963 resultados para New Republic


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Resumen del autor. Resumen en castellano y en inglés. Este artículo se incluye en el monográfico 'Sistemas nacionales de evaluación'

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O distanciamento entre discurso oficial prática das políticas de Recursos Humanos definidas para os servidores da Administração Direta do Poder Executivo do Estado do Espirito Santo no período de 1971/1991, neste estudo de caso, foi analisado tomando-se como base conceituai teoria de Análise de Políticas Públicas Recursos Humanos. Verificou-se as Diretrizes programadas as ações que foram implementadas, utilizando-se documentos oficiais, Planos de Governos, Mensagens Legislativas, Leis, Decretos outros documentos abrangendo cinco períodos diferentes de governo, compreendendo um espaço histórico de vinte anos da Administração Pública Estadual Capixaba, englobando parte do período de "Regime Militar Autoritário", "Abertura Política" "Nova República". Buscando-se ressaltar aspectos importantes conseguir descrição mais precisa da situação em estudo, realizou-se pesquisa de campo, utilizando-se instrumento da entrevista semi-estruturada. Foram selecionados entrevistados Dirigentes Assessores Públicos, bem como Secretários de Estado que atuaram no cenário em investigação. No período 1971/91, as diretrizes propostas seguiram procedimentos racionais as ações foram implementadas de forma isolada, distanciando-se das diretrizes propostas nos planos dos Governos. distanciamento entre discurso e a prática, chega ser considerado como um procedimento natural, haja vista, que pesquisa permeou cinco períodos de governos, cujo cenário político foi bastante diferente, entretanto, prática adotada pelos diversos governantes administradores públicos, em relação Administração Pública especialmente ao tratamento dispensado aos Recursos Humanos, foi desenvolvida com mesma desconsideração. De onde se conclui que no período 1971/91, as diretrizes da política de Recursos Humanos para os servidores da Administração Direta do poder Executivo do Estado do Espirito Santo permaneceram apenas na retórica do discurso governamental, e, em nenhum momento na prática elas foram implementadas nível de Governo.

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Esta tese oferece uma explicação para a existência de políticas governamentais que não alcançam estabilidade após conjunturas críticas que afetam seu equilíbrio, enfocando a gestão da infraestrutura rodoviária no Brasil. A política do setor entrou em crise financeira e institucional em meados da década de 70, que se acentuou na década de 80, pressionando os Governos democráticos a perseguiram uma agenda de reformas que envolviam a revisão dos mecanismos de financiamento e investimento públicos, a mudança estrutural dos órgãos e competências do setor e a parceria com o mercado, através de políticas de concessões rodoviárias. Através de estudos de caso dos Governos da Nova República entre os anos de 1985 e 2010, a pesquisa responde o porquê de as reformas intentadas no setor apresentarem uma seqüência de falhas e sucesso parciais, proporcionando novos desequilíbrios e tentativas de reforma. Por intermédio do referencial teórico do institucionalismo, demonstramos que as transformações institucionais ocorridas no Brasil a partir do fim da década de 70 contribuíram para a configuração de um setor mais pluralista e sob menor autonomia dos órgãos setoriais, levando a contradições institucionais com as quais os sucessivos Governos lidaram sob dilemas estratégicos entre manter a governabilidade política e perseguir um bom desempenho. Esta interação entre um setor competitivo e estratégias políticas conduziu a um equilíbrio desarticulado, que sacrifica o desempenho setorial e demanda permanentes agendas de reformas.

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O presente trabalho é resultado de pesquisa realizada a respeito das leituras brasileiras sobre a Nova Ordem Internacional. A partir da investigação em fontes históricas depositadas no Centro de Pesquisa e Documentação em História Contemporânea do Brasil (CPDOC/FGV), como os documentos textuais do Arquivo Marcílio Marques Moreira e as entrevistas de Celso Amorim, Celso Lafer, Gelson Fonseca e Luiz Felipe Lampreia, procurouse analisar as principais ideias de três personagens históricos diretamente envolvidos com a formulação da política externa brasileira no período da Nova República, mais especificamente entre 1989 e 1994: Celso Lafer, Gelson Fonseca e Rubens Ricupero. Para tanto, buscou-se destacar as principais formas de interpretação do sistema internacional alterado pelo fim do conflito bipolar com o apoio da literatura mais recente produzida na área, como os trabalhos de Odd Westad (2005), Andrew Hurrell (2001, 2007) e John Ikenberry (2005). Os dados coletados durante o processo de feitura da pesquisa permitem-nos afirmar que, no Brasil, os temas da autonomia e do desenvolvimento são resilientes. Os debates sobre autonomia e desenvolvimento, tão caros ao discurso acadêmico e político nacionalista desenvolvido nos anos 50, além de terem permanecido como preocupação de fundo nas análises dos formuladores de política externa, demonstra que, no Brasil, o discurso modernizante retomou as ideias básicas do pensamento político nativo.

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Este estudo busca examinar a PoIítica de Educação Básica da Nova República mediante a análise de suas propostas fundamentais - formulação e implementação - nos dois primeiros anos desse governo ~ 1985 e ·1986. Faz urna análise das decisões políticas governamentais de educação básica no processo sócio-politico-econômico que as bem como das implicações dessas decisões no quadro das deficiências que intencionava-se mudar. Baseia-se, " dessa forma, n o discurso do governo de proporcionar "uma educação voltada para o social e o econômico do Pais" e de se atribuir à educação o significado de "instrumento eficaz para o resgate da cidadania e redução do fosso de injustiça social e das desigualdades existentes na sociedade brasileira".

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This study aims to analyze the process of resignification of Chile Street, in Natal, from the development of a music scene in the late 1990s. Chile Street, as part of the Historic Centre of Natal, had its images constructed from the discursive practices and everyday life of its regular visitors, leading to a series of symbolic and imaging transformations throughout the twentieth century. Initially transformed into glamorous space as a result of urban actions of the new republic of Albuquerque Maranhão, in the early twentieth century, Ribeira and Chile Street, specifically, came to be seen as bohemian area, during the war time"; followed by a marginal phase, it was eventually transformed into the main rocker area of Natal, with the development of a musical scene in the second half of the 1990s. This music scene, its practices, economic interests, cultural events and identity ties created among their practitioners made Chile Street, "in the time of Blackout night club", an "alternative" space. As the historic centers, inserted in the logic of postmodern city marketing, both spaces are dynamic in their practices, as in their images, Chile Street also suffered changes in its meanings and symbols, around the year 2000 when the alternative-underground space became a pop space, where people from various parts of the city began attending its events and places, transforming it into a point of very heterogeneous sociability

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Intorno alla metà degli anni trenta la Spagna diventò il centro dell’attenzione del mondo e tutte le grandi potenze internazionali, vecchie e nuove, vennero coinvolte, in misura diversa, nella guerra civile. Già nell’agosto del 1936, un mese dopo l’esplosione del conflitto, tutti gli Stati più rappresentativi caldeggiavano l’ipotesi di una politica comune di “non intervento”. Il ruolo guida in tal senso venne assunto dal governo inglese, capace di dissuadere, in tempi estremamente rapidi, il governo frontista francese di Leon Blum dall’intento di sostenere economicamente e militarmente il legittimo governo repubblicano spagnolo. La preoccupazione che il conflitto potesse degenerare in uno scontro più generale fu quindi la ragione principale per la quale qualche settimana dopo nacque il “Comitato di Non Intervento”, cui aderirono ben ventisette nazioni europee tra cui Francia, Inghilterra, URSS, Italia, Germania e Portogallo. Il mio progetto di ricerca dottorale esamina il ruolo, le scelte ed i relativi dibattiti in merito all’unica grande potenza, gli Stati Uniti d’America, che, pur scegliendo di rimanere neutrale, si astenne dal partecipare al suddetto Comitato. In ambito statunitense particolare rilievo assumono due aspetti del dibattito politico sulla Spagna: il primo maturato in seno all’Amministrazione Roosevelt, il secondo elaborato dalla componente Liberal della coalizione del New Deal attraverso i settimanali, “The Nation” e “The New Republic”. Il confronto pubblico acceso dalla guerra civile spagnola fu infatti l’occasione per la società civile americana per dibattere apertamente e francamente circa l’opportunità e la capacità della nazione di assumere o meno un ruolo internazionale corrispondente al prestigio socio-economico in via di acquisizione a livello mondiale. Approfondire ed esaminare il dibattito sulla guerra civile spagnola negli USA significa dunque andare alla ricerca delle radici culturali di quello che sarà uno dei più vasti ed articolati confronti politici e teorici del ventesimo secolo: l’internazionalismo americano.

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When I was living in Igboland in 1993 and from 1994 to 1996, there was not much talk about Biafra, the secessionist republic that had been defeated by the Nigerian army in 1970. Not one Igbo politician suggested that his or her people in the southeast of Nigeria should secede again and proclaim a second Biafra. Since 1984, Nigeria had been ruled by the military, and political hopes focused on a return to democracy. Democracy did come in 1999, but it proved a big disappointment. It did not end the marginalisation of the Igbo but led to an increase in the number of ethnic and religious clashes, with Igbo 'migrants' in northern Nigeria as the main victims. It was Nigeria's fourth transition to democracy, and the Igbo lost out again. When I returned to Igboland for brief visits between 2000 and 2007, the option of a new Biafra was widely discussed. Many of my former colleagues at the University of Nsukka seemed to be in favour of the secession project. I talked to supporters of the main separatist organisation, Movement for the Actualisation of a Sovereign State of Biafra (MASSOB), and I discussed the project with members of Ohanaeze, a loose association of Igbo politicians, most of whom had distanced themselves from radical secessionism. In order to learn more about the resurgence of Igbo nationalism, I collected Igbo periodicals. A few of them, such as the New Republic, resembled newspapers; others, like News Round, Eastern Sunset or Weekly Hammer (with eight pages in A4 size), looked more like political pamphlets. Street vendors used back issues as wrapping paper, so they were easy to get. Most of them had been edited not in Igboland, but in Lagos, Nigeria's commercial centre and former capital which is home to a huge Igbo diaspora. Though written in English, these publications are addressed exclusively to an Igbo readership, discussing global and domestic affairs from a nationalist point of view. Articles printed here, no matter their topic, are nationalist in the sense that they assess things from the standpoint of Igbo interests. The same is true of many articles on Igbo websites and of some books and brochures written for an Igbo audience. Another source of information on Igbo nationalism are statements by Igbo governors, ministers, members of parliament and other professional politicians who are quoted in newspapers, such as Vanguard or Guardian, and in weekly magazines such as Newswatch, Tell or The News – all with a Nigeria-wide circulation and a multi-ethnic readership. Nigeria's papers and magazines are among the best in Africa. They try to be balanced in their coverage of ethnic conflicts, and they give reliable information. The same cannot be said of periodicals produced by Igbo nationalists. They provide space for Igbo all over the world to voice their opinions, and they tolerate much controversy, but they are not accurate when reporting facts.