475 resultados para Pareamento BCS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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We introduce a quasianalytic nonlinear Schrodinger equation with beyond mean-field corrections to describe the dynamics of a zero-temperature dilute superfluid Fermi gas in the crossover from the weak-coupling Bardeen-Cooper-Schrieffer (BCS) regime, where k(F)parallel to a parallel to << 1 with a the s-wave scattering length and k(F) the Fermi momentum, through the unitarity limit k(F)a ->+/-infinity to the Bose-Einstein condensation (BEC) regime where k(F)a > 0. The energy of our model is parametrized using the known asymptotic behavior in the BCS, BEC, and the unitarity limits and is in excellent agreement with accurate Green's-function Monte Carlo calculations. The model generates good results for frequencies of collective breathing oscillations of a trapped Fermi superfluid.
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We contrast four distinct versions of the BCS-Bose statistical crossover theory according to the form assumed for the electron-number equation that accompanies the BCS gap equation. The four versions correspond to explicitly accounting for two-hole-(2h) as well as two-electron-(2e) Cooper pairs (CPs), or both in equal proportions, or only either kind. This follows from a recent generalization of the Bose-Einstein condensation (GBEC) statistical theory that includes not boson-boson interactions but rather 2e- and also (without loss of generality) 2h-CPs interacting with unpaired electrons and holes in a single-band model that is easily converted into a two-band model. The GBEC theory is essentially an extension of the Friedberg-Lee 1989 BEC theory of superconductors that excludes 2h-CPs. It can thus recover, when the numbers of 2h- and 2e-CPs in both BE-condensed and non-condensed states are separately equal, the BCS gap equation for all temperatures and couplings as well as the zero-temperature BCS (rigorous-upper-bound) condensation energy for all couplings. But ignoring either 2h- or 2e-CPs it can do neither. In particular, only half the BCS condensation energy is obtained in the two crossover versions ignoring either kind of CPs. We show how critical temperatures T-c from the original BCS-Bose crossover theory in 2D require unphysically large couplings for the Cooper/BCS model interaction to differ significantly from the T(c)s of ordinary BCS theory (where the number equation is substituted by the assumption that the chemical potential equals the Fermi energy). (c) 2007 Published by Elsevier B.V.
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The BCS superconductivity to Bose condensation crossover problem is studied in two dimensions in S, P, and D waves, for a simple anisotropic pairing, with a finite-range separable potential at zero temperature. The gap parameter and the chemical potential as a function of Cooper-pair binding B c exhibit universal scaling. In the BCS limit the results for coherence length ξ and the critical temperature T c are appropriate for highT c cuprate superconductors and also exhibit universal scaling as a function of B c.
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The solutions of a renormalized BCS equation are studied in three space dimensions in s, p and d waves for finite-range separable potentials in the weak to medium coupling region. In the weak-coupling limit, the present BCS model yields a small coherence length ξ and a large critical temperature, T c, appropriate for some high-T c materials. The BCS gap, T c, ξ and specific heat C s(T c) as a function of zero-temperature condensation energy are found to exhibit potential-independent universal scalings. The entropy, specific heat, spin susceptibility and penetration depth as a function of temperature exhibit universal scaling below T c in p and d waves.
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Feature selection has been actively pursued in the last years, since to find the most discriminative set of features can enhance the recognition rates and also to make feature extraction faster. In this paper, the propose a new feature selection called Binary Cuckoo Search, which is based on the behavior of cuckoo birds. The experiments were carried out in the context of theft detection in power distribution systems in two datasets obtained from a Brazilian electrical power company, and have demonstrated the robustness of the proposed technique against with several others nature-inspired optimization techniques. © 2013 IEEE.
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No contexto de procedimentos de pareamento ao modelo com sujeitos humanos, após o ensino de algumas relações condicionais, desempenhos emergentes, que são reflexivos, simétricos e transitivos às relações diretamente ensinadas são geralmente verificados, fato que não é facilmente observado com não humanos. Esses resultados negativos podem ser atribuídos a testes em extinção e conseqüente deterioração de desempenho. O objetivo deste estudo foi criar condições de teste em extinção a fim de superar esses problemas. O sujeito foi um macaco-prego, o qual, como resultado de sua história experimental, era capaz de realizar com sucesso testes de pareamento ao modelo por identidade (IDMTS)com reforçamento. Foi usado um procedimento IDMTS com atraso zero. Testes repetidos de IDMTS e IDMTS generalizado foram arranjados de forma que as tentativas de teste foram inseridas entre tentativas de linha de base. Testes com reforçamento foram alternados com testes em extinção. Estas condições foram suficientes para manter o desempenho bem acima do acaso na grande maioria dos testes (20 de um total de 21). O macaco-prego mostrou capacidade de desempenhar IDMTS com sucesso, com novos estímulos, com ou sem reforçamento.
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Foi investigado como o treino de Reversões Repetidas de Discriminações Simples (RRDS) poderia facilitar a aquisição do desempenho de pareamento ao modelo por identidade (IDMTS). Utilizou-se um macaco-prego macho, com pouco mais de um ano de idade, com treino prévio de pareamento ao modelo por identidade. Foram utilizados dois conjuntos: A com quatro e B com cinco estímulos. A tarefa de IDMTS com atraso zero e com quatro escolhas com o Conjunto A foi usada como linha de base, utilizando razão três nas respostas de toque. Foi feito treino de RRDS com cada um dos pares possíveis do conjunto B. Depois das RRDS, testou-se o par em tentativas de pareamento ao modelo misturadas à linha de base. O desempenho na discriminação simples entre os pares de estímulos do conjunto B variou quanto ao número de sessões para atingir o critério de seis corretas em um máximo de 12 tentativas. No IDMTS com cada par do conjunto B, o critério foi atingido em 9 sessões na primeira etapa e 12 sessões na segunda etapa. Porém, houve erros nas tentativas de IDMTS na primeira fase da terceira etapa, quando os estímulos do conjunto B compuseram tentativas com quatro escolhas. O aumento de acertos no IDMTS nas tentativas do conjunto B ocorreu com a substituição de um dos estímulos, mostrando problemas de discriminabilidade entre o estímulo eliminado e os demais. Discute-se um possível conflito entre as topografias de controle selecionadas pelas RRDS.
Resumo:
O objetivo do presente estudo foi verificar a formação de discriminações condicionais através de um procedimento de treino por pareamento consistente de estímulos complexos. Na Fase 1, com quatro universitários, foi realizado o treino AF, BE e DC envolvendo estímulos modelos e de comparação simples e reforçamento diferencial explícito. Na Fase 2, houve o treino AB-E/F e AD-C/F, com modelos complexos e estímulos de comparação simples num formato de pareamento consistente. Após isso, os participantes foram expostos aos testes de transitividade e de equivalência. Na Fase 3, os treinos AB-E/F e AD-C/F foram desmembrados (simplificados) em AB-E; AB-F; AD-C; AD-F, e reaplicados os mesmos testes. Todos os participantes formaram as relações condicionais e dois deles formaram as relações emergentes, anterior e posterior ao desmembramento dos treinos. Os resultados sugerem que esse desmembramento foi um procedimento adequado para reverter o controle restrito de estímulo.
Resumo:
Relações de ordem podem ser documentadas por meio de testes comportamentais através das propriedades de assimetria, transitividade e conectividade. A emergência de classes seqüenciais pode ser estabelecidas de diferentes maneiras, inclusive a partir do matching to sample com pareamento consistente de estímulos e sem conseqüências imediatas. O presente estudo buscou verificar o efeito do treino com pareamento consistente entre estímulos visuais sobre desempenhos emergentes. Cinco universitários de ambos os sexos foram submetidos ao treino das relações condicionais AB, AC e AD. A tarefa dos participantes era responder ordinalmente a dígitos e formas geométricas abstratas. Em seguida, os participantes foram expostos a testes para ordenação de três seqüências diferentes com cinco estímulos. Três participantes alcançaram o critério de acerto e apresentaram um responder consistente nos testes. Os resultados indicaram que o treino foi efetivo no estabelecimento de relações de ordem entre estímulos e replicam dados da literatura no estabelecimento de desempenho seqüencial após treino com matching to sample.
Resumo:
O objetivo do presente estudo foi verificar a formação de discriminações condicionais por meio de um procedimento de treino por pareamento consistente de estímulos complexos com atraso. Na Fase I, com cinco universitários, foi realizado o Pré-treino TX e Treinos de Aquisição AE, BF e DC envolvendo estímulos modelos e de comparação simples. Na Fase II, houve o Pré-treino MN-O/P, os Treinos AB-E/F e AD-C/F, num formato de pareamento consistente. Esses treinos foram intercalados aos Testes de Transitividade e de Equivalência EF/FE, CF/FC, BD/DB, com estímulos modelos complexos e de comparação simples. Na Fase III, os Treinos AB-E/F e AD-C/F foram desmembrados em AB-E, AB-F e AD-C e reaplicados os mesmos testes. Todos os participantes formaram as relações condicionais entre estímulos modelos simples e complexos, embora com variabilidade quanto à exposição aos blocos de tentativas. Houve variabilidade em termos de formação das relações emergentes testadas. Os resultados sugerem que o procedimento utilizado produziu discriminações condicionais e levou à formação de classes de estímulos equivalentes, não obstante a variabilidade referida. A busca de fontes de controle mais eficazes se faz necessária em pesquisas futuras.
Relações de equivalência após treino com pareamento consistente de estímulos sob controle contextual
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Alguns estudos têm produzido relações condicionais que se mostraram também equivalentes, através do treino com pareamento consistente de estímulos. O presente estudo buscou verificar se essas relações podem ocorrer também sob controle contextual. Quatro universitários foram submetidos ao treino AB, AC e AD, intercalado aos testes de simetria correspondentes BA, CA e DA. Em seguida, ao treino AD e ao teste de simetria DA sob controle contextual. Por último, foram testadas as relações de equivalência BC, CB, BD, DB, CD e DC, na ausência de estímulos contextuais, e DB e DC, com estímulos de contexto. Os participantes alcançaram o critério de acerto em todos os treinos. Três participantes apresentaram as relações simétricas, na ausência de estímulos contextuais, e a relação DA, em sua presença. Estes resultados replicam e expandem estudos anteriores, mostrando que mesmo sem conseqüências diferenciais, é possível obter um desempenho consistente sob controle condicional de segunda ordem.
Resumo:
Estudos anteriores documentaram a formação de relações de equivalência a partir do treino com pareamento consistente de estímulos. Este estudo, com figuras usuais, objetivou verificar os efeitos de um procedimento similar, mas com atraso na apresentação do modelo, em oito universitários de ambos os sexos. Foi usado um microcomputador com tela sensível ao toque. No ensino das discriminações condicionais AB e AC, intercalado aos testes de simetria BA e CA, e de equivalência BC e CB, o modelo era apresentado na "janela" central da tela; após a resposta ao modelo, este ficava ausente, e três estímulos de comparação, um dos quais o consistente (Sc), eram apresentados, simultaneamente, nas "janelas" laterais, sem conseqüências diferenciais para as respostas corretas e incorretas. Sete participantes alcançaram o critério (100% de acerto), cinco demonstraram as relações de simetria e um demonstrou equivalência. Esses resultados replicaram parcialmente os estudos anteriores.