999 resultados para PPAR alpha


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Peroxisome proliferator activated receptors (PPARs delta, alpha and gamma) are closely related transcription factors that exert distinct effects on fatty acid and glucose metabolism, cardiac disease, inflammatory response and other processes. Several groups developed PPAR subtype specific modulators to trigger desirable effects of particular PPARs without harmful side effects associated with activation of other subtypes. Presently, however, many compounds that bind to one of the PPARs cross-react with others and rational strategies to obtain highly selective PPAR modulators are far from clear. GW0742 is a synthetic ligand that binds PPAR delta more than 300-fold more tightly than PPAR alpha or PPAR gamma but the structural basis of PPAR delta: GW0742 interactions and reasons for strong selectivity are not clear. Here we report the crystal structure of the PPAR delta:GW0742 complex. Comparisons of the PPAR delta:GW0742 complex with published structures of PPARs in complex with alpha and gamma selective agonists and pan agonists suggests that two residues (Val312 and Ile328) in the buried hormone binding pocket play special roles in PPAR delta selective binding and experimental and computational analysis of effects of mutations in these residues confirms this and suggests that bulky substituents that line the PPAR alpha and gamma ligand binding pockets as structural barriers for GW0742 binding. This analysis suggests general strategies for selective PPAR delta ligand design.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

L’arthrose (OA) est une maladie dégénérative très répondue touchant les articulations. Elle est caractérisée par la destruction progressive du cartilage articulaire, l’inflammation de la membrane synoviale et le remodelage de l’os sous chondral. L’étiologie de cette maladie n’est pas encore bien définie. Plusieurs études ont été menées pour élucider les mécanismes moléculaires et cellulaires impliqués dans le développement de l’OA. Les effets protecteurs du récepteur activé par les proliférateurs de peroxysomes gamma (PPARγ) dans l'OA sont bien documentés. Il a été démontré que PPARγ possède des propriétés anti-inflammatoires et anti-cataboliques. Aussi, plusieurs stimuli ont été impliqués dans la régulation de l’expression de PPARγ dans différents types cellulaires. Cependant, les mécanismes exacts responsables de cette régulation ainsi que le profil de l’expression de ce récepteur au cours de la progression de l’OA ne sont pas bien connus. Dans la première partie de nos travaux, nous avons essayé d’élucider les mécanismes impliqués dans l’altération de l’expression de PPARγ dans cette maladie. Nos résultats ont confirmé l’implication de l’interleukine-1β (IL-1β), une cytokine pro-inflammatoire, dans la réduction de l’expression de PPARγ au niveau des chondrocytes du cartilage articulaire. Cet effet coïncide avec l'induction de l’expression du facteur de transcription à réponse précoce de type 1 (Egr-1). En plus, la diminution de l'expression de PPARγ a été associée au recrutement d'Egr-1 et la réduction concomitante de la liaison de Sp1 au niveau du promoteur de PPARγ. Dans la deuxième partie de nos travaux, nous avons évalué le profil d’expression de ce récepteur dans le cartilage au cours de la progression de cette maladie. Le cochon d’inde avec OA spontanée et le chien avec OA induite par rupture du ligament croisé antérieur (ACLT) deux modèles animaux d’OA ont été utilisés pour suivre l’expression des trois isoformes de PPARs : PPAR alpha (α), PPAR béta (β) et PPAR gamma (γ) ainsi que la prostaglandine D synthase hématopoïétique (H-PGDS) et la prostaglandine D synthase de type lipocaline (L-PGDS) deux enzymes impliquées dans la production de l’agoniste naturel de PPARγ, la 15-Deoxy-delta(12,14)-prostaglandine J(2) (15d-PGJ2). Nos résultats ont démontré des changements dans l’expression de PPARγ et la L-PGDS. En revanche, l’expression de PPARα, PPARβ et H-PGDS est restée stable au fil du temps. La diminution de l’expression de PPARγ dans le cartilage articulaire semble contribuer au développement de l’OA dans les deux modèles animaux. En effet, le traitement des chondrocytes par de siRNA dirigé contre PPARγ a favorisé la production des médiateurs arthrosiques tels que l'oxyde nitrique (NO) et la métalloprotéase matricielle de type 13 (MMP-13), confirmant ainsi le rôle anti-arthrosique de ce récepteur. Contrairement à ce dernier, le niveau d'expression de la L-PGDS a augmenté au cours de la progression de cette maladie. La surexpression de la L-PGDS au niveau des chondrocytes humains a été associée à la diminution de la production de ces médiateurs arthrosiques, suggérant son implication dans un processus de tentative de réparation. En conclusion, l’ensemble de nos résultats suggèrent que la modulation du niveau d’expression de PPARγ, de la L-PGDS et d’Egr-1 au niveau du cartilage articulaire pourrait constituer une voie thérapeutique potentielle dans le traitement de l’OA et probablement d’autres formes d'arthrite.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A intervenção farmacológica pode minimizar ou até mesmo reverter o remodelamento adverso em órgãos num modelo de síndrome metabólica. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos das monoterapias e associações medicamentosas sobre a morfologia do tecido adiposo, remodelamento hepático e pancreático em camundongos C57bl/6 alimentados com dieta very high-fat. Camundongos C57bl/6 machos foram alimentados com dieta very high-fat (HF, 60% de lipídios) ou dieta padrão (SC, 10% de lipídios) por 10 semanas, quando foram iniciados os tratamentos: HF-T (HF + Telmisartana, 5.2mg/Kg/dia), HF-S (HF + Sitagliptina, 1.08g/Kg/dia), HF-M (HF + Metformina, 310.0mg/Kg/dia) e as associações medicamentosas HF-TM, HF-TS e HF-SM. Os grupos tratados também tiveram livre acesso à dieta high fat e os tratamentos duraram 6 semanas. Técnicas morfométricas, estereológicas, imunohistoquímicas, ELISA, western blotting e microscopia eletrônica foram utilizadas. A dieta high-fat causou sobrepeso, intolerância oral à glucose, hiperinsulinemia, hipertrofia de ilhotas e adipócitos, grau 2 de esteatose hepatica (<33%) redução da expressão de PPAR-alfa e de GLUT-2, concomitante com aumento da expressão de SREBP-1 no grupo HF (P<0.0001). Por outro lado, todos os tratamentos resultaram em perda de peso significativa, reversão da resistência à insulina, hipertrofia de ilhotas e adipócitos e alívio da esteatose hepática. Somente os grupos HF-T e HF-TS apresentaram massa corporal similar ao grupo SC ao final do experimento, sendo que o ultimo também apresentou reversão da esteatose hepática. O aumento da expressão do PPAR-alfa paralelamente ao decréscimo da expressão do SREBP-1 explica os achados favoráveis para o fígado. A normalização do tamanho do adipócito foi consistente com os níveis maiores de adiponectina e com a redução dos níveis de TNF-alfa (P<0.0001) nos grupos tratados.Todos os tratamentos foram eficazes para controlar a síndrome metabólica. Os melhores resultados foram alcançados com a telmisartana e sitagliptina como monoterapias ou como associação entre essas, combinando a ativação parcial do PPAR-alfa no fígado com a extensão do tempo de ação das incretinas

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi estudar a ação do fenofibrato, um agonista do receptor ativador da proliferação peroxissomal alfa, no remodelamento cardíaco e na expressão de componentes do sistema renina-angiotensina (SRA) em um modelo de obesidade induzida por dieta. Camundongos machos C57Bl/6 com três meses de idade foram alimentados durante 11 semanas com dieta controle (grupo C, 3,57 kcal/g de dieta) ou dieta hiperlipídica (grupo HL, 5,40 kcal/g de dieta), em seguida foram separados em quatro grupos e estudados durante cinco semanas: C; HL; C-L (C mais fenofibrato) e HL-F (HL mais fenofibrato). Os animais HL foram mais pesados e apresentaram maior pressão arterial (PA) comparados aos animais C, mas HL-F foram mais leves e tiveram PA menor que HL. A resistência insulínica vista nos camundongos HL foi melhorada com fenofibrato nos camundongos HL-F. Fenofibrato reduziu colesterol total, triglicerídeos e aumentou HDL-c. Os animais HL apresentou um ventrículo esquerdo (VE) mais pesado e com espessura da parede maior, como também cardiomiócitos maiores e uma menor razão cardiomiócito/capilares que os animais C. Fenofibrato foi eficiente em melhorar estas alterações. As expressões cardíacas de Angiotensina II (ANG II) e de seu receptor tipo 1 (AT1R) foram maiores, enquanto que a expressão de seu receptor tipo 2 (AT2R) foi menor nos animais HL que nos animais C, e fenofibrato foi eficiente em atenuar estas diferenças. Como conclusão, a dieta HL lidera para a obesidade, elevação da PA, hipertrofia cardíaca, alterações metabólicas e expressão proteica alterada do SRA em camundongos, sugerindo a participação do SRA nestas alterações. Fenofibrato é eficiente em diminuir a PA e controlar a expressão proteica do SRA, assim como no tratamento da resistência insulínica e do remodelamento cardíaco adverso, diminuindo a hipertrofia dos cardiomiócitos e melhorando a vascularização do miocárdio, desta maneira, diminuindo importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Ingestão precoce de dieta enriquecida com óleo de peixe reverte alterações bioquímicas, hepáticas e do tecido adiposo na prole de camundongos submetidos à restrição protéica. 2010. 61 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Humana e Experimental) Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. Estudos relacionam obesidade na vida adulta com baixo peso ao nascer (programação metabólica). O fígado é um dos órgãos mais afetados pela programação. O óleo de peixe é rico em ácidos graxos poli-insaturados (AGP) da família n-3: ácido eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA). O EPA e DHA são relacionados com redução da pressão arterial sistólica e ação anti-inflamatória. Testar a hipótese que a ingestão precoce de óleo de peixe (FO) pode reverter os efeitos deletérios da programação na prole adulta de camundongos. Fêmeas grávidas foram alimentadas com ração padrão (SC) ou dieta restrita em proteínas (LP) durante a gestação e lactação. Ao desmame, os seguintes grupos foram formados (de acordo com a suplementação com FO): SC-SC e SC-FO, LP-SC e LP-FO. Foram aferidas massa corporal, ingestão e eficiência alimentar, pressão arterial sistólica (PAS), insulina plasmática, glicose, fator de necrose tumoral (TNF)-alfa, colesterol total (CT), triglicerídeos (TG) e alanina aminotransferase (ALT), morfometria dos adipócitos, estereologia do fígado e expressão proteínas SREBP-1c e PPAR-alfa. A prole LP apresentou maior massa corporal, hipercolesterolemia e hiperglicemia Na idade adulta, os animais restritos tornaram-se hipertensos, com esteatose hepática e elevado nível da SREBP-1c. Entretanto, a prole LP com dieta suplementada com FO ocasionou menor ganho e menor massa corporal final. A dieta FO melhorou o metabolismo lipídico, diminuiu a concentração plasmática de CT e TG, reduziu a massa adiposa e o tamanho dos adipócitos. Além disso, LP-FO mostrou níveis reduzidos da ALT, redução da esteatose hepática, baixa expressão da SREBP-1c e aumento da expressão do PPAR-alfa, além de redução da PAS e dos níveis de TNF-alfa. A dieta com FO teve efeitos benéficos revertendo as respostas da programação sobre o metabolismo da glicose e lipídios, estrutura hepática e tecido adiposo na prole adulta programada.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

É um desafio na sociedade moderna controlar a obesidade e comorbidades associadas na população. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto do treinamento intervalado de alta intensidade no contexto da obesidade induzida por dieta em modelo animal. Camundongos C57BL/6 foram alimentados com ração padrão (grupo magro - LE) ou dieta rica em gordura (grupo obeso - OB). Após 12 semanas, os animais foram divididos em grupos não treinados (LE-NT e OB-NT) e grupos treinados (LE-T e OB-T) e teve início um protocolo de exercício. Nos grupos treinados em comparação aos grupos não treinados observou-se que o treinamento intervalado de alta intensidade levou a reduções significativas na massa corporal, glicemia e tolerância oral à glicose, colesterol total, triglicérides, lipoproteína de baixa densidade-colesterol, aspartato transaminase e alanina aminotransferase no fígado. Além disso, nos grupos treinados, o protocolo de exercício melhorou a imunodensidade de insulina nas ilhotas, reduziu os níveis de citocinas inflamatórias, adiposidade e esteatose hepática. O treinamento de alta intensidade melhorou a beta-oxidação e os níveis de receptores ativados por proliferador de peroxissomo (PPAR)-alfa e reduziu os níveis de lipogênese e de PPAR-gama no fígado. No músculo esquelético, o treinamento de alta intensidade também melhorou o PPAR-alfa e transportador de glicose (GLUT) -4 e reduziu os níveis de PPAR-gama. Esses achados reforçam a noção de que o treinamento de alta intensidade é relevante como uma abordagem não farmacológica para controlar a resistência à insulina, glicemia, e esteatose hepática. Em conclusão, treinamento de alta intensidade leva à perda de massa corporal e pode atenuar os efeitos adversos causados pela ingestão crônica de uma dieta rica em gordura. Apesar de uma ingestão contínua dessa dieta, o treinamento de alta intensidade melhora as enzimas hepáticas e o perfil inflamatório.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A doença hepática gordurosa não alcoólica é uma desordem multifatorial causada principalmente por excesso nutricional e resistência à insulina, com prevalência estimada de 20-40% nos países ocidentais. A dieta hiperlipídica e/ou rica em sacarose pode influenciar no desenvolvimento da esteatose hepática associada à obesidade e a resistência à insulina. O fígado, por assumir papel central no controle metabólico, é um órgão alvo nos casos de excesso alimentar, ocasionando, principalmente, acúmulo de gotículas de gordura nos hepatócitos. Este trabalho teve como objetivo avaliar o início das alterações morfológicas e metabólicas no fígado e no tecido adiposo de camundongos suíços machos alimentados com dieta hiperlipídica e/ou rica em sacarose. Camundongos suíços machos aos três meses de idade foram divididos em quatro grupos nutricionais: dieta padrão (SC), dieta hiperlipídica (HF), dieta rica em sacarose (HSu) e dieta hiperlipídica rica em sacarose (HFHSu). Os animais receberam as respectivas dietas durante quatro semanas. A massa corporal, a ingestão alimentar e a tolerância oral à glicose foram avaliados. Ao sacrifício, o fígado e os depósitos de gordura corporal foram removidos e processados para análises histomorfométricas e moleculares. As amostras de sangue foram obtidas para análises bioquímicas plasmáticas. Os dados foram expressos como média e erro padrão da média e as diferenças foram testadas por one-way ANOVA com pós-teste de Holm-Sidak, e foi considerado o nível de significância de p<0,05. Os grupos HF e HFHSu apresentaram-se mais pesados quando comparados aos grupos SC e HSu. Os animais dos grupos HF, HSu e HFHSu apresentaram intolerância à glicose, esteatose hepática e aumento de triglicerídeos hepáticos quando comparados ao grupo SC (p<0,0005). Adicionalmente, houve elevação na expressão hepática das proteínas transportador de glicose 2 (GLUT-2), proteína de ligação ao elemento regulador do esterol 1-c (SREBP1-c), fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK), glicose -6- fosfatase (G6PASE), substrato do receptor da insulinaI-1 (IRS-1) e proteína quinase B (AKt/ou PKB) e redução da expressão no fígado do receptor ativador de proliferação peroxissomal (PPAR-α) nos grupos experimentais em comparação com o grupo SC (p<0,0005). A administração de dieta hiperlipídica e/ou rica em sacarose promoveu intolerância à glicose e danos hepáticos (hepatomegalia, esteatose, redução da beta-oxidação, aumento na lipogênese e na produção de glicose) em camundongos machos adultos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Obesity is a low grade inflammatory state associated with premature cardiovascular morbidity and mortality. Along with traditional risk factors the measurement of endothelial function, insulin resistance, inflammation and arterial stiffness may contribute to the assessment of cardiovascular risk. We conducted a randomised placebo controlled trial to assess the effects of 12 weeks treatment with a PPAR-alpha agonist (fenofibrate) and a PPAR-gamma agonist (pioglitazone) on these parameters in obese glucose tolerant men. Arterial stiffness was measured using augmentation index and pulse wave velocity (PWV). E-selectin, VCAM-1 and ICAM-1 were used as markers of endothelial function. Insulin sensitivity improved with pioglitazone treatment (p=0.001) and, in keeping with this, adiponectin increased by 85.2% (p

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract
Thiazolidinediones (TZDs) have been used for the treatment of hyperglycaemia in type 2 diabetes for the past 10 years. They may delay the development of type 2 diabetes in individuals at high risk of developing the condition, and have been shown to have potentially beneficial effects on cardiovascular risk factors. TZDs act as agonists of peroxisome proliferator-activated receptor-gamma (PPAR-gamma) primarily in adipose tissue. PPAR-gamma receptor activation by TZDs improves insulin sensitivity by promoting fatty acid uptake into adipose tissue, increasing production of adiponectin and reducing levels of inflammatory mediators such as tumour necrosis factor-alpha (TNF-alpha), plasminogen activator inhibitor-1(PAI-1) and interleukin-6 (IL-6). Clinically, TZDs have been shown to reduce measures of atherosclerosis such as carotid intima-media thickness (CIMT). However, in spite of beneficial effects on markers of cardiovascular risk, TZDs have not been definitively shown to reduce cardiovascular events in patients, and the safety of rosiglitazone in this respect has recently been called into question. Dual PPAR-alpha/gamma agonists may offer superior treatment of insulin resistance and cardioprotection, but their safety has not yet been assured

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Background: The interleukin 10 knockout mouse (IL10-KO) is a model of human inflammatory bowel disease (IBD) used to Study host microbial interactions and the action of potential therapeutics. Using Affymetrix data analysis, important signaling pathways and transcription factors relevant to gut inflammation and antiinflammatory probiotics were identified.

Methods: Affymetrix microarray analysis on both wildtype (WT) and IL10-KO mice orally administered with and without the probiotic VSL#3 was performed and the results validated by real-time polymerase chain reaction (PCR), immunocytochemistry, proteomics, and histopathology. Changes in metabolically active bacteria were assessed with denaturing gradient gel electrophoresis (DGGE).

Results: Inflammation in IL10-KO mice was characterized by differential regulation of inflammatory, nuclear receptor, lipid, and xenobiotic signaling pathways. Probiotic intervention resulted in downregulation of CXCL9 (fold change [FC] = -3.98, false discovery rate [FDR] = 0.019), CXCL10 (FC = -4.83, FDR = 0.0008), CCL5 (FC -3.47 FDR = 0.017), T-cell activation (Itgal [FC = -4.72, FDR = 0.00009], Itgae [FC = -2.54 FDR = 0.0044]) and the autophagy gene IRGM (FC = -1.94, FDR = 0.01), a recently identified susceptibility gene in human IBD. Consistent with a marked reduction in integrins, probiotic treatment decreased the number of CCL5+ CD3+ double-positive T Cells and upregulated galectin2, which triggers apoptosis of activated T cells. Importantly, genes associated with lipid and PPAR signaling (PPAR alpha [FC = 2.36, FDR = 0.043], PPARGC1 alpha [FC 2.58, FDR = 0.016], Nrld2 [FC = 3.11, FDR = 0.0067]) were also upregulated. Altered microbial diversity was noted in probiotic-treated mice.

Conclusions: Bioinformatics analysis revealed important immune response. phagocytic and inflammatory pathways dominated by elevation of T-helper cell 1 type (TH1) transcription factors in IL10-KO mice. Probiotic intervention resulted in a site-specific reduction of these pathways but importantly upregulated PPAR, xenobiotic, and lipid signaling genes. potential antagonists of NF-kappa B inflammatory pathways.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Peroxisome proliferator-activated receptors (PPARs) compose a family of nuclear receptors that mediate the effects of lipidic ligands at the transcriptional level. In this review, we highlight advances in the understanding of the PPAR ligand binding domain (LBD) structure at the atomic level. The overall structure of PPARs LBD is described, and important protein ligand interactions are presented. Structure-activity relationships between isotypes structures and ligand specificity are addressed. It is shown that the numerous experimental three-dimensional structures available, together with in silico simulations, help understanding the role played by the activating function-2 (AF-2) in PPARs activation and its underlying molecular mechanism. The relation between the PPARs constitutive activity and the intrinsic stability of the active conformation is discussed. Finally, the interactions of PPARs LBD with co-activators or co-repressors, as well as with the retinoid X receptor (RXR) are described and considered in relation to PPARs activation.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The nuclear peroxisome proliferator-activated receptors (PPARs) alpha, beta, and gamma activate the transcription of multiple genes involved in lipid metabolism. Several natural and synthetic ligands have been identified for each PPAR isotype but little is known about the phosphorylation state of these receptors. We show here that activators of protein kinase A (PKA) can enhance mouse PPAR activity in the absence and the presence of exogenous ligands in transient transfection experiments. Activation function 1 (AF-1) of PPARs was dispensable for transcriptional enhancement, whereas activation function 2 (AF-2) was required for this effect. We also show that several domains of PPAR can be phosphorylated by PKA in vitro. Moreover, gel retardation experiments suggest that PKA stabilizes binding of the liganded PPAR to DNA. PKA inhibitors decreased not only the kinase-dependent induction of PPARs but also their ligand-dependent induction, suggesting an interaction between both pathways that leads to maximal transcriptional induction by PPARs. Moreover, comparing PPAR alpha knockout (KO) with PPAR alpha WT mice, we show that the expression of the acyl CoA oxidase (ACO) gene can be regulated by PKA-activated PPAR alpha in liver. These data demonstrate that the PKA pathway is an important modulator of PPAR activity, and we propose a model associating this pathway in the control of fatty acid beta-oxidation under conditions of fasting, stress, and exercise.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Chronic stimulation of beta-adrenoceptors with isoproterenol induces alteration of vascular reactivity and increases local proinflammatory cytokines. We investigated whether fenofibrate and pioglitazone, PPAR-alpha and -gamma agonists, respectively, improve the changes in vascular reactivity induced by isoproterenol. Wistar rats received isoproterenol (0.3 mg.kg(-1).day(-1), SC) or vehicle (CT) plus fenofibrate (alpha, 100 mg.kg(-1).day(-1), PO), pioglitazone (gamma, 2.5 mg.kg(-1).day(-1), PO), or water for 7 days. In aortas, isoproterenol treatment enhanced the maximal response (Rmax) to phenylephrine (10(-10) to 10(-4) M) compared to CT as previously demonstrated. The effects of endothelium removal (E-) or L-NAME incubation (100 mu M) on the phenylephrine response were smaller in isoproterenol-treated animals compared to CT while superoxide dismutase (SOD, 150 U/mL) significantly reduced the Rmax to phenylephrine to CT levels. Neither fenofibrate nor pioglitazone changed the effects induced by isoproterenol in aorta. E-, L-NAME, or SOD effects were similar between CT alpha and CT. However, pioglitazone per se increased Rmax to phenylephrine (CT: 59 +/- 4 versus CT gamma: 72 +/- 5 % of contraction to KCl). E- or L-NAME effects were reduced in CT gamma compared to CT, and SOD normalized the altered reactivity to phenylephrine in the CT gamma group. In conclusion, neither fenofibrate nor pioglitazone ameliorates the altered vascular reactivity present in aorta from isoproterenol-treated rats. Moreover, pioglitazone per se induced endothelial dysfunction and increased phenylephrine-induced contraction in aorta.