982 resultados para Non Pigmented Yeast


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São apresentados os aspectos clínico-patológicos e epidemiológicos de doença, caracterizada por fotossensibili-zação, que ocorre em eqüinos no nordeste do Estado do Pará. De um total de 40 animais examinados clinicamente, sete foram necropsiados, e tiveram fragmentos de órgãos examinados microscopicamente. Em virtude das lesões características encontradas, sobretudo nas partes despigmentadas da pele, das le-sões hepáticas macro e microscópicas, e sabendo-se que as brachiárias, de uma maneira geral, encerram saponinas com propriedades tóxicas, que causam alterações hepáticas e fo-tossensibilização em bovinos e ovinos, conclui-se, que essa doença fotossensibilizante foi determinada pelo pastoreio de Brachiaria humidicola, alimentação exclusiva dos animais enfermos.

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O gênero Macrobrachium contém mais de 120 espécies e ocorre nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo (VALENTI, 1987). São camarões de água doce da família Palaemonidae e da ordem Decapoda (RAFINESQUE, 1815; LATREILLER, 1802). No Brasil existem 18 espécies, até agora classificadas, distribuídas ao longo da bacia amazônica (MELO 2003). Entre estas, o Macrobrachium amazonicum (HELLER, 1862) conhecido popularmente como camarão-sossego ou camarão-canela, amplamente empregados na carcinicultura. Os crustáceos dispõem de estruturas sensitivas localizadas no cefalotórax, que permitem receber estímulos do meio para localizar e capturar o alimento (BARNES, 1998). Os olhos compostos estão presentes em todas as classes de crustáceo. Assim, a hipótese levantada nessa pesquisa foi que no Macrobrachium amazonicum, estes olhos são do tipo de superposição reflexiva, onde o aparelho dióptrico e o rabdômero se estendem em camadas e está separado por uma zona clara não pigmentada. Neste trabalho temos como objetivos: Avaliar os aspectos morfológicos do olho do Macrobrachium amazonicum em microscopia eletrônica de varredura; Caracterizar a morfologia das células fotorreceptoras; Descrever as estruturas morfológicas do olho do M. amazonicum; Caracterizar as relações morfométricas entre o olho e as demais estruturas do M. amazonicum. Os animais foram adquiridos no distrito de Mosqueiro nos períodos de chuvas, março de 2009 e março de 2010, com pescadores no município de Santa Bárbara, área metropolitana de Belém, e transportados para o laboratório em caixas de isopor, sendo mantidos em quarentena em um recipiente contendo uma solução de permanganato de potássio a 1,3 mg/L (CARNEIRO et al., 005). Os animais foram fixados em Davidson e Karnovisky, em seguida os olhos de cada animal foram cuidadosamente seccionados e colocados em frascos plásticos. Nas relações biométricas foram realizadas a análise de variância com α = 0,05, foi realizada com Bio Estat 5.0 para os comprimentos do olho látero-lateral e ântero-posterior dos quatro morfotipos, e SigmaPlot 11.0 e regressão linear simples, para as variáveis olho total e cefalotórax. Observou-se que o tamanho médio do cefalotórax, do corpo, do olho é respectivamente: 21,03 mm; 70,62 mm e 4,52 mm, sendo que, o peso médio do camarão foi de 7,97 g. Os valores máximos registrados dessas estruturas foram de 31,95 mm para o cefalotórax; 100,10 mm para o tamanho do corpo; 6,80 mm para o tamanho do olho e de 20,54 g para o peso do camarão. Após análise histológica foram identificadas as seguintes estruturas (Figs. 13 e 14 A-B): córnea, cone cristalino, pigmento distal, haste do cone, zona clara, cutícula, retina, rabdoma, fibras do nervo óptico e lamina. Com relação à microscopia eletrônica de varredura, foram selecionadas para observação as principais estruturas e especialmente o arranjo em seção transversal quadrada dos omatídeos (Figs. 16 A-B). As análises morfométrica e morfológica (por histologia e microscopia eletrônica de varredura) apontaram características próprias de Macrobrachium amazonicum adultos oriundos da região metropolitana de Belém. Estes achados incluem uma óptica de superposição reflexiva com olhos adaptados a percepção de estímulos luminosos.

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O Macrobrachium amazonicum é o camarão de água doce com ampla exploração pesqueira na região amazônica, em virtude da abundância e boa aceitação no mercado consumidor. O objetivo deste estudo foi caracterizar a fecundidade e fertilidade de M. amazonicum em dois ambientes estuarinos no Estado do Pará. De forma que foram realizadas coletas mensais no período de setembro de 2008 a agosto de 2009, nos município de Vigia e Belém na Ilha de Mosqueiro, as fêmeas foram até o Laboratório de Ecologia Aquática e Aqüicultura Tropical - LECAT no campus da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA, em Belém. Para a determinação da fecundidade foram colecionadas mensalmente em média 30 fêmeas ovígeras de cada ponto de coleta, os ovos aderidos aos pleópodes foram retirados, utilizando hipoclorito de sódio como 2% de cloro ativo e estocado em álcool 70%. A fecundidade individual foi determinada a partir da contagem total dos ovos. Para a determinação do volume dos ovos foram selecionados de cada local de coleta, aleatoriamente, 50% do número total de fêmeas ovígeras destinadas a fecundidade, seguindo dois grupos: ovos pigmentados e não-pigmentados. Para determinar a fertilidade, as fêmeas ovígeras de M. amazonicum foram estocadas individualmente em aquários de vidro de 2L. Após a eclosão, as larvas foram sifonadas e contadas. Para todas as fêmeas foi aferido o peso de cada exemplar e avaliada sua biometria com o auxílio de um paquímetro de precisão. As fêmeas de M. amazonicum oriundas do Município de Vigia tiveram comprimento absoluto entre 4,8 e 9,3 cm e peso entre 2,21 e 11,81g, com fecundidade absoluta entre 38 e 5.749 ovos (2.296 ± 1.288 ovos). Para as fêmeas de Belém, provenientes da ilha de Mosqueiro, o comprimento variou entre 3,71 e 8,14 cm, o peso entre 1,27 e 11,2g, com fecundidade absoluta variando de 123 e 7.571, com média de 1.448 ± 990 ovos. O volume de ovos para as fêmeas obtidas no Município de Vigia, referente aos ovos não-pigmentados, apresentou volume médio de 141,37mm³, enquanto que para ovos pigmentados o volume foi de 116,13mm³. As fêmeas provenientes da Ilha de Mosqueiro, com ovos não-pigmentados apresentaram volume médio de 118,97mm³ e ovos pigmentados o volume médio calculado foi de 144,61mm³. A análise da fertilidade para as fêmeas do município de Vigia apresentou comprimento entre 5,41 e 9,72 cm e peso entre 2,51 e 9,60g, a fertilidade absoluta foi 14 e 4.430 larvas, com média de 1.152 ± 822 larvas por fêmea. As da ilha de Mosqueiro apresentaram comprimento entre 3,53 e 7,67 cm e peso entre 1,12 e 8,77 g com fertilidade absoluta entre 7 e 4.121 e média de 755 ± 871 larvas por fêmea. Os valores referentes a fertilidade e fecundidade para os município de Vigia e Belém - Ilha de Mosqueiro indicam que há proporcionalidade entre as variáveis de comprimento e peso. Apesar de apresentar fecundidade e fertilidade menor que os valores reprodutivos apresentados para outras espécies de interesse comercial, os valores aqui mostrados evidenciam que nestes dois locais a espécie podem fornecer matrizes potenciais para aquicultura.

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Five isolates of non-pigmented, rapidly growing mycobacteria were isolated from three patients and,in an earlier study, from zebrafish. Phenotypic and molecular tests confirmed that these isolates belong to the Mycobacterium chelonae-Mycobacterium abscessus group, but they could not be confidently assigned to any known species of this group. Phenotypic analysis and biochemical tests were not helpful for distinguishing these isolates from other members of the M. chelonae–M.abscessus group. The isolates presented higher drug resistance in comparison with other members of the group, showing susceptibility only to clarithromycin. The five isolates showed a unique PCR restriction analysis pattern of the hsp65 gene, 100 % similarity in 16S rRNA gene and hsp65 sequences and 1-2 nt differences in rpoB and internal transcribed spacer (ITS) sequences.Phylogenetic analysis of a concatenated dataset including 16S rRNA gene, hsp65, and rpoB sequences from type strains of more closely related species placed the five isolates together, as a distinct lineage from previously described species, suggesting a sister relationship to a group consisting of M. chelonae, Mycobacterium salmoniphilum, Mycobacterium franklinii and Mycobacterium immunogenum. DNA–DNA hybridization values .70 % confirmed that the five isolates belong to the same species, while values ,70 % between one of the isolates and the type strains of M. chelonae and M. abscessus confirmed that the isolates belong to a distinct species. The polyphasic characterization of these isolates, supported by DNA–DNA hybridization results,demonstrated that they share characteristics with M. chelonae–M. abscessus members, butconstitute a different species, for which the name Mycobacterium saopaulense sp. nov. is proposed. The type strain is EPM10906T (5CCUG 66554T5LMG 28586T5INCQS 0733T).

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Torulaspora delbrueckii is a non-Saccharomyces yeast with interesting metabolic and physiological properties of potential use in oenology. This work examines the fermentative behaviour of five strains of T. delbrueckii in sequential fermentations with Saccharomyces cerevisiae, analysing the formation of aromatic compounds, polyalcohols and pigments. The fermentative power of these five strains ranged between 7.6 and 9.0% v/v ethanol; the associated volatile acidity was 0.2e0.7 g/l acetic acid. The production of glycerol was inferior to that of S. cerevisiae alone. The mean 2,3-butanediol concentration reached in single-culture S. cerevisiae fermentations was 73% higher than in the five sequential T. delbrueckii/S. cerevisiae fermentations. However, these fermentations produced larger quantities of diacetyl, ethyl lactate and 2-phenylethyl acetate than single-culture S. cerevisiae fermentation. 3-ethoxy propanol was produced only in the sequential fermentations. The five sequential fermentations produced smaller quantities of vitisin A and B than single-culture S. cerevisiae fermentation. In tests performed prior to the addition of the S. cerevisiae in the sequential fermentations, none of the T. delbrueckii strains showed any extracellular hydroxycinnamate decarboxylase activity. They therefore produced no vinyl phenolic pyranoanthocyanins.

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The South African Boer goat displays a characteristic white spotting phenotype, in which the pigment is limited to the head. Exploiting the existing phenotype variation within the breed, we mapped the locus causing this white spotting phenotype to chromosome 17 by genome wide association. Subsequent whole genome sequencing identified a 1 Mb copy number variant (CNV) harboring 5 genes including EDNRA. The analysis of 358 Boer goats revealed 3 alleles with one, two, and three copies of this CNV. The copy number is correlated with the degree of white spotting in goats. We propose a hypothesis that ectopic overexpression of a mutant EDNRA scavenges EDN3 required for EDNRB signaling and normal melanocyte development and thus likely lead to an absence of melanocytes in the non-pigmented body areas of Boer goats. Our findings demonstrate the value of domestic animals as reservoir of unique mutants and for identifying a precisely defined functional CNV.

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The cone photoreceptors of many vertebrates contain spherical organelles called oil droplets. In birds, turtles, lizards and some lungfish the oil droplets are heavily pigmented and function to filter the spectrum of light incident upon the visual pigment within the outer segment. Pigmented oil droplets are beneficial for colour discrimination in bright light, but at lower light levels the reduction in sensitivity caused by the pigmentation increasingly outweighs the benefits generated by spectral tuning. Consequently, it is expected that species with pigmented oil droplets should modulate the density of pigment in response to ambient light intensity and thereby regulate the amount of light transmitted to the outer segment. In this study, microspectrophotometry was used to measure the absorption spectra of cone oil droplets in chickens (Gallus gallus domesticus) reared under bright (unfiltered) or dim (filtered) sunlight. Oil droplet pigmentation was found to be dependent on the intensity of the ambient light and the duration of exposure to the different lighting treatments. In adult chickens reared in bright light, the oil droplets of all cone types (except the violet-sensitive single cones, whose oil droplet is always non-pigmented) were more densely pigmented than those in chickens reared in dim light. Calculations show that the reduced levels of oil droplet pigmentation in chickens reared in dim light would increase the sensitivity and spectral bandwidth of the outer segment significantly. The density of pigmentation in the oil droplets presumably represents a trade-off between the need for good colour discrimination and absolute sensitivity. This might also explain why nocturnal animals, or those that underwent a nocturnal phase during their evolution, have evolved oil droplets with low pigment densities or no pigmentation or have lost their oil droplets altogether.

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Serratia spp. are an important cause of hospital-acquired infections and outbreaks in high-risk settings. Twenty-one patients were infected or colonized over a nine-month period during 2001-2002 on a neonatal unit. Twenty-two isolates collected were examined for antibiotic susceptibility, β-lactamase production and genotype. Random-amplified polymorphic DNA polymerase chain reaction and pulsed-field gel electrophoresis revealed that two clones were present. The first clone caused invasive clinical infection in four babies, and was subsequently replaced by a non-invasive clone that affected 14 babies. Phenotypically, the two strains also differed in their prodigiosin production; the first strain was non-pigmented whereas the second strain displayed pink-red pigmentation. Clinical features suggested a difference in their pathogenicity. No environmental source was found. The outbreak terminated following enhanced compliance with infection control measures and a change of antibiotic policy. Although S. marcescens continued to be isolated occasionally for another five months of follow-up, these were sporadic isolates with distinct molecular typing patterns. © 2005 The Hospital Infection Society.

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Mestrado Vinifera Euromaster - Instituto Superior de Agronomia - UL

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Live recombinant Saccharomyces cerevisiae yeast expressing the envelope antigen of Japanese encephalitis virus (JEV) on the outer mannoprotein layer of the cell wall were examined for their ability to induce antigen-specific antibody responses in mice. When used as a modelantigen, parenteral immunization of mice with surface-expressing GFP yeast induced a strong anti-GFP antibody response in the absence of adjuvants. This antigen delivery approach was then used for a more stringent system, such as the envelope protein of JEV, which is a neurotropic virus requiring neutralizing antibodies for protection.Although 70% of cells were detected to express the total envelope protein on the surface by antibodies raised to the bacterially expressed protein, polyclonal anti-JEV antibodies failed to react with them. In marked contrast, yeast expressing the envelope fragments 238-398, 373-399 and 373-500 in front of a Gly-Ser linker were detected by anti-JEV antibodies as well as a monoclonal antibody but not by antibodies raised to the bacterially expressed protein. Immunization of mice with these surface-expressing recombinants resulted in a strong antibody response. However, the antibodies failed to neutralize the virus, although the fragments were selected based on neutralizing determinants.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)