937 resultados para Oriente Antioqueño


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Sumario -- Colaboraciones -- Iron Age Complex, Radiocarbon Dates and Edom: Working with the Data and Debates / Thomas E. Levy ; Mohammad Najjar ; Thomas Higham -- Some Notes on Inscriptional Genres and the Siloam Tunnel Inscription / Rochelle I. Altman -- Redistribution and Markets in the Economy of Ancient Mesopotamia: Updating Polanyi / Morris Silver -- De la evocación del pasado: la narrative bíblica y la historiografía clásica en comparación / Emanuel Pfoh -- Réalité et importance de la chasse dans les communautés halafiennes en Mésopotamie du Nord et au Levant Nord au VI millénaire avant J.-C. / Alain Gaulon -- “Lo que nuestros padres nos contaron” (Sal 78,3): el Antiguo Testamento y la Historia de Israel / Gabriel M. Nápole -- Mummy 61074: a Strange Case of Mistaken Identity / Shawn McAvoy -- The Pig´s Testimony / Gidi Yahalom -- Centro y Periferia en el Antiguo Israel: Nuevas aproximaciones a las prácticas funerarias del Calcolítico en la Planicie Costera / Amir Gorzalczany -- El Moderno Sistema-Mundo y la Evolución / Immanuel Wallerstein -- Reportes de excavación -- The Rope Cave at Mersa Gawasis: A Preliminary Report / André J. Veldmeijer & Chiara Zazzaro -- Reseñas bibliográficas

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Resumen: El artículo enfoca la situación de los cristianos del Medio Oriente y trata de formular su destino colectivo en términos de “la condición cristiana”. El argumento central sostiene que la tragedia de la condición cristiana en el Medio Oriente se explica por la crisis del Estado secular provocada tanto por el factor del Islam, así como las intervenciones de potencias europeas desde las cruzadas hasta el período colonial e intervención militar de Estados Unidos en Irak en 2003. En este sentido, la actualidad no es la repetición de la historia, sino la continuidad del mismo padrón de inequidad en distintos períodos históricos dentro de las sociedades musulmanas y el intervencionismo externo/occidental que, tanto en el pasado como en la actualidad, muy pocas veces se ha preocupado por el destino de la cristiandad del Medio Oriente.

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Resumen: Los personajes de los tres poemas castellanos del temprano siglo XIII que componen el manuscrito K-III-4 de la Biblioteca de San Lorenzo de El Escorial (Libro de Apolonio, Vida de Santa María Egipciaca, Libro de los tres reyes de Oriente) viajan lamentando aquello que han perdido a causa de la ira regia, el propio pecado o la amenaza de muerte inminente, pero también para superar esas pérdidas. Esos viajes representan la medida de una aventura medieval cuya dinámica expresa la concepción profunda de la trayectoria vital como prueba cristiana, según se analizará en el presente trabajo.

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Diogo do Couto nasceu em Lisboa em 1542 e morreu em Goa em 1616. Historiador e guarda-mor do Tombo de Goa. Continuou por ordem de Filipe II as Décadas de João de Barros, escrevendo da quarta à décima segunda. Segundo Inocêncio, as ‘Décadas’ IV, V, Vl, VII e VIII foram todas reimpressas, saindo juntamente com a IX, ou o seu epilogo, que, pela primeira vez então se estampou com o titulo ‘Decadas da Asia, que tratam dos mares’. A edição de 1736 não contém os cinco livros da ‘Década XII’, apesar de já terem sido publicados naquela época

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João de Barros, historiador, renascentista português, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Lourenço, próximo da Ribeira de Litém. Entrou para o serviço do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da Índia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autênticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expansão portuguesa. Quando o governo de D. João III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditárias, a João de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Fernão de Álvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranhão. Em 1531, morreu Lourenço de Cáceres, que deveria escrever a história da Índia, e foi esta, então, confiada a João de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saía a primeira das Décadas da Ásia. Além dos trabalhos históricos , escreveu o tratado Rópica pneuma (Mercado espiritual); o Diálogo da viciosa vergonha; o Diálogo sobre preceitos morais; uma gramática da língua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se às línguas e às letras clássicas, à Geografia, à História e à Cosmografia. A obra está assim dividida: da primeira à quarta década, por João de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de João de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o índice das quatro décadas; da quarta à décima segunda década, de Diogo do Couto, em quinze volumes, aí incluído o índice das Décadas de Couto. Contém, ainda, nas obras, retratos de João de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geográficas. Segundo Brunet, as Décadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, também, esta como uma bela edição e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edição Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germão Galhardo.

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Esta é a primeira edição da Quarta década, que completa tanto a primeira edição das décadas anteriores (1553-1563), como a segunda edição de 1628, mandadas imprimir pelo Senado da Câmara de Lisboa, como é o caso desta coleção, e prática mencionada por Innocencio da Silva. Palau menciona haver alguns exemplares como este, com dezesseis folhas preliminares, quando o norma seriam dez folhas, mais a de rosto. No final, figura o nome do impressor: Anibal Folorsi. Há nesse exemplar uma página de rosto original, solta, e uma fac-similada. O mada da Ilha de Iaoa tem a parte inferior acrescntada em dois centímetros, com o desenho da escala a lápis.

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Ao longo do processo histórico nas culturas ocidentais e orientais o papel feminino esteve relegado ao segundo plano. Tanto a religião quanto a tradição oral tiveram papéis primordiais no aprisionamento do feminino no quarto escuro da História. A teoria da mulher como origem e potência do mal remonta à antiguidade. Muitos historiadores acreditam na existência de sociedades matriarcais que foram desarticuladas pelas sociedades patriarcais. O universo feminino foi, e ainda é na atualidade, um grande enigma para os homens.A presente dissertação tem o objetivo de demonstrar a importância da religião, dos mitos, lendas e contos na construção da figura feminina medieval, para isso, abordaremos como a tradição oral em conjunto com as religiões patriarcais reforçou a ideia da mulher como origem e potência do mal. Recorremos a aspectos históricos, religiosos e literários, procuramos por intermédio de a Bíblia Sagrada e de O Corão entender a influência religiosa, além de verificarmos quais os aspectos históricos que tiveram relevância na perpetuação da misoginia e a ainda como a tradição oral teve a sua cota na construção desse universo misógino. Tentamos compreender como se deu a conexão entre tradição oral e religião na formulação da figura feminina e o porquê dessa mulher ter historicamente uma posição desprivilegiada diante de determinadas culturas

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No ano de 1606 era fundado na cidade Goa o primeiro mosteiro feminino no Impérioportuguês do Oriente. O Convento de Santa Mônica de Goa foi instituído pelo então arcebispode Goa e governador da Índia, D. Frei Aleixo de Menezes sob a proteção da Ordem de SantoAgostinho. Criado com o intuito de proteger a honra das mulheres no Estado da Índia e de seruma alternativa de vida para as filhas da nobreza e fidalguia local que não conseguiam casar,o convento foi a principal fundação feminina de frei Aleixo, por ser território perfeito para ocultivo de modelos de santidade e virtudes. Juntamente com os recolhimentos de NossaSenhora da Serra e de Santa Maria Madalena, o convento formava uma tríade de instituiçõescaracterizadas pela assistência e pela caridade à mulher - grande incentivo do Concílio deTrento e da Reforma católica. A presente dissertação procura discutir como os discursos dosfreis agostinianos de exaltação das virtudes e perfeição religiosa das mônicas refletiram noprocesso de fundação e reconhecimento régio e papal do convento.

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Van añadidas en esta impression muchas cosas, cuya tabla se pone despues del prologo.