Evaluación de la producción de pintura a partir de los residuos de Poliestireno expandido utilizando un solvente amigable con el ambiente

Con la evaluación de la producción de pintura a partir de los residuos de poliestireno expandido (EPS) utilizando un solvente amigable con el ambiente, se pretende dar uso post industrial a los desechos de poliestireno expandido que cada vez se acumulan más en los rellenos sanitarios, lo que genera un descontento debido a su volumen -- Además de darle un trato más amigable a la fabricación de pintura buscando un solvente que no resulte tan tóxico para el trato humano y para el ambiente -- El desarrollo del proyecto se lleva a cabo planteando una metodología de investigación que sugiere inicialmente pruebas de caracterización al residuo de poliestireno expandido, que permiten saber características propias del material -- Luego de esto, se realiza un diseño de experimentos multifactorial con dos factores y tres niveles, donde se analiza el efecto de la temperatura en la fase de mezclado y la relación que tiene la concentración de poliestireno expandido como vehículo en la elaboración de pintura -- En el diseño se evalúan cuatro variables de respuesta: adhesión, viscosidad, tiempo de secado y poder de cubrimiento, comparando luego estas mismas propiedades con las realizadas en una pintura comercial -- El estudio muestra un alto grado de influencia de la concentración de poliestireno expandido sobre las propiedades de la pintura obtenida, mejorando cada una de ellas a medida que se aumenta la cantidad de poliestireno expandido -- Se observó también que la temperatura influyó en el tiempo de secado, es decir a mayor temperatura en la fase de mezclado mayor fue el tiempo que se demoró la pintura en secar -- Por último, al comparar el producto obtenido con uno comercial, se encuentra que el producto obtenido tiene menor tiempo de secado, una adhesión similar, posee mayor poder de cobertura y una viscosidad más alta, además de ser una pintura no toxica y amigable con el ambiente

Implementação de um processo industrial de coloração de granito

O presente estágio foi desenvolvido na Britafiel. Um dos projectos em que a Empresa se encontra envolvida é o STOCO, pretendendo implementar à escala industrial um processo de coloração de pedra granítica natural para fins decorativos. Foi neste projecto que se enquadrou o estágio. O tema do estágio centra-se no processo de coloração de granito tendo como principal foco a implementação de um processo industrial de produção de granito colorido. O projecto STOCO nasce da necessidade de complementar a actividade da empresa com produtos de maior valor acrescentado para valorização da matéria-prima de base, o granito. STOCO, resultante de Stone Color, é o nome dado ao projecto e ao novo produto que é granito colorido, sob a forma de brita. Pretende-se obter um produto amigo do ambiente e com boas características: manter a textura natural da pedra granítica e assegurar uma boa resistência a factores agressivos. Estudos prévios de qualidade e de toxicidade mostraram que o produto STOCO desenvolvido até então apresenta um bom comportamento face a agressões climatéricas e que não compromete a vida das espécies usadas nos testes (peixes). Em relação aos lixiviados e resíduos da pedra colorida STOCO, estes não apresentaram qualquer problema ambiental, sendo considerado um produto amigo do ambiente. À data de início do presente trabalho estava em funcionamento um equipamento protótipo de produção de granito colorido (100 kg/partida), sendo a instalação e o arranque da unidade industrial (3 ton/h) concretizados no início de 2014, já no decorrer deste trabalho. Os objectivos cumpridos no âmbito deste trabalho foram então a implementação de uma linha industrial de produção de brita colorida, avaliação técnica do processo e do custo industrial de produção associado às matérias-primas. Neste relatório é descrito o processo inicial adoptado e apresentam-se as alterações efectuadas para melhoria do processo produtivo. Resolveram-se problemas como: definição e instalação de equipamentos complementares para a entrada e a saída da brita no equipamento industrial; pó excessivo na brita; cheiro intenso a gás e elevado ruído; adequação do sistema de pintura; e secagem incompleta da brita. Alguns destes problemas não foram totalmente resolvidos, mas sim minimizados. O equipamento industrial necessita ainda de alterações em diversas áreas, que foram identificadas e para as quais são feitas sugestões de melhoria. Conseguiu-se ainda fazer alguns testes para uma possível substituição de alguns constituintes da tinta. Os componentes que entram na composição base da tinta aquosa, são de modo simplificado: ligante, pigmento, solvente e aditivos. Os constituintes que mais encarecem a tinta, e consequentemente o processo em causa, são o ligante e o pigmento. Os estudos efectuados precisam de ser aprofundados, na tentativa de melhorar o processo minimizando os custos de produção. Formalizaram-se os procedimentos escritos de produção STOCO tanto para o protótipo como para o processo industrial e elaborou-se uma ficha técnica de produto para a brita colorida STOCO.

Calculations of painting wasteloads associated with metal finishing /

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Spray painting : good practices for employees : your health and safety are in your hands.

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The mechanic's companion : or, The elements and practice of carpentry, joinery, bricklaying, masonry, slating, plastering, painting, smithing, and turning, comprehending the latest improvements and containing a full description of the tools belonging to each branch of business, with copious directions for their use, an explanation of the terms used in each art and an introduction to practical geometry /

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National apprenticeship and training standards for painting and decorating and drywall finishing /

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National apprenticeship and training standards for painting and decorating and drywall finishing /

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Report of the New South Wales Board of Trade on white lead as used in the painting industry : its dangers and their prevention. With appendices, evidence, addresses, and exhibits.

At head of title: New South Wales.

Catalogue of paintings, Minneapolis Industrial Exposition, 1887.

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Powder painting of aluminium

The mechanisms involved in the production of chromate-phosphate conversion coatings on aluminium have been investigated. A sequence of coating nucleation and growth has been outlined and the principle roles of the constituent ingredients of the chromate-phosphate solution have been shown. The effect of dissolved aluminium has been studied and its role in producing sound conversion coatings has been shown. Metallic contamination has been found to have a dramatic influence on chromate-phosphate coatings when particular levels have been exceeded. Coating formation was seen to be affected in proportion to the level of contaminaton; no evidence of sudden failure was noted. The influence of substrate and the effect of an acidic cleaner prior to conversion coating have been studied and explained. It was found that the cleaner ages rapidly and that this must .be allowed for when attempting to reproduce industrial conditions in the laboratory. A study was carried out on the flowing characteristics of polyester powders of various size distributions as they melt using the hot-stage microscopy techniques developed at Aston. It was found that the condition of the substrate (ie extent of pretreatment), had a significant effect on particle flow. This was explained by considering the topography of the substrate surface. A number of 'low-bake' polyester powders were developed and tested for mechanical, physical and chemical resistance. The best formulation had overall properties which were as good as the standard polyester in many respects. However chemical resistance was found to be slightly lower. The charging characteristics of powder paints during application by means of electrostatic spraying was studied by measuring the charge per unit mass and relating this to the surface area. A high degree of correlation was found between charge carried and surface area, and the charge retained was related to the powder's formulation.

Romano-British wall-painting fragments: a spectroscopic analysis

Raman spectroscopic analyses of fragmented wall-painting specimens from a Romano-British villa dating from ca. 200 AD are reported. The predominant pigment is red haematite, to which carbon, chalk and sand have been added to produce colour variations, applied to a typical Roman limewash putty composition. Other pigment colours are identified as white chalk, yellow (goethite), grey (soot/chalk mixture) and violet. The latter pigment is ascribed to caput mortuum, a rare form of haematite, to which kaolinite (possibly from Cornwall) has been added, presumably in an effort to increase the adhesive properties of the pigment to the substratum. This is the first time that kaolinite has been reported in this context and could indicate the successful application of an ancient technology discovered by the Romano-British artists. Supporting evidence for the Raman data is provided by X-ray diffraction and SEM-EDAX analyses of the purple pigment.