334 resultados para Neuropatia diabètica
Resumo:
O Diabetes mellitus é uma enfermidade crônica que leva a alterações sensitivas e motoras. Tais alterações comprometem o equilíbrio e a deambulação, predispondo seus portadores à ocorrência de quedas. Esta revisão teve por objetivo levantar, na literatura recente, estudos que visassem avaliar parâmetros da marcha e aspectos envolvidos com a deambulação. Para isso, foi realizada uma busca nas bases de dados MEDLINE, SciELO, LILACS e PEDro, cruzando as palavras-chave: Neuropatias Diabéticas x Marcha; Diabetes Mellitus x Marcha e Pé Diabético x Marcha. Após passarem pelos critérios de seleção, foram obtidos 15 artigos, os quais foram sintetizados e discutidos, sendo, portanto, incluídos nesta revisão. Ficou claro que a neuropatia diabética leva a déficits na amplitude do passo, velocidade e cadência da marcha em superfícies planas, sem mudanças bruscas de direção ou paradas, e déficits de equilíbrio e coordenação em aclives, declives e terrenos irregulares. Acarreta, também, aumento dos índices de pressão plantar e, devido à alteração de ativação do tríceps sural, dificuldade na fase de apoio terminal e pré-balanço. Assim, o próximo contato inicial ocorrerá de maneira inadequada, com o antepé e sem absorção de choques.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Introduction In the Family Health Strategy (FHS), the treatment of Diabetes Mellitus (DM) includes education and lifestyle change strategies. Physiotherapists have a key role in this health setting. Objectives To implement actions of evaluation and guidelines for patients with type 2 DM who attend a Family Health Strategy (FHS), regarding diabetic foot and the practice of regular physical exercise in the control and prevention of the complications of Diabetes Mellitus. Methods 17 individuals from an FHS were evaluated, with the following procedures: clinical and anthropometric parameters, inspection, a questionnaire on diabetic neuropathy, tests of vibratory and tactile sensitivity, muscle function, range of motion, functional analysis, questions about exercise practice and guidance regarding controlling blood glucose and foot care. Results Deformities, dry skin, calluses, dehydration, ulceration, cracking and brittle nails were found. Peripheral neuropathy was not observed; tactile sensitivity was altered in the heel region and the vibratory sense was absent in 5% of individuals. A decrease in functionality of ankle movements was verified. Of the participants, 76% were sedentary, 24% knew about the benefits of practicing regular exercise, 25% had undergone a medical evaluation prior to performing physical exercise and, of these, 25% were supervised by a qualified professional. Discussion The implementation of physiotherapy actions in diabetics from an FHS was important for highlighting the presence of risk factors for diabetic complications. Conclusions Individuals attending the FHS need more information and programs for the prevention of diabetic complications.
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Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático
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Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático
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Aula narrada que apresenta As intervenções para Mudança de Estilo de Vida e Autocuidado Apoiado no Diabetes Mellitus, com ênfase aos sinais e sintomas de complicações agudas e crônicas do diabetes.
Resumo:
Material que compõe o módulo 10 "Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa" do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta algumas complicações crônicas da diabetes na pessoa idosa, tais como a neuropatia diabética, a retinopatia diabética, as complicações cardiovasculares, a nefropatia diabética e outras.
Resumo:
O Diabetes Mellitus (DM) torna-se de grande importância pelo fato de atingir um grande número de pessoas e envolver altos custos em seu tratamento, suas complicações crônicas produzem um alto índice de morbimortalidade e incapacidade, a mais temida é o pé diabético, decorrente do mau controle glicêmico, da neuropatia diabética e da doença vascular periférica, a elevada quantidade do pacientes diabéticos com lesões nos membros inferiores em nossa área nos levo a realizar este projeto de intervenção, começamos a intervir em 45 pacientes cadastrados até inicios dos 2014, em nossa equipe Capão Bonito e chegamos a cadastrar 72, com o objetivo geral de reduzir a presença de lesões nos membros inferiores nos pacientes diabéticos na comunidade de Catirí, nesta intervenção de dia a dia se atingiram os resultados esperados de identificar pacientes portadores de Diabetes Melito na área de abrangência, avaliar os fatores de risco que conduzem as complicações vasculares e neurológicas,logro se realizar ações de educação para a prevenção destas complicações e avalição dos pés periódica e maximizar o acompanhamento e controle da doença
Resumo:
Após a análise da planilha de indicadores pactuados com o Ministério da Saúde, constatou-se que a avaliação do pé diabético em 100% da população portadora de Diabetes mellitus cadastrada estava abaixo do esperado. E foi elaborado uma capacitação para os profissionais da UBSF COHAB, explanando sobre o Diabetes mellitus e suas complicações, principalmente a neuropatia diabética, pois pode causar amputações desnecessários de extremidades de pacientes. Foram realizados dois encontros para a abordagem do tema. Tivemos uma pequena melhora após a realização da capacitação, pois a médica de uma das equipes está afastada. Os ACS relataram que foi muito interessante abordar o Diabetes e suas complicações para que possam ser repassados aos moradores para um melhor controle e também para argumentar sobre o comparecimento dos mesmos quando convidados.