existência. Para seguir na investigação, privilegiam-se, nesta dissertação, os estudos sobre as artes do teólogo Paul Tillich e do filósofo Martin Heidegger. Para Tillich, numa obra de arte deve-se buscar o que se esconde no inaparente, pois é aí que reside a sua substância. Assim, na arte, como em qualquer manifestação cultural, por mais secular que aparente ser, se expressa sempre uma preocupação última. Para Heidegger, a arte é fonte de revelação da verdade. Todavia, essa revelação traz em si o ocultamento da mesma verdade, posto que a verdade e a não-verdade acontecem simultaneamente na obra de arte. Portanto, à luz dos estudos feitos por esses dois autores, tentamos captar o desnudar de Menino morto .(AU)
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Nosso objetivo nesta pesquisa é investigar os estudos em diálogo com o pensamento de Paul Tillich no Brasil nos últimos anos, buscando mapear a sua tendência, a partir da religião. Para isso, foi necessário verificar a produção científica feita no âmbito da Associação Paul Tillich do Brasil, através da revista Correlatio, tendo em mente o referencial teórico de religião e fronteira. Utilizamos estes temas, religião e fronteira, cujos significados foram tomados da própria teoria tillichiana, como principais categorias de análise do nosso trabalho. Apontamos a contribuição que pesquisadores brasileiros interessados nas ideias de Tillich têm apresentado para os estudos de religião. Além disso, observamos, sobretudo, que o pensamento tillichiano está em uma situação fronteiriça no Brasil entre aquilo que ele disse e a maneira segundo a qual ele é interpretado no país, onde a religião no sentido estrito preocupa os estudiosos brasileiros mais do que a religião no sentido amplo. A dissertação está estruturada em três momentos: mostrar como a fronteira pode ser visualizada como espaço hermenêutico da religião, apresentar algumas aberturas com que Tillich lida com o tema religião, e analisar os estudos em diálogo com Tillich no Brasil, através das categorias religião e fronteira.(AU)
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O presente trabalho busca fazer uma leitura teológica da literatura, no caso específico do livro ―A via crucis do corpo‖ de Clarice Lispector. O pressuposto teológico que se usa para fazer tal análise é o da teologia de Paul Tillich, tanto a partir de sua Teologia da cultura quanto de seu conceito de coragem de ser. Para tal intento foi necessário seguir vários passos, sendo que o primeiro é retratar a discussão sobre o que é e como deve ser uma pesquisa que englobe teologia e literatura. Em segundo lugar foram expostas narrativas biográficas tanto de Clarice Lispector quanto de Paul Tillich que fossem iluminadoras da temática. Subseqüentemente o livro ―A via crucis do corpo‖ foi apresentado juntamente com a obra geral de Clarice Lispector, e os pontos teóricos básicos da teologia de Paul Tillich utilizadas no trabalho foram discutidos. Por último, a teologia estudada de Tillich foi aplicada nos contos do livro ―A via crucis do corpo, surgindo assim uma leitura teológico-existencial da obra e propondo uma forma existencial de se analisar a literatura.
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A pesquisa analisa e epistemologia ontológica de Paul Tillich. Considerando a influência de F. W. J. Schelling pretende-se destacar o lugar de certas premissas ontológicas que fundamentaram o pensamento de Tillich, principalmente o Princípio de Identidade , como um dos princípios epistemológicos chave. Partindo do pressuposto de que sua ontologia depende do Princípio de identidade a fim de que possa relacionar essência e existência, destaca-se a identidade substancial entre teologia e filosofia, permitindo melhor compreensão da relação entre ontologia e teologia, caracterizando de forma geral tanto a noção teológicofilosófica da experiência de finitude - choque ontológico como sua relação com as importantes noções de Deus como o Ser-em-si, e ultimate concern enquanto categoria ontológico-teológica. A seguir, críticas voltadas para sua construtividade ontológica serão destacadas e analisadas em termos de seus pressupostos e em seu poder de alcance. Neste âmbito crítico, considerar-se-á breve comparação entre a tentativa do sistema ontológicoteológico de Tillich e os sistemas de Kant e Hegel, com o objetivo de apresentar paralelos críticos entre a postura de tais sistemas no campo epistemológico e ontológico, e suas influências sobre a teologia. Ao final, pretende-se entender as implicações de sua ontologiateológica tanto para a forma metodológica de correlação entre situação e resposta, como na relação com outros sistemas teológicos, que possibilitaram ou não, mediações entre cultura e teologia. Neste segmento, notar-se-á como uma das implicações da ontologia-teológica de Tillich, o imprescindível retorno do saber teológico entre os demais saberes delineadores da realidade; considerando-se certas possibilidades críticas a partir de seu pensamento com respeito ao uso da razão instrumental, ética e espiritualidade.
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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El siguiente trabajo pretende, mediante la revisión de diferentes fuentes bibliográficas, mostrar las distintas categorías en las que la muerte se trabaja dentro de la psicoterapia fenomenológico existencial. Es así como se hace un recorrido por los antecedentes filosóficos de este enfoque psicoterapéutico, las diferentes escuelas que dentro de él se desarrollan y sus planteamientos frente a la muerte, las maneras de morir, la muerte y el ciclo vital, y los avances actuales como la Teoría del Manejo del Terror (TMT) . Todos estos elementos se revisan para después ser relacionados y así proponer una serie de acciones prácticas a llevar a cabo dentro del encuentro psicoterapéutico con miras a un trabajo adecuado y productivo con la muerte desde una perspectiva existencial.
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von Paul Tillich
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24 Briefe zwischen Richard Bach und Max Horkheimer, 1938-1940; 2 Briefe zwischen Alfred Chalk und Max Horkheimer, 17.10.1939, 14.11.1939; 3 Briefe von Morduch Lexandrowitsch und der American Consulate General, 1939; 4 Briefe von der American Consulate General und Max Horkheimer, 1938-1939; 1 Brief von Max Horkheimer an das Amtstgericht Berlin, 15.03.1939; 1 Brief von Max Horkheimer an Stiedry, 05.12.1938; 1 Brief von Max Horkheimer an den Collector of Custom, 26.10.1938; 2 Briefe zwischen Josef Maier und Carson Alexandrowitsch, 28.06.1938, 29.06.1938; 1 Brief von Margarete Baruch an Alice Maier, 11.04.1938; 1 Brief von Emanuel List an Carson Alexandrowitsch, 23.02.1938; 1 Abschrift des Briefes von der Metropolitan Opera Association New York an Morduch Lexandrowitsch, 22.02.1938; 1 Brief von Jacques Barzun an Max Horkheimer, 09.07.1947; 4 Briefe zwischen K. Baschwitz und Max Horkheimer, 1938-1946; 2 Briefe zwischen E. Bauer und Max Horkheimer, 08.04.1935, 27.05.1935; 4 Briefe zwischen Fritz Bauer und Max Horkheimer, 1937-1938; 2 Briefe zwischen Lina Bauer und Max Horkheimer, 20.07.1942, 16,08,1942; 4 Briefe zwsichen Rudolf Bauer und Max Horkheimer, 1937; 15 Briefe zwischen Gertrud Bauer und Max Horkheimer, 1938-1941; 1 Brief von Max Horkheimer an den Collector of Customs, 15.03.1940; 2 Briefe zwischen I. Hannah Davidson vom Jewish Community Center San Francisco und Max Horkheimer, 19.09.1938, 29.09.1938; 2 Briefe zwsichen I. Bauer und Max Horkheimer, 25.09.1938, 29.09.1938; 1 Brief von Max Horkheimer an Klopfer, 27.09.1938; 3 Briefe zwischen Y.M.H.A. - Y.W.H.A The Jewish Center of Saint Louis und Max Horkheimer, 19.09.1938, 1938; 1 Brief von Max Horkheimer an Julius Rosenberg, 17.09.1938; 1 Brief von Max Horkheimer an das Jwish Center Salt Lake City, Utah, 07.09.1938; 1 Brief von Max Horkheimer an das Jewish Community Center San Fransisco, 07.09.1938; 3 Briefe zwischen dem New York Section of the National Council of Jewish Women und Max Horkheimer, 07.04.1938, 1938; 2 Briefe zwischen Baum und Max Horkheimer, 12.03.1946, 25.05.1946; 1 Brief von Max Horkheimer an Charles A. Beard , 12.12.1934; 1 Brief von Charles A. Beard an C. A. Beard; 5 Briefe von Friedrich Pollock an Charles A. Beard, 1940-1941; 5 Briefe zwischen Lilo Beck und Max Horkheimer, 1940-1941; 7 Briefe zwischen Maximilian Beck und Max Horkheimer, 1939-1940; 1 Brief von Paul Tillich an Max Horkheimer , 01.10.1940; 1 Brief von dem Emergency Committee in Aid of Displaced Foreign Scholars New York an Max Horkheimer, 19.04.1940; 5 Briefe zwischen Konrad Bekker und Max Horkheimer, 1936-1939; 2 Briefe von Max Horkheimer an Ludwig Bendix, 1921, 1937; 1 Brief von Peter Bendmann an Max Horkheimer; 1 Brief von Max Horkheimer an Ruth Benedict, 30.07.1937; 1 Brief von Eric Russel Bentley an Max Horkheimer, 30.01.1945; 1 Brief von George Berg an Max Horkheimer, 12.07.1945; 2 Briefe zwischen Egon Bergel und Max Horkheimer, 18.08.1938, 22.08.1938; 1 Brief von Marie Jahoda an Max Horkheimer, 14.07.1928; 1 Brief von Theodor W. Adorno an Kurt Bergel, 09.09.1939; 15 Briefe zwischen Klaus Berger und Max Horkheimer, 1936-1943; 1 Brief von Frederick Pollock an Philip M. Hayden von der Columbia University New York, 05.03.1942; 1 Brief von Hans Venedey an Max Horkheimer, 05.03.1938; 1 Brief von Max Horkheimer an Ida Berger-Chevant, 18.02.1939;
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40 Briefe zwischen Arthur E. Nadel und Max Horkheimer, 1934-1939; 1 Brief von Arthur E. Nadel an Armin Hodler, 02.02.1939; 18 Briefe zwischen Otto Nathan und Max Horkheimer, 1934-1940; 1 Brief von Friedrich Pollock an Paul Tillich, 12.11.1938; 5 Briefe zwischen dem National Council of Jewish Women New York Section und Max Horkheimer, 1937-1939; 1 Brief vom National Council of Parent Education Poughkeepsie, New York an Max Horkheimer, 17.06.1940; 1 Brief vom National Research Council Washington an Max Horkheimer, 15.02.1941; 2 Briefe zwischen dem National Roster of Scientific and Specialized Personnel Washington und Max Horkheimer, 1940; 2 Briefe zwischen Lisel Nädele und Max Horkheimer, 11.12.1939, 22.01.1940; 1 Brief von Benjamin Nathaniel Nelson an Max Horkheimer, 20.04.1938 sowie Briefwechsel mit der C.R.B. Educational Foundation, New York; 2 Briefe zwischen der C.R.B. Educational Foundation, New York und Max Horkheimer, 16.12.1937; 1 Brief von Max Horkheimer an Neumann, 08.07.1934; 3 Briefe und Beilage zwischen Fritz Neumark, Jenny Neumark und Max Horkheimer, 08.08.1939 sowie Briefwechsel mit Otto Strauß; 2 Briefe zwischen Otto Strauß vom Selfhelp for German Emigree New York und Max Horkheimer, 01.08.1939, 04.08.1939;
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12 Briefe zwischen Anna Weil und Max Horkheimer, 1935-1936; 82 Briefe und Beilage zwischen Felix Weil, Margot de Weil und Max Horkheimer, 1934-1941; 1 Brief von D. Charnass an Felix Weil, 25.04.1936; 4 Briefe zwischen Dolson Wood Company und Max Horkheimer, 16.05.1941, 19.05.1941; 1 Brief von Max Horkheimer an das American Consul General Havana, 21.03.1941; 1 Brief von Max Horkheimer an Byron H. Uhl, 07.01.1941; 2 Brief zwischen Dorothy B. Padwa und Max Horkheimer, 01.03.1940, 05.03.1940; 1 Brief von Max Horkheimer an Collector of Customs, 08.10.1938; 1 Brief von D. Charnass an Felix Weil, 25.04.1936; 2 Briefe zwischen D. Charnass und Charles Rosenheck, 25.04.1936; 1 Zeugnis von The State Education Department an Charles Rosenheck, 25.04.1936; 1 Zeugniskopie, 24.04.1936; 1 Brief von Charles Rosenheck über Felix Weil, 23.04.1936; 1 Bescheinigung von Albert Marinelli, 24.04.1936; 3 Briefe zwischen George Weil und Max Horkheimer, 22.02.1937, 1937; 2 Briefe zwischen Georg Weil und Max Horkheimer, 06.04.1942, 08.04.1942; 1 Brief von Hans Weil an Max Horkheimer, 01.01.1939; 2 Briefe von Max Horkheimer an Duggan; 1 Brief und Beilage von Hans Weil an Paul Tillich, 11.10.1940; 1 Brief von Max Horkheimer an Hilde Frankel, 12.10.1940; 3 Briefe und 1 Beilage Juliana Weil, 06.06.1936, 1936; 1 Brief von Weinbaum an Max Horkheimer; 2 Briefe zwischen Jacob Weinberger und Max Horkheimer, 20.02.1946, 28.02.1946; 2 Briefe zwischen Ria Weinig, Margit Weinig und Max Horkheimer, 20.07.1949, 29.07.1949; 1 Brief und Beilage von B. Weinryb an Max Horkheimer, 04.03.1941; 1 Brief von Philipp Weintraub an Max Horkheimer, 20.11.1937;