988 resultados para New occurrence


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

In this study, the occurrence of Othonella araguaiana Mendes, a rare bivalve species is reported for the fi rst time in the Pinzonella illusa biozone, Middle Permian Corumbataí Formation, in the State of São Paulo. This species was originally described in coeval rocks of the Estrada Nova Formation (= Corumbataí) from the Alto Araguaia and Alto Garças regions, State of Mato Grosso. The specimens of O. araguaiana were found in the base of a bioclastic sandstone bed, a proximal tempestite, in the middle of the Corumbataí Formation, in the city of Rio Claro, São Paulo State. The silicifi ed shells and internal molds are well preserved, showing impressions of muscle scars and other internal anatomic characters (e.g., hinge), never illustrated by previous authors. In his original description, Mendes (1963) called attention to the similarity between O. araguaiana and Terraia aequilateralis, a common veneroid of the Corumbataí Formation. Conversely, Runnegar and Newell (1971) suggested that O. araguaiana belongs to Megadesmidae, being a junior synonym of Plesiocyprinella carinata (the commonest megadesmid of the Passa Dois Group). Our study indicates that O. araguaiana is indeed a megadesmid, but is distinct from the P. carinata. The new occurrence of O. araguaiana demonstrates that a) the paleobiogeographic distribution of this species is wider than previously thought (that it was restricted to the northern part of Paraná Basin, Mato Grosso State); b) the molluscan fauna of the Corumbataí Formation (P. illusa biozone) in the State of São Paulo is more diverse and dominated by megadesmids; and c) the composition of the molluscan fauna of the Corumbataí Formation in Alto Garças, State of Mato Grosso, is essentially the same as that of the P. illusa biozone of the eastern margin of the Paraná Basin.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Estudos em taxonomia descritiva de helmintos de peixes na Amazônia são relevantes, visto a grande diversidade de hospedeiros conhecidos. Este estudo visou analisar o parasitismo de Ageneiosus ucayalensis identificando e descrevendo novos helmintos, e referenciar novos hospedeiros para Espécies de helmintos conhecidos, utilizando como ferramentas microscopia de luz, eletrônica de varredura e biologia molecular. A. ucayalensis, peixe Siluriformes de água doce da América do Sul é uma Espécie pouco estudada, frente à sua importância na cadeia trófica de ambientes dulcícolas e de seu valor na composição da dieta alimentar de populações ribeirinhas amazônicas. Esses hospedeiros habitam a região da foz do rio Guamá e baía do Guajará e estão parasitados por helmintos dos Filos Plathyhemintes, Acanthocephala e Nematoda os quais foram aqui descritos pela primeira vez. Neste estudo foram descritas duas novas Espécies de Nematoda, Procamallanus (Spirocamallanus) belenensis e Cucullanus ageneiosus; novo hospedeiro e nova localidade de ocorrência foram descrita para Procamallanus (Spirocamallanus) rarus; além de formas larvais de nematóides das Famílias Anisakidae (Anisakis sp.), Cystidicolidae (Pseudoproleptus sp.) e Cucullanidae (Cucullanus sp.) como parasitos de A. ucayalensis. Do Filo Plathyhelmintes, a Classe Cestoda está representada por metacestódeos e adultos da Família Proteocephalidae. A Classe Monogenea está representada por helmintos da Família Dactylogiridae, Sub-Família Ancyrocephalinae e o Filo Acanthocephala por exemplares da Família Neoechinorhynchidae (Gênero Neoechinorhynchus). Assim, o estudo da helmintofauna de A. ucayalensis contribui com importantes dados para a biodiversidade de parasitos da região amazônica.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho utilizou uma amostra proveniente da bacia de S. Luis-Grajaú, MA, que consiste numa mistura na qual há predominantemente palygorskita e dolomita, abordando a existência desta nova ocorrência, sugerindo um método de beneficiamento e sua aplicação como adsorvente de fósforo para utilização na agricultura, já que a dolomita funciona como corretor de solos, enquanto a palygorskita tem a função de carreador de nutrientes. Primeiramente foi feita a caracterização química e mineralógica por meio de análise de difração de raios X, fluorescência de raios X, microscopia eletrônica de varredura, e separação das frações de areia, silte e argila. Foram ainda realizados ensaios de decantação e de adsorção de fósforo, com determinação da curva cinética. Após a análise de difração de raios X pode-se afirmar que a amostra é constituída principalmente de palygorskita e dolomita, apresentando também ilita, clorita e quartzo. Também foi possível verificar que os diferentes tipos de desagregação utilizados não apresentaram diferenças significativas nos difratogramas de raios X das amostras. Quanto à separação areia-silte-argila, apesar de se basear somente na granulometria, apresentou uma eficiência razoável na separação mineralógica, assim como os ensaios de decantação, onde se verificou que após 24 h a dolomita praticamente desaparece do sobrenadante. A determinação da curva cinética de adsorção mostrou que 2 h não é suficiente para que haja a adsorção do fósforo, sendo necessárias 24 h para atingir o equilíbrio da reação. Os ensaios de adsorção de fósforo mostraram eficiência acima de 91% do fósforo inicialmente presente na solução e o valor máximo adsorvido por grama da amostra foi de 0,607 mg. A correlação com os modelos de isotermas de adsorção estudados mostrou melhor resultado para a isoterma de Langmuir-Freundlich, com coeficiente de correlação 0,9993, o que pode ser atribuído ao fato da adsorção ocorrer em mais de uma camada.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Na porção oeste da Bacia dos Parecis, Estado de Rondônia, inserida no sudoeste do Cráton Amazônico, rochas carbonáticas expostas nas bordas dos grábens Pimenta Bueno e Colorado têm sido consideradas como parte do preenchimento eopaleozoico da bacia. A avaliação das fácies/microfácies e quimioestratigrafia dessas rochas nas regiões de Chupinguaia e Pimenta Bueno, confirmou a ocorrência de dolomitos rosados que sobrepõem, em contato direto, diamictitos glaciais previamente interpretados como depósitos de leques aluviais. Trabalhos prévios reportaram excursão negativa de δ13C, também confirmados neste trabalho, com variações entre -4.6 e -3,8‰VPDB em Chupinguaia e média de - 3,15‰VPDB em Pimenta Bueno. Esse padrão, de sedimentação e quimioestratigráfico, ausente nas rochas paleozoicas, é comumente encontrado nos depósitos carbonáticos anômalos do Neoproterozoico. No sul do Cráton Amazônico, Estado do Mato Grosso, rochas com essas mesmas características são descritas como capas carbonáticas relacionadas à glaciação marinoana (635 Ma). Neste trabalho, consideramos que os dolomitos rosados sobre diamictitos, em Rondônia, fazem parte do mesmo contexto das capas carbonáticas encontradas no Mato Grosso. Adicionalmente, destaca-se o contato brusco e deformado do dolomito sobre o diamictito, presente em ambas as ocorrências, configurando-se uma das feições típicas das capas carbonáticas do Cráton Amazônico. Essa relação paradoxal, entre diamictito e dolomito, tem sido interpretada como produto da mudança rápida das condições atmosféricas de icehouse para greenhouse, e a deformação da base foi gerada pelo rebound isostático. A capa carbonática de Rondônia compreende duas associações de fácies (AF2 e AF3) que recobrem depósitos glacio-marinhos compostos por paraconglomerados polimíticos (Pp), e arenito seixoso laminado (Asl), da AF1. A AF2 consiste em dolomudstone/dolopackstone peloidal com laminação plana a quasi-planar e com truncamentos de baixo-ângulo (fácies Dp), megamarcas onduladas (fácies Dm) e laminações truncadas por ondas (fácies Dt), interpretada como depósitos de plataforma rasa influenciada por ondas. Esta sucessão costeira é sucedida pela AF3, que compreende as fácies: dolomudstone/dolopackstone e dolomudstone/dolograinstone com partição de folhelho (Df) e siltito laminado (Sl). A fácies Df compreende um pacote de 6 metros de dolomito com partição de folhelho, apresentando lâminas de calcita fibrosa (pseudomorfos de evaporito) e dolomitos com laminações onduladas de corrente. Sobrejacente à fácies Df, ocorre a fácies Sl, apresentando 5 metros de siltito argiloso com laminação plana. Esta associação é interpretada como depósitos de plataforma rasa influenciada por maré, sendo sobreposta discordantemente, em contato angular, por depósitos glaciais do Eopaleozoico. Os valores isotópicos de C e O são negativos e refletem o sinal primário do C. No entanto, pode-se considerar uma leve influência da diagênese meteórica no sinal. As principais quebras nos sinais negativos podem estar associadas à influência meteórica, expressa pela substituição e preenchimento de poros por calcita e pela proximidade de superfícies estratigráficas, os quais refletem alguns padrões de alteração diagenética, representados nos sinais mais negativos. Diferentemente da capa carbonática do Mato Grosso, a capa de Rondônia possui níveis de pseudomorfos de evaporito e dolomitos com partição de folhelho (ritmito), em sucessão de fácies marinha rasa, onde os dolomitos de plataforma rasa influenciada por ondas passam para ritmitos e siltitos de plataforma rasa influenciada por maré (zona de inframaré), configurando uma sucessão retrogradante. Esta nova ocorrência de capa carbonática modifica a estratigrafia da base da Bacia dos Parecis, ao passo que exclui essas rochas carbonáticas da sequência eopaleozoica. Além disso, fornece informações que permitem reconstruir melhor a paleogeografia costeira da bacia neoproterozoica que acumulou os depósitos da plataforma carbonática do Grupo Araras, bem como estende os eventos pós-marinoanos ligados à hipótese do Snowball/Slushball Earth para o sudoeste do Cráton Amazônico, exposto no Estado de Rondônia.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Capas carbonáticas se traduzem num dos mais importantes depósitos relacionados ao final das glaciações globais neoproterozóicas. Na região de Tangará da Serra, margem sul do Cráton Amazônico, foi descrita uma sucessão carbonática neoproterozóica de aproximadamente 20 m de espessura que inclui o topo da Formação Mirassol d'Oeste e a base da Formação Guia, respectivamente as capas dolomítica e calcária da base do Grupo Araras. A capa dolomítica é composta por dolograisntones peloidais rosados com laminação plano paralela e truncamentos de baixo ângulo, interpretados como registros de uma plataforma rasa a moderadamente profunda. A capa calcária consiste em siltitos maciços e laminados e calcários finos cristalinos com acamamento de megamarcas onduladas, interpretados como depósitos de plataforma mista moderadamente profunda dominada por ondas. Calcários finos cristalinos com laminação ondulada/marcas onduladas e leques de cristais (pseudomorfos de aragonita) intercalados com folhelhos foram interpretados como depósitos de plataforma profunda e supersaturada em CaCO3. Calcários com estruturas de escorregamento (slump), laminações convolutas e falhas sin-sedimentares caracterizam depósitos de talude e diques neptunianos, preenchidos por brechas calcárias, e camadas deformadas isoladas sugerem atividade sísmica durante a sedimentação. A sucessão carbonática de Tangará da Serra estende a ocorrência de capas carbonáticas no sul do Cráton Amazônico e corrobora com a presença de uma extensa plataforma carbonática formada durante a transgressão após a glaciação Puga correlata ao evento Marinoano.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Lumbar spinal instability (LSI) is a common spinal disorder and can be associated with substantial disability. The concept of defining clinically relevant classifications of disease or 'target condition' is used in diagnostic research. Applying this concept to LSI we hypothesize that a set of clinical and radiological criteria can be developed to identify patients with this target condition who are at high risk of 'irreversible' decompensated LSI for whom surgery becomes the treatment of choice. In LSI, structural deterioration of the lumbar disc initiates a degenerative cascade of segmental instability. Over time, radiographic signs become visible: traction spurs, facet joint degeneration, misalignment, stenosis, olisthesis and de novo scoliosis. Ligaments, joint capsules, local and distant musculature are the functional elements of the lumbar motion segment. Influenced by non-functional factors, these functional elements allow a compensation of degeneration of the motion segment. Compensation may happen on each step of the degenerative cascade but cannot reverse it. However, compensation of LSI may lead to an alleviation or resolution of clinical symptoms. In return, the target condition of decompensation of LSI may cause the new occurrence of symptoms and pain. Functional compensation and decompensation are subject to numerous factors that can change which makes estimation of an individual's long-term prognosis difficult. Compensation and decompensation may influence radiographic signs of degeneration, e.g. the degree of misalignment and segmental angulation caused by LSI is influenced by the tonus of the local musculature. This conceptual model of compensation/decompensation may help solve the debate on functional and psychosocial factors that influence low back pain and to establish a new definition of non-specific low back pain. Individual differences of identical structural disorders could be explained by compensated or decompensated LSI leading to changes in clinical symptoms and pain. Future spine surgery will have to carefully define and measure functional aspects of LSI, e.g. to identify a point of no return where multidisciplinary interventions do not allow a re-compensation and surgery becomes the treatment of choice.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Rapidly deposited Thalassionema-Thalassiothrti pennate diatom oozes previously have been described in Upper Miocene-Lower Pliocene sediment beneath the frontal boundary of the eastern equatorial Pacific. Here we document a new occurrence of Thalassionema-Thalassiothrix ooze in Upper Miocene-Lower Pliocene sediment beneath the frontal boundary of the subarctic North Pacific. The ooze is a 6 m interval of siliceous sediment at Ocean Drilling Program (ODP) sites 885/886 that was rapidly deposited between approximately 5.0 and 5.9 Ma. Bulk sediment in this interval may contain greater than 85% pennate diatom tests. There are also abundant laminae and pockets that are composed entirely of Thalassionema and Thalassiothrix diatoms. The presence of a rapidly deposited ooze dominated by pennate diatoms indicates unusual past conditions in the overlying surface waters. Time coincident deposition of such oozes at two distinct frontal boundary locations of the Pacific suggests that the unusual surface water conditions were causally linked to large-scale oceanographic change. This same oceanographic change most likely involved (1) addition of nutrients to the ocean, or (2) redistribution of nutrients within the ocean. The occurrence and origin of pennate diatom oozes may be a key component to an integrative understanding of late Neogene paleoceanography and biogeochemical cycling.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

The Hauraki Gulf is a large, shallow embayment located north of Auckland City (36°51′S, 174°46′E), New Zealand. Bryde's whales (Balaenoptera edeni) are the most frequently observed balaenopterid in these waters. To assess the use of the Hauraki Gulf for this species, we examined the occurrence and distribution in relation to environmental parameters. Data were collected from a platform of opportunity during 674 daily surveys between March 2003 and February 2006. A total of 760 observations of Bryde's whales were recorded throughout the study period during 371 surveys. The number of Bryde's whales sighted/day was highest in winter, coinciding with the coolest median sea-surface temperature (14.6°C). Bryde's whales were recorded throughout the Hauraki Gulf in water depths ranging from 12.1–59.8 m (mean = 42.3, SD = 5.1). Cow–calf pairs were most frequently observed during the austral autumn in water depths of 29.9–53.9 m (mean = 40.8, SD = 5.2). Data from this study suggest Bryde's whales in the Hauraki Gulf exhibit a mix of both “inshore” and “offshore” characteristics from the Bryde's whales examined off the coast of South Africa. Based on complete mitochondrial DNA sequences, Sasaki et al. (2006) recognized two sister species of Bryde's whales: Balaenoptera brydei and B. edeni, with the latter including small-type, more coastal Bryde's whales from Japan, Hong Kong, and Australia. Their samples and samples in previous analyses of small-type whales, all originated from eastern and southeastern Asia. These authors did not include the forms of Bryde's whales that occur in other regions, e.g., in the Pacific off Peru (Valdivia et al. 1981), in the Atlantic off Brazil (Best 1977) and in the western Indian Ocean off South Africa (Best 1977). Recent genetic analysis using mtDNA from the “inshore” and “offshore” forms from South Africa confirms the offshore form is B. brydei, and establishes that the inshore form is more closely related to B. brydei than to B. edeni (Penry 2010). These different forms do vary considerably in their habitat use and ecology (refer to Table 1 for a detailed comparison between the South African inshore and offshore forms, as described by Best (1967, 1977) and the Bryde's whales from New Zealand (Wiseman 2008). Recent genetic analysis on the Bryde's whales in the Hauraki Gulf suggests they are B. brydei (Wiseman 2008). However, pending resolution of the uncertainty within and between species of this genus, we follow the Society of Marine Mammal's committee on taxonomy, who state that B. edeni applies to all Bryde's whales.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Samples of planktonic algae from major lakes in the English Lake District have been investigated over many years as part of a long-term monitoring programme set up by the Freshwater Biological Association and continued by the Institute For Ecology. Some lakes have been sampled regularly for long periods, others less frequently or only occasionally. Windermere north and south basins, and the neighbouring lakes Blelham Tarn and Esthwaite Water, have been under observation, mostly on a weekly basis, since the programme began in 1945. During this time diatoms have played a significant role in the population dynamics of these lakes.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Pizgrischite, (Cu,Fe)Cu14PbBi17S35, is a new mineral species named after the type locality, Piz Grisch Mountain, Val Ferrera, Graubunden, Switzerland. This sulfosalt occurs as thin, striated, metallic lead-grey blades measuring up to I cm in length, embedded in quartz and associated with tetrahedrite, chalcopyrite, pyrite, sphalerite, emplectite and derivatives of the aikinite-bismuthinite series. In plane-polarized light, the new species is brownish grey with no perceptible pleochroism; under crossed nicols in oil immersion, it presents a weak anisotropy with dark brown tints. Minimum and maximum reflectance values (in %) in air are: 40.7-42.15 (470 nm), 41.2-43.1 (546 nm), 41.2-43.35 (589 nm) and 40.7-43.3 (650 nm). Cleavage is perfect along 001 I and well developed on {010}. Abundant polysynthetic twinning is observed on (010). The mean micro-indentation hardness is 190 kg/mm(2) (Mohs hardness 3.3), and the calculated density is 6.58 g/cm(3). Electron-microprobe analyses yield (wt%; mean result of seven analyses): Cu 16.48, Pb 2.10, Fe 0.77, Bi 60.70, Sb 0.35, S 19.16, Se 0.04, total 99.60. The resulting empirical chemical formula is (Cu15.24Fe0.80Pb0.60)(Sigma 16.64)(Bi17.07Sb0.17)(Sigma 17.24)(S35.09Se0.03)(Sigma 35.12), in accordance with the formula derived from the single-crystal refinement of the structure, (Cu,Fe)Cu14PbBi17S35. Pizgrischite is monoclinic, space group C2/m, with the following unit-cell parameters: a 35.054(2), b3.91123(I), c43.192(2) angstrom, beta 96.713(4)degrees, V5881.24 angstrom(3), Z=4. The strongest seven X-ray powder-diffraction lines [d in angstrom (I)(hkl)] are: 5.364(40)((6) over bar 04), 4.080(50)((8) over bar 05), 3.120(40)(118), 3.104(68)((3) over bar 18), 2.759(53) ((9) over bar 11),2.752(44)(910) and 1.956(100)(020). The crystal structure is an expanded monoclinic derivative of kupcikite. Pizgrischite belongs to the cuprobismutite series of bismuth sulfosalts but, sensu stricto, it is not a homologue of cuprobismutite. At the type locality. pizarischite is the result of the Alpine metamorphism under greenschist-facies conditions of pre-Tertiary hydrothermal Cu-Bi mineralization.