242 resultados para PREECLAMPTIC PLACENTAS
Resumo:
OBJETIVOS: identificar Listeria monocytogenes (Lm) em placentas humanas pela técnica de imuno-histoquímica (IHQ) e relacionar sua presença com as alterações histológicas encontradas com as alterações histológicas encontradas no exame convencional, com o trimestre gestacional, a idade das gestantes, casos de aborto e parto prematuro e a ocorrência de aborto habitual. MÉTODOS: um estudo retrospectivo foi realizado no setor de patologia de um hospital-escola de Porto Alegre no ano 2000. O material dos blocos de parafina de 254 placentas (exames anatomopatológicos), provenientes de aborto, de parto prematuro e de nascimento a termo, foi analisado pela técnica histológica convencional com a coloração de hematoxilina e eosina (HE). A técnica de IHQ foi realizada no material de 148 exames anatomopatológicos, que apresentaram alterações inflamatórias, hemorragia, necrose e trombose, utilizando anticorpo policlonal Rabbit A "Listeria monocytogenes" B65420R (Biodesign®) na diluição 1:1000 e complexo avidina-biotina-estreptavidina. O teste c² foi aplicado para a análise estatística. RESULTADOS: a presença de Lm foi identificada em 33,7% das placentas analisadas pela técnica IHQ. Corioamnionite e vilite foram as alterações inflamatórias que estiverem associadas a diferença significativa nas placentas positivas. Lm esteve presente nas placentas de 1º, 2º e 3º trimestre gestacional. Não houve associação entre idade das gestantes, casos de aborto e/ou parto prematuro e a presença ou ausência de Lm nas placentas. Abortos habituais ocorreram em pacientes com ou sem Lm no tecido placentário. CONCLUSÃO: a técnica de IHQ pode ser utilizada para confirmar o diagnóstico histopatológico de listeriose em todos os trimestres gestacionais.
Resumo:
OBJETIVO: determinar a prevalência de alterações histopatológicas em placentas humanas, relacionadas às síndromes hipertensivas. MÉTODOS: estudo de corte transversal, que comparou as alterações histopatológicas identificadas em 43 placentas oriundas de gestantes do grupo de hipertensas (GrHip) com as de 33 placentas de gestantes do grupo de normotensas (GrNor). Foram analisados o peso, volume e ocorrência macro e microscópica de infartos, coágulos, hematomas, aterose (obliteração parcial, espessamento de camadas e presença de vasos hialinizados) e alterações de Tenney-Parker (ausentes, discretas e proeminentes), bem como a localização de infartos e coágulos (central, periférico ou associação de ambos). Para a análise estatística foram usados os testes do χ2 e t de Student, bem como médias, desvios padrões e percentuais. Considerou-se como significante um p<0,05. RESULTADOS: o estudo macroscópico revelou que as placentas do GrHip, se comparadas às do GrNor, apresentaram menor peso (461,1 versus 572,1 g) e volume (437,4 versus 542,0 cm³) e percentuais aumentados de infartos (51,2 versus 45,5%; p<0,05; OR=1,15) e de coágulos (51,2 versus 15,1%; p<0,05; OR=5,4). Nos GrHip e GrNor, os infartos microscópicos ocorreram em 83,7 e 45,5%; p<0,05; OR=4,3, respectivamente. A aterose e as alterações de Tenney-Parker associaram-se estatisticamente às síndromes hipertensivas (p<0,05). CONCLUSÕES: os dados obtidos permitem associar menor peso e volume placentário, maior percentual de infartos macro e microscópicos, coágulos, aterose e alterações de Tenney-Parker às placentas relacionadas com gestações que cursaram com síndromes hipertensivas.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar o efeito da administração da associação estavudina/nelfinavir durante toda a prenhez da rata, avaliando seu peso e dos conceptos, bem como o número de implantações, fetos, placentas, reabsorções e mortalidades materna e fetal. MÉTODOS: quarenta ratas albinas EPM-1 Wistar, prenhes, foram aleatoriamente divididas em quatro grupos: GCtrl (controle do veículo) e três experimentais, ExpI, ExpII e ExpIII, que receberam, respectivamente, 1/40, 3/120 e 9/360 mg/kg por dia de estavudina/nelfinavir por via oral. As drogas e o veículo (água destilada) foram administrados por gavagem em duas tomadas diárias (12/12 horas), desde o dia 0 até o 20º dia da prenhez. No último dia do experimento, todos os animais foram anestesiados e eutanasiados. Foram avaliados a evolução do peso materno no 7º, 14º e 20º dias, número de fetos, placentas, implantações, reabsorções, óbitos intrauterinos, malformações maiores e o peso dos fetos e das placentas. A análise estatística foi realizada por análise de variância (ANOVA), complementada pelo teste de Kruskal-Wallis (p<0,05). RESULTADOS: em relação ao peso corporal das ratas, houve ganho gradual e progressivo durante o decorrer da prenhez em todos os grupos, sendo este ganho mais evidente no período final; porém não foram constatadas diferenças estatisticamente significantes entre eles. O número de fetos, placentas, implantações, assim como os pesos fetais e placentários também não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos analisados. Não foram observadas, também nos grupos experimentais, reabsorções e malformações fetais maiores externas, no entanto, observamos entre o 8º e o 14º dias de gestação um caso de morte materna em cada grupo experimental. CONCLUSÕES: a administração da associação estavudina/nelfinavir não mostrou efeitos deletérios sobre os conceptos.
Resumo:
PURPOSE: In placentas from uncomplicated pregnancies, Hofbauer cells either disappear or become scanty after the fourth to fifth month of gestation. Immunohistochemistry though, reveals that a high percentage of stromal cells belong to Hofbauer cells. The aim of this study was to investigate the changes in morphology and density of Hofbauer cells in placentas from normal and pathological pregnancies. METHODS: Seventy placentas were examined: 16 specimens from normal term pregnancies, 10 from first trimester's miscarriages, 26 from cases diagnosed with chromosomal abnormality of the fetus, and placental tissue specimens complicated with intrauterine growth restriction (eight) or gestational diabetes mellitus (10). A histological study of hematoxylin-eosin (HE) sections was performed and immunohistochemical study was performed using the markers: CD 68, Lysozyme, A1 Antichymotrypsine, CK-7, vimentin, and Ki-67. RESULTS: In normal term pregnancies, HE study revealed Hofbauer cells in 37.5% of cases while immunohistochemistry revealed in 87.5% of cases. In first trimester's miscarriages and in cases with prenatal diagnosis of fetal chromosomal abnormalities, both basic and immunohistochemical study were positive for Hofbauer cells. In pregnancies complicated with intrauterine growth restriction or gestational diabetes mellitus, a positive immunoreaction was observed in 100 and 70% of cases, respectively. CONCLUSIONS: Hofbauer cells are present in placental villi during pregnancy, but with progressively reducing density. The most specific marker for their detection seems to be A1 Antichymotrypsine. It is remarkable that no mitotic activity of Hofbauer cells was noticed in our study, as the marker of cellular multiplication Ki-67 was negative in all examined specimens.
Resumo:
The relationship between preeclampsia and the renin-angiotensin system (RAS) is poorly understood. Angiotensin I-converting enzyme (ACE) is a key RAS component and plays an important role in blood pressure homeostasis by generating angiotensin II (Ang II) and inactivating the vasodilator angiotensin-(1-7) (Ang-(1-7)). ACE (I/D) polymorphism is characterized by the insertion (I) or deletion (D) of a 287-bp fragment, leading to changes in ACE activity. In the present study, ACE (I/D) polymorphism was correlated with plasma Ang-(1-7) levels and several RAS components in both preeclamptic (N = 20) and normotensive pregnant women (N = 20). The percentage of the ACE DD genotype (60%) in the preeclamptic group was higher than that for the control group (35%); however, this percentage was not statistically significant (Fisher exact test = 2.86, d.f. = 2, P = 0.260). The highest plasma ACE activity was observed in the ACE DD preeclamptic women (58.1 ± 5.06 vs 27.6 ± 3.25 nmol Hip-His Leu-1 min-1 mL-1 in DD control patients; P = 0.0005). Plasma renin activity was markedly reduced in preeclampsia (0.81 ± 0.2 vs 3.43 ± 0.8 ng Ang I mL plasma-1 h-1 in DD normotensive patients; P = 0.0012). A reduced plasma level of Ang-(1-7) was also observed in preeclamptic women (15.6 ± 1.3 vs 22.7 ± 2.5 pg/mL in the DD control group; P = 0.0146). In contrast, plasma Ang II levels were unchanged in preeclamptic patients. The selective changes in the RAS described in the present study suggest that the ACE DD genotype may be used as a marker for susceptibility to preeclampsia.
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Fisiología Médica) UANL
Resumo:
Tesis (Maestría en Ciencias) U.A.N.L.
Resumo:
Au cours de la grossesse, une perfusion placentaire adéquate est indispensable au bon développement du fœtus. Dans certaines maladies comme la prééclampsie, celle-ci est altérée, compromettant ainsi la vie du fœtus, mais aussi celle de sa mère. Le retrait du placenta mène à la disparition des symptômes de la prééclampsie, suggérant un rôle central de ce dernier dans la maladie. Le placenta étant dépourvu d’innervation autonome, le tonus vasculaire placentaire doit être sous le contrôle de facteurs humoraux et tissulaires. Les vaisseaux placentaires sont très réactifs aux prostanoïdes. Le rapport thromboxane A2 (TXA2)/prostacycline (PGI2) est fortement augmenté dans les placentas de grossesses avec prééclampsie. De plus, le taux d’isoprostane, marqueur du stress oxydatif, est accru dans les placentas de femmes avec prééclampsie. Finalement, la prééclampsie s’accompagne d’un stress oxydatif placentaire marqué. Les espèces réactives de l’oxygène sont connues d’une part, pour oxyder l’acide arachidonique (AA), formant ainsi des isoprostanes et d’autre part, pour augmenter la production de TXA2 dans différents tissus, suite à l’activation des cyclooxygénases (COXs). Nous proposons que : 1. les prostanoïdes sont parmi les molécules endogènes qui contrôlent le tonus vasculaire placentaire. 2. la maladie modifie la réponse aux isoprostanes dans les vaisseaux placentaires. 3. l’induction d’un stress oxydatif placentaire entraîne une réponse vasoactive par activation de la voie du métabolisme de l’AA. Nous avons tout d’abord montré, dans des placentas obtenus de grossesses normotensives, que l’U-46619, un mimétique de la TXA2, de même que l’isoprostane, 8-iso-prostaglandine E2 (8-isoPGE2), ont augmenté fortement la pression de perfusion dans les cotylédons perfusés in vitro et la tension dans les anneaux d’artères chorioniques suspendus dans des bains à organe isolé. En revanche, dans les artères chorioniques de placentas obtenus de grossesses avec prééclampsie, ces réponses étaient modifiées puisque la réponse maximale à l’U-46619 était augmentée et celle à la 8-isoPGE2 diminuée. D’autre part, nous avons montré que les réponses maximales aux deux prostanoïdes étaient augmentées dans les vaisseaux placentaires de grossesse normale ou avec prééclampsie issus d’une délivrance prématurée par rapport à ceux d’une délivrance à terme. Ceci suggère une évolution de la réactivité des artères placentaires au cours du 3e trimestre de grossesse. En outre, les vaisseaux placentaires ont répondu aux prostanoïdes de façon semblable qu’ils aient été issus d’un accouchement vaginal ou d’une césarienne élective. Ceci indique que les prostanoïdes placentaires n’interviennent pas dans le processus de délivrance. D’un autre côté, l’utilisation de bloqueurs spécifiques des récepteurs TP à la TXA2, le SQ29,548 et l’ICI192,605, et des récepteurs EP à la prostaglandine E2, l’AH6809, nous ont permis de mettre en évidence le fait que l’U-46619 et la 8-isoPGE2 pouvaient agir de façon non-sélective sur l’un ou l’autre des récepteurs. Ces résultats supportent donc nos 2 premières hypothèses : les prostanoïdes font partie des molécules endogènes qui peuvent contrôler le tonus vasculaire placentaire et la prééclampsie modifie la réponse aux isoprostanes dans les artères chorioniques d’une manière compatible avec l’augmentation de la production de ces substances qui elle, est probablement le résultat du stress oxydatif. En revanche, en ce qui concerne les substances capables de jouer la contrepartie vasodilatatrice, l’utilisation d’un inhibiteur des synthases de monoxyde d’azote, le L-NAME, et celle d’inhibiteurs des COXs, l’ibuprofène, l’indométacine et le N-2PIA, ne nous a pas permis de mettre en évidence un quelconque rôle du monoxyde d’azote ou des prostanoïdes vasodilatatrices à ce niveau. Finalement, nous avons montré que l’induction d’un stress oxydatif dans les cotylédons perfusés in vitro et les artères chorioniques entraînait une vasoconstriction marquée. Celle-ci semble résulter de l’action des prostanoïdes puisqu’un blocage des récepteurs TP ou des COXs diminuait significativement la réponse maximale au peroxyde d’hydrogène. Les prostanoïdes impliquées dans la réponse au stress oxydatif proviendraient essentiellement d’une activation des COXs puisque l’étude ne nous permet pas de conclure à une quelconque implication des isoprostanes dans cette réponse. Ces observations confirment donc notre hypothèse que, dans le placenta, le stress oxydatif possède des propriétés vasoactives par activation du métabolisme de l’AA. En résumé, les résultats obtenus dans les placentas de grossesses normotensives et avec prééclampsie suggèrent que les prostanoïdes sont des molécules d’importance dans la régulation du tonus vasculaire placentaire. Le fait que la prééclampsie modifie la réponse aux prostanoïdes pourrait expliquer pourquoi la perfusion placentaire est altérée chez ces patientes. En outre, il apparaît évident qu’il existe un lien étroit entre le stress oxydatif et la voie de synthèse des prostanoïdes placentaires. Cependant d’autres études sont nécessaires pour mieux comprendre la nature de ce lien, qui pourrait, d’une certaine façon, jouer un rôle important dans le développement de la prééclampsie.
Resumo:
Pre-eclampsia (PE) complicates around 3% of all pregnancies and is one of the most common causes of maternal mortality worldwide. The pathophysiology of PE remains unclear however its underlying cause originates from the placenta and manifests as raised blood pressure, proteinuria, vascular or systemic inflammation and hypercoagulation in the mother. Women who develop PE are also at significantly higher risk of subsequently developing cardiovascular (CV) disease. In PE, the failing endoplasmic reticulum, oxidative and inflammatory stressed syncytiotrophoblast layer of the placenta sheds increased numbers of syncytiotrophoblast extracellular vesicles (STBEV) into the maternal circulation. Platelet reactivity, size and concentration are also known to be altered in some women who develop PE, although the underlying reasons for this have not been determined. In this study we show that STBEV from disease free placenta isolated ex vivo by dual placental perfusion associate rapidly with platelets. We provide evidence that STBEV isolated from normal placentas cause platelet activation and that this is increased with STBEV from PE pregnancies. Furthermore, treatment of platelets with aspirin, currently prescribed for women at high risk of PE to reduce platelet aggregation, also inhibits STBEV-induced reversible aggregation of washed platelets. Increased platelet reactivity as a result of exposure to PE placenta derived STBEVs correlates with increased thrombotic risk associated with PE. These observations establish a possible direct link between the clotting disturbances of PE and dysfunction of the placenta, as well as the known increased risk of thromboembolism associated with this condition.
Resumo:
Este projeto foi desenvolvido no Laboratório de Patologia Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), com a aprovação da Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA e com apoio financeiro parcial do Fundo de Incentivo à Pesquisa e Eventos do HCPA (FIPE). O experimento 1, chamado de projeto piloto, teve como objetivo implementar a técnica de IHQ para identificar a Listeria monocytogenes (L.m.), utilizando anticorpo policlonal antilisteria monocytogenes (Biodesig ). Vários testes foram realizados para acertar a diluição (1:1000) que foi diferente da preconizada pelo fabricante. Os blocos de parafina, de dez placentas provenientes de parto prematuro ou aborto foram utilizados para os cortes histológicos e a preparação das lâminas para a coloração Hematoxilina e Eosina (HE) e imunoistoquímica (IHQ). As lâminas foram identificadas por números para resguardar a identidade das pacientes. O resultado do HE mostrou alterações inflamatórias em oito placentas e L. m. foi identificada pelo IHQ em cinco dessas placentas. O objetivo do 2º experimento foi identificar a L. m. em tecido nervoso cerebral de ruminantes, utilizando a técnica implementada no projeto piloto. O material utilizado neste trabalho foi cedido pelo Setor de Patologia Veterinária do Departamento de Patologia da Universidade Federal de Santa Maria. Os casos estudados (2 ovinos, 1 caprino e 2 bovinos) tinham suspeitas clínicas diversas e as necropsias dos animais evidenciaram aspectos sugestivos da doença. Os cinco casos foram confirmados pelo IHQ, comprovando a importância da utilização desta técnica para o diagnóstico da listeriose no SNC de ruminantes. O 3º experimento objetivou identificar a L. m. em placentas encaminhadas ao Serviço de Patologia do HCPA no ano 2000. Da mesma forma que no experimento 1, as lâminas foram identificadas por números. Após o levantamento realizado nos registros dos exames anatomopatológicos (AP) deste setor, observou-se que 714 AP eram de placentas provenientes de aborto, parto prematuro e nascimento a termo examinados naquele período. Foram sorteados 254 AP para análise através de HE, revelando que 148 desses AP apresentavam alterações inflamatórias (corioamnionite, vilite e deciduite). Os blocos destas placentas foram utilizados para fazer as lâminas e realizar IHQ. A consulta aos prontuários dos casos com alterações inflamatórias permitiu observar que um deles tinha a confirmação bacteriológica de L. m. na placenta, tornando-se este o controle positivo. O controle negativo foi selecionado entre aqueles sorteados que não apresentavam alterações inflamatórias. A presença de L. m. foi identificada em 33,78% das placentas analisadas pela técnica IHQ. Corioamnionite e vilite foram as alterações inflamatórias que mostraram diferença estatística significativa nas placentas positivas. L. m. estava presente nas placentas de 1º, 2º e 3º trimestres gestacionais. A idade das gestantes, casos de aborto e/ou parto prematuro não mostraram diferença estatística significativa com a presença ou ausência de L. m. nas placentas. Abortos habituais ocorreram em pacientes com ou sem L. m. no tecido placentário. Conclusão: a técnica de imunohistoquímica pode ser utilizada para confirmar o diagnóstico histopatológico de listeriose em placentas e tecido nervoso central de ruminantes.