28 resultados para Oxalidaceae


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pollen records from perennially frozen sequences provide vegetation and climate reconstruction for the last 48,000 14C years in the central part of Taymyr Peninsula. Open larch forest with Alnus fruticosa and Betula nana grew during the Kargin (Middle Weichselian) Interstade, ca. 48,000-25,000 14C yr B.P. The climate was generally warmer and wetter than today. Open steppe-like communities with Artemisia, Poaceae, Asteraceae, and herb tundralike communities with dwarf Betula and Salix dominated during the Sartan (Late Weichselian) Stade, ca. 24,000-10,300 14C yr B.P. The statistical information method used for climate reconstruction shows that the coldest climate was ca. 20,000-17,000 14C yr B.P. A warming (Allerød Interstade?) with mean July temperature ca. 1.5°C warmer than today occurred ca. 12,000 14C yr B.P. The following cooling with temperatures about 3°-4°C cooler than present and precipitation about 100 mm lower corresponds well with the Younger Dryas Stade. Tundra-steppe vegetation changed to Betula nana-Alnus fruticosa shrub tundra ca. 10,000 14C yr B.P. Larch appeared in the area ca. 9400 14C yr B.P. and disappeared after 2900 14C yr B.P. Cooling events ca. 10,500, 9600, and 8200 14C yr B.P. characterized the first half of the Holocene. A significant warming occurred ca. 8500 14C yr B.P., but the Holocene temperature maximum was at about 6000-4500 14C yr B.P. The vegetation cover approximated modern conditions ca. 2800 14C yr B.P. Late Holocene warming events occurred at ca. 3500, 2000, and 1000 14C yr B.P. A cooling (Little Ice Age?) took place between 500 and 200 14C yr ago.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve por objetivo identificar as espécies de moscas frugívoras (Tephritidae e Lonchaeidae), seus hospedeiros e parasitoides na Ilha de Santana, Estado do Amapá, Amazônia brasileira. Adicionalmente, objetivou estudar a exploração hospedeira por Bactrocera carambolae Drew & Hancock. Foram realizadas coletas de frutos de diversas espécies vegetais, a cada 30 dias, no período de janeiro a julho de 2015. Foram coletadas 149 amostras de frutos (3.142 frutos, 76,3 Kg), pertencentes a 20 espécies vegetais (9 nativas e 11 introduzidas) de 13 famílias botânicas. Houve infestação por moscas frugívoras em 86 amostras (11 espécies de 8 famílias botânicas). Foram obtidos espécimes de cinco espécies de Tephritidae, quatro de Lonchaeidae e três de parasitoides Braconidae. As espécies de moscas frugívoras mais importantes na Ilha de Santana são: B. carambolae, devido sua expressão quarentenária; e Anastrepha obliqua (Macquart) e Anastrepha striata Schiner, pelo fato de infestarem espécies vegetais de importância socioeconômica local. Os hospedeiros Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Eugenia uniflora (Myrtaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae) e Psidium guajava (Myrtaceae) são responsáveis pela manutenção da população de B. carambolae.