97 resultados para PAPILIONOIDEAE
Desenvolvimento morfo-anatômico do fruto de Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All. (Leg. - Papilionoideae)
Resumo:
Detalhes morfológicos e anatômicos dos frutos de Dalbergia nigra (Veil.) Fr. All. foram descritos e ilustrados em vários estágios de desenvolvimento.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The neotype of Lupinus villosus Willd., chosen on the suposition that the original collection had been lost during the destruction of the Berlin Herbarium (B) is rejected here. A lectotype is proposed based on the specimens of Willdenow's Herbarium (B-W), still extant.
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Microsporogenesis, chromosome number, meiotic behaviour and meiotic index were investigated in Dahlstedtia pinnata and D. pentaphylla, two legume species occurring largely in Brazil, in order to ascertain whether the pollen could limit fertilization events. Archesporial cells originate primary sporogenous and anther wall precursor cells, the tapetum is uniseriate, uninucleate and glandular. Tetrads are tetrahedric or decussate, and cytokinesis is of the simultaneous type. Mature pollen grains are tricolpate and bicellular. No abnormalities in microsporogenesis were found. In both species the chromosome number is n = 11, a number not reported previously. The base number for Dahlstedtia is also 11, because cytological observations include both species of Dahlstedtia. D. pentaphylla has a higher meiotic index and lower individual variation values, and it is considered meiotically stable. Its pollen grains do not limit fertilization. D. pinnata has a lower meiotic index, and the pollen is one of the factors which limit fertilization. Furthermore, D. pinnata has numerous adventitious shoots, which suggest that vegetative propagation is important in its reproductive process. (C) 2002 the Linnean Society of London, Botanical Journal of the Linnean Society, 2002, 138, 461-471.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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As partes aéreas de Indigofera suffruticosa Mill. (família Leg. Papilionoideae), planta incriminada pelos criadores de diversas áreas do Nordeste por doença caracterizada por hemoglobinúria em bovinos, foram administradas por via oral a seis bovinos, em doses diárias repetidas de 10 a 40 g/kg, Todos os animais experimentais apresentaram hemoglobinúria, porém passageira, apesar continuidade da administração da planta. Dois desses bovinos não apresentaram manifestações adicionais, um terceiro animal evidenciou manifestações leves, e os três outros, sintomas adicionais de intensidade moderada: apatia, mucosas visíveis de coloração esbranquiçada, pêlos arrepiados, anorexia, diminuição da freqüência e intensidade dos movimentos ruminais, taquicardia, pulso venoso positivo e dispnéia. Antes da crise hemolítica a urina apresentava coloração verde azulada. Nenhum animal experimental morreu, porém um foi sacrificado durante a fase hemoglobinúrica. À necropsia observaram-se anemia, bexiga contendo urina cor de vinho tinto, rins aumentados de volume com coloração marrom-escura, fígado, na superfície e ao corte, de coloração azulada com lobulação perceptível. As principais alterações histológicas foram verificadas no fígado, sob forma de necrose coagulativa e tumefação e/ou microvacuolização citoplasmática dos hepatócitos, e no rim representadas por acentuada nefrose, associada a grande quantidade de filtrado e/ou hemoglobina nos espaços de Bowman dentro de túbulos e do citoplasma das células epiteliais.
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The genus Crotalaria is one of the largest within the family Leguminosae-Papilionoideae, with more than 600 species. However, few karyotypes have been described. In the present paper, five species belonging to the section Hedriocarpae were studied (subsection Machrostachyae), in order to better understand chromosomal evolution in Crotalaria. The results reveals that all species presented 2n = 2x = 16 with symmetrical karyotypes, and slight differences in the chromosome morphology. A secondary constriction was identified at short arm of the pair 1. The 45S rDNA was mapped in the secondary constriction and adjacent heterochromatin (NOR-heterochromatin) and a minor site was identified in C. ochroleuca. The 5S rDNA was mapped linked to 45S rDNA at chromosome 1 short arm in all species. Additional sites for 5S rDNA were identified in C. pallida, C. striata and C. mucronata. Heterochromatin blocks around the centromeres are not CMA(+) neither DAPI(+). The karyotypes of the subsection Macrostachyae are characterized by an inversion at chromosome pair one in relation to previous specialized floral species analyzed. Additional sites of 45S and 5S rDNA were assumed to be a result of transposition events by different ways. The results suggest heterochromatin differentiation and the position of ribosomal genes indicates chromosomal rearrangements during evolution. Karyotype characteristics corroborate the morphological infrageneric classification.
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This research first evaluated levels and type of herbivory experienced by Centrosema virginianum plants in their native habitat and how florivory affected the pollinator activity. I found that populations of C. virginianum in two pine rockland habitat fragments experienced higher herbivory levels (15% and 22%) compared with plants in the protected study site (8.6%). I found that bees (Hymenoptera) pollinated butterfly pea. Furthermore, I found that florivores had a negative effect in the pollinators visitation rates and therefore in the seed set of the population. ^ I then conducted a study using a greenhouse population of C. virginianum. I applied artificial herbivory treatments: control, mild herbivory and severe herbivory. Flower size, pollen produced, ovules produced and seeds produced were negatively affected by herbivory. I did not find difference in nectar volume and quality by flowers among treatments. Surprisingly, severely damaged plants produced flowers with larger pollen than those from mildly damaged and undamaged plants. Results showed that plants tolerated mild and severe herbivory with 6% and 17% reduction of total fitness components, respectively. However, the investment of resources was not equisexual. ^ A comparison in the ability of siring seeds between large and small pollen was necessary to establish the biological consequence of size in pollen performance. I found that fruits produced an average of 18.7 ± 1.52 and 17.7 ± 1.50 from large and small pollen fertilization respectively. These findings supported a pollen number-size trade-off in plants under severe herbivory treatments. As far as I know, this result has not previously been reported. ^ Lastly, I tested how herbivory influenced seed abortion patterns in plants, examining how resources are allocated on different regions within fruits under artificial herbivory treatments. I found that self-fertilized fruits had greater seed abortion rates than cross-fertilized fruits. The proportion of seeds aborted was lower in the middle regions of the fruits in cross-fertilized fruits, producing more vigorous progeny. Self-fertilized fruits did not show patterns of seedling vigor. I also found that early abortion was higher closer to the peduncular end of the fruits. Position of seeds within fruits could be important in the seed dispersion mechanism characteristic of this species. ^
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Sesbania punicea (Cav.) Benth. é um arbusto que pode atingir de 1-4m de altura, cuja floração ocorre na primavera e no verão, frutificando no outono. O fruto é do tipo legume reto, produzindo em média 10 sementes por fruto. Sua propagação é frequentemente facilitada por perturbações na natureza, sendo bastante tolerante a solos pobres se adaptando a qualquer clima. O presente estudo teve por objetivo verificar os requisitos para germinação de Sesbania punicea sob influência de fatores abióticos. As sementes de Sesbania utilizadas neste estudo foram coletadas na APA da Lagoa Verde, Rio Grande- RS. Para avaliar o investimento reprodutivo da espécie foram realizadas as medidas morfométricas de 200 sementes. Para o teste de germinação, foram utilizados dois tipos de tratamentos: umidade e alagamento, ambos nas condições de luz e escuro, à temperatura de 25ºC, submetidos a quatro potenciais salinos: 0, 5, 10 e 15g de NaClL -1 . No teste em alagamento foram colocadas 100 sementes para cada salinidade em tubos Falcon transparentes, e para umidade, o mesmo número de sementes foi disposta em caixas gerbox transparentes contendo papel germitest, distribuídas de acordo com as respectivas salinidades. Os testes tiveram duração de 30 dias e a germinação foi acompanhada diariamente. Para avaliar o crescimento, 80 sementes foram colocadas em copos de poliestireno transparente de 100 ml, sendo 10 sementes para cada teste e, para análise da concentração de pigmentos, foram utilizadas plântulas com 30 dias de idade, crescendo nas mesmas condições de salinidade em que as sementes germinaram. As amostras de plântulas foram pesadas e logo após maceradas com 100 ml de acetona a 80% de concentração. A seguir, foram realizadas as leituras da concentração dos pigmentos em espectrofotômetro. As sementes de S. punicea utilizadas neste estudo, apresentaram tamanho pequeno (0,6 ± 0,01 cm). Houve respostas positivas de germinação tanto em presença quanto em ausência de luz, embora a germinação no teste em luz tenha sido maior, assim como a germinação no tratamento Alagado/ Luz, em 0g NaCl L-1 . Ao serem realizados os testes adicionando a variável salinidade, as respostas de germinação destas sementes mostraram um comportamento diferenciado, tendo um número menor de sementes germinadas com o aumento da concentração salina. As plântulas cresceram mais nos tratamentos em alagado e o aumento da concentração salina também reduziu o tamanho e o número de folhas das mesmas. No experimento de extração de pigmentos, clorofila a e b, os testes não demonstraram diferenças entre os tratamentos. Embora sementes de Sesbania punicea germinem sob influência de salinidade, o baixo desenvolvimento das plântulas observadas neste estudo sinalizam o cuidado que deve ser tomado ao utilizarmos a espécie para recuperação de áreas degradadas em ambientes com influência de salinidade.
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Situado sob as coordenadas 22-2223S, 4115-4145W ao Norte do Estado, o Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba PNRJ possui uma área de 14.860 hectares, abrangendo parte dos Municípios de Carapebus, Macaé e Quissamã tendo aproximadamente 60 km de praia sem interrupções rochosas e um vasto complexo lagunar. O PNRJ possui um grande mosaico paisagístico composto por dez fitoformações: formação psamófila reptante, formação arbustiva fechada pós-praia, formação aberta de Clusia, formação arbustiva aberta de Ericaceae, formação arbustiva aberta de Palmae, formação herbácea brejosa, mata de cordão arenoso, mata periodicamente inundada, mata permanentemente inundada, além da vegetação aquática. Para o inventário das espécies de Leguminosae do PNRJ foram visitadas todas estas formações durante o trabalho de campo. Os espécimes coletados foram processados consoante o protocolo tradicional e depositados nos Herbários da UERJ (HRJ), Museu Nacional (R), Herbarium Brade anum (HB). No PNRJ a família possui até o momento 55 espécies distribuídas em 32 gêneros com representantes nas três subfamílias: Caesalpinioideae com quatro gêneros e 12 espécies, Mimosoideae com seis gêneros e dez espécies e Papilionoideae com 22 gêneros e 33 espécies. Chamaecrista e Aeschynomene foram os gêneros de maior riqueza, com cinco espécies cada. Tais valores da família no PNRJ representam 14% dos gêneros e 1,9% das espécies de Leguminosae ocorrentes no Brasil, bem como 30% dos gêneros e 12% das espécies ocorrentes no estado do Rio de Janeiro. A riqueza de espécies de Leguminosae no PNRJ mostrou-se mais elevada quando comparada com outras três áreas de restinga: Ilha do Cardoso (SP), Reserva da Praia do Sul (RJ) e Restinga de Maricá (RJ). Em relação à preferência de habitat das espécies ocorrentes no PNRJ, a maior riqueza de espécies foi observada na formação arbustiva aberta de Palmae e na mata de cordão arenoso, com 22% e 23% das espécies respectivamente. No tratamento taxonômico são apresentadas chaves para a identificação de subfamílias, gêneros e espécies, além de descrições sinópticas das espécies. Entre os caracteres morfológicos diagnósticos destacaramse a quantidade e forma dos folíolos, a presença e forma dos nectários extraflorais e os tipos de frutos. Para cada táxon específico ou infraespecífico são ainda incluídas informações sobre a distribuição geográfica no Brasil, floração e frutificação, ocorrência nas fitoformações e comentários sobre as características diagnósticas. Também são incluídas 38 pranchas ilustrativas que combinam imagens das espécies em campo a e imagens de exsicatas. Na análise dos dados sobre floração e frutificação para a família como um todo, não ficou evidenciado um período de maior concentração destes eventos.
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New records of vascular plants from Sierra del Rincón Biosphere Reserve and surroundings (Spain, Madrid province) are provided. It is noteworthy the presence of atlantic flora in this continental area and the different shrubby communities in different sectors with different litology: in areas with gneiss they are dominated by leguminous genisteae; where it is schistous, shale or quartzite they are heathlands.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Oleoresin glands in copaiba (Copaifera trapezifolia Hayne: Leguminosae), a Brazilian rainforest tree
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Although studies have addressed the chemical analysis and the biological activity of oleoresin in species of Copaifera, the cellular mechanisms of oleoresin production, storage, and release have rarely been investigated. This study detailed the distribution, ontogeny, and ultrastructure of secretory cavities and canals distributed in leaf and stem, respectively, of Copaifera trapezifolia, a Brazilian species included in a plant group of great economic interest. Axillary vegetative buds, leaflets, and portions of stem in primary and secondary growth were collected and processed in order to study the anatomy, histolocalization of substances, and ultrastructure. Secretory cavities are observed in the foliar blade and secretory canals in the petiolule and stem. They are made up of a uniseriate epithelium delimiting an isodiametric or elongated lumen. Biseriate epithelium is rarely observed and is a novelty for Leguminosae. Cavities and canals originate from ground meristem cells and the lumen is formed by schizogenesis. The content of the cavities and canals of both stem and leaf is oily and resinous, which suggests that the oleoresin could be extracted from the leaf instead of the stem. Phenolic compounds are also detected in the epithelial cell cytoplasm. Cavities and canals in the beginning of developmental stages have polarized epithelial cells. The cytoplasm is rich in smooth and rough endoplasmic reticula connected to vesicles or plastids. Smooth and rough endoplasmic reticulum and plastids were found to be predominant in the epithelial cells of the secretory cavities and canals of C. trapezifolia. Such features testify the quantities of oleoresin found in the lumen and phenolic compounds in the epithelial cell cytoplasm of these glands. Other studies employing techniques such as correlative light electron microscopy could show the vesicle traffic and the compartmentalization of the produced substances in such glands.