944 resultados para Nacional popular
Resumo:
Pós-graduação em História - FCLAS
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Este trabajo se propone analizar la articulación de un grupo de organizaciones que habían protagonizado la oposición al modelo neoliberal en lo económico, delegativo, en lo político a partir de mediados de los noventa con el gobierno de Néstor Kirchner. Se plantea un estudio que recupera la historia de las organizaciones y permite comprender que la dinámica política que comienza en 2003 no es una ruptura, cooptación y abandono de prédicas revolucionarias, sino que se trata de un proceso de construcción y reconstrucción de las identidades "nacional populares", en donde se pone en juego la historicidad sedimentada de las organizaciones en un nuevo contexto. Interesa desarrollar una lectura de largo plazo de las mutaciones de las identidades de las organizaciones para captar los elementos de continuidad y los antecedentes precursores que se corresponden con desarrollos y posicionamientos ulteriores
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Este trabajo se propone analizar la articulación de un grupo de organizaciones que habían protagonizado la oposición al modelo neoliberal en lo económico, delegativo, en lo político a partir de mediados de los noventa con el gobierno de Néstor Kirchner. Se plantea un estudio que recupera la historia de las organizaciones y permite comprender que la dinámica política que comienza en 2003 no es una ruptura, cooptación y abandono de prédicas revolucionarias, sino que se trata de un proceso de construcción y reconstrucción de las identidades "nacional populares", en donde se pone en juego la historicidad sedimentada de las organizaciones en un nuevo contexto. Interesa desarrollar una lectura de largo plazo de las mutaciones de las identidades de las organizaciones para captar los elementos de continuidad y los antecedentes precursores que se corresponden con desarrollos y posicionamientos ulteriores
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Este trabajo se propone analizar la articulación de un grupo de organizaciones que habían protagonizado la oposición al modelo neoliberal en lo económico, delegativo, en lo político a partir de mediados de los noventa con el gobierno de Néstor Kirchner. Se plantea un estudio que recupera la historia de las organizaciones y permite comprender que la dinámica política que comienza en 2003 no es una ruptura, cooptación y abandono de prédicas revolucionarias, sino que se trata de un proceso de construcción y reconstrucción de las identidades "nacional populares", en donde se pone en juego la historicidad sedimentada de las organizaciones en un nuevo contexto. Interesa desarrollar una lectura de largo plazo de las mutaciones de las identidades de las organizaciones para captar los elementos de continuidad y los antecedentes precursores que se corresponden con desarrollos y posicionamientos ulteriores
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A presente dissertação é relativa aos assistentes sociais que exerceram funções de deputados em Portugal Continental, na Assembleia Nacional e na Assembleia da República Portuguesa. Procedeu-se à sua caracterização e à análise dos seus principais discursos parlamentares. A pertinência da investigação é justificada pela inexistência de trabalhos acerca da temática escolhida e pela reduzida produção académica no que respeita à vasta dimensão política do Serviço Social em Portugal. A investigação alicerçou-se numa pesquisa bibliográfica sobre os temas em foco, e documental, na análise das fichas biográficas dos deputados identificados e das transcrições textuais das sessões da Assembleia Nacional e da Assembleia da República Portuguesa, onde constam os discursos destes deputados. Estas fontes primárias estão acessíveis no sítio oficial da Assembleia da República (www.parlamento.pt). Pretende-se com este estudo abordar o lugar atribuído à Assembleia Nacional e à Assembleia da República Portuguesa nos respetivos regimes de ditadura e democracia e identificar e caracterizar académica, profissional e politicamente os assistentes sociais que exerceram estas funções. Objetiva-se ainda a análise das principais intervenções destes deputados no contexto da Assembleia Nacional e da Assembleia da República Portuguesa. Apurou-se que o número de deputadas à Assembleia Nacional e à Assembleia da República Portuguesa não variou significativamente nos regimes políticos abordados. Foram identificadas cinco deputadas à Assembleia Nacional, da V à XI legislatura (de 1949 a 1974 – 25 anos), sendo que a primeira deputada identificada exerceu funções ao longo da V e VI legislaturas da Assembleia Nacional. Após a queda do regime ditatorial e depois de 21 anos em democracia, assistentes sociais voltaram a exercer funções de deputados. Entre 1995 e 2011 exerceram funções seis deputados à Assembleia da República Portuguesa. Um deles desenvolveu atividades ao longo da X e XI legislaturas. Os resultados da investigação mostram que a maioria destes deputados são mulheres, havendo apenas um homem. Relativamente à formação académica dos deputados constatou-se que antes de 1974 o estabelecimento que formou mais assistentes sociais deputadas foi o Instituto de Serviço Social de Lisboa (3), seguido do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Ultramarinas (1) e do Instituto Superior de Serviço Social Pio XII, em Luanda (1). Os deputados à Assembleia da República formaram-se no Instituto Superior de Serviço Social de Coimbra (2); no Instituto Superior Bissaya Barreto, Coimbra (1); no Instituto Superior de Serviço Social do Porto (1); no Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa (1) e no Instituto Superior de Serviço Social Pio XII, Luanda (1). As deputadas que exerceram funções durante o Estado Novo pertenciam à União Nacional e Acção Nacional Popular, sendo que uma delas pertencia à Ala Liberal da ANP. Quanto aos deputados que exerceram funções no período democrático percebe-se que todos eram vinculados a partidos do bloco central e da direita: uma deputada do PSD, uma do CDS e quatro deputados do PS. No que respeita às intervenções parlamentares dos deputados identificados, observou-se que as deputadas à Assembleia Nacional apresentaram e fundamentaram propostas de medidas de política social apoiando-se na sua experiência profissional, principalmente em debates em que o tema foi a família ou a pobreza. Os deputados à Assembleia da República direcionaram os seus discursos para o apoio e/ou complemento das iniciativas propostas pelo governo, pois quatro destes deputados exerceram funções enquanto o partido a que pertenciam estava na liderança do governo. Face á vastidão da temática abordada, a presente dissertação constitui-se como um primeiro contributo para a produção de bibliografia no âmbito da dimensão política do Serviço Social, reconhecendo-se a necessidade de aprofundar mais o tema. / This thesis is on social workers who acted as deputies in Portugal, on the National Assembly and the Assembly of the Portuguese Republic. Characterization and analysis of its key parliamentary speeches was the chosen procedure. The relevance of the research is justified by the lack of previous work on the chosen theme and the reduced academic outputs with respect to the vast political dimension of social work in Portugal. Research has its foundations in a literature research on the topics in focus, and also documentary, by the analysis of the biographical records of Members discussed and the verbatim transcripts of the sessions of the National Assembly and the Assembly of the Portuguese Republic, which contains the speeches of such Members. These primary sources include legislative sessions and are available on the Assembly of the Republic (www.parlamento.pt) official website. The study aims to address the place assigned to the National Assembly and the Assembly of the Portuguese Republic, regarding the respective regimes of dictatorship and democracy and to identify and characterize academically, professionally and politically, the social workers who have exercised these functions. Furthermore on the objective is the analysis of the main interventions in the context of such Members of the National Assembly and the Assembly of the Portuguese Republic. It was found that the number of deputies to the National Assembly and the Assembly of the Portuguese Republic did not significantly vary in both political regimes. Five deputies to the National Assembly were identified on the legislatures V to XI (1949-1974 - 25 years), with the first identified lady holding positions along the V and VI legislatures of the National Assembly. After the fall of the dictatorship and after 21 years of democracy, social workers returned to act as deputies. Between 1995 and 2011 held office six members of the Assembly of the Portuguese Republic. One developed activities along the X and XI legislatures of the Assembly of the Portuguese Republic. Research results show that the majority of these are women, and only one man. Regarding the academic training of the deputies, it was found that before 1974 the establishment that formed most of the social workers was, the Institute of Social Service of Lisbon (3), followed by the School of Social Science and Policy Overseas (1) and the Higher Institute of Social Service Pius XII in Luanda (1). Members of Parliament formed in the Institute of Social Service of Coimbra (2), the Higher Institute Bissaya Barreto, Coimbra (1), the Institute of Social Service of Porto (1), the Higher Institute of Social service of Lisbon (1) and the Institute of Social service Pius XII, Luanda(1). Deputies who held office during the New state belonged to the National Union and National People's Action parties, one of which belonged to the Liberal Wing of the ANP. As for the deputies who held office in the democratic period one realizes that all parties were bound to the central block and right wing: A Member of the PSD, one of CDS and four members of the PS. Regarding the parliamentary speeches of identified Members, it was noted that the National Assembly deputies presented and substantiated proposals for social policy measures relying on their professional experience, primarily on the debates in which the theme was family or poverty. Members of Parliament have directed their speeches to support and / or complement the initiatives proposed by the government, since four of these deputies exercise their functions while the party they belonged was in governmental leadership. Given the vastness of the topic addressed in this thesis, it constitutes itself as a first contribution to the production of literature within the political dimension of social work, recognizing the need to go deeper into the subject.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciência Política/Elites e Pensamento Político
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Notre mémoire cherche à identifier les traces du cinéma de “l’âge d’or” dans le cinéma mexicain des années quatre-vingt-dix. Au Mexique, l’apogée que le cinéma industriel a connu entre 1935 et 1955 a établi les principaux genres et normes du cinéma national. Le cinéma produit durant cette période, abondamment diffusé par la télévision et la vidéo et apprécié de la critique, continue d’influencer la production contemporaine. En concentrant notre analyse sur deux films en particulier, Danzón (1991) de María Novaro et La ley de Herodes (1999) de Luis Estrada, nous étudions d’une part, comment le cinéma des années quatre-vingt-dix rend hommage au cinéma de l’âge d’or et, d’autre part, comment on l’utilise pour commenter les nouvelles tendances dans la politique et la production culturelle. La diffusion continue du cinéma de l’âge d’or nous permet d’expliquer en partie son influence sur les cinéastes mexicains contemporains. Par ailleurs, le contexte de néolibéralisme et de globalisation des années quatre-vingt-dix nous permet d’avancer d’autres hypothèses concernant les raisons qui ont amené ces cinéastes à récupérer des éléments de la culture “nationale-populaire”. Nous pensons que ce contexte pourrait expliquer autant l’hommage que la critique que font les films contemporains du cinéma de l’âge d’or. Notre analyse des références au cinéma de l’âge d’or dans le cinéma des années quatre-vingt-dix s’appuie sur la théorie de l’intertextualité dans le cinéma.
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Esta investigación pretende aportar algunas respuestas que permitan vislumbrar hasta qué punto las corrientes ideológicas dominantes en el primer tercio del siglo XX posibilitaron el aparecimiento del trabajador ecuatoriano en los hechos literarios y su organización como movimiento obrero en los hechos políticos. La obra literaria que se produjo en la década de 1930, en especial las novelas, Trabajadores de Humberto Salvador, En las calles de Jorge Icaza y El muelle de Alfredo Pareja Diezcanseco, propusieron elementos de ruptura en el lenguaje y en el discurso, y aportaron reflexiones sobre la multiplicidad y la diferencia de los trabajadores en el Ecuador en relación al obrero tipo resultante de un proceso de desarrollo industrial. Para entender el desarrollo del realismo social como fenómeno que alentó la narrativa crítica en el Ecuador en la década de 1930, planteamos por un lado, el concepto de mímesis escrituraria de Walter Benjamin porque da cuenta del proceso de asimilación que algunos escritores de izquierda asumieron en la medida en que representaron los intereses del movimiento obrero. Y por otro lado, abordamos la categoría nacional popular de Antonio Gramsci, ya que esta nos permite observar la importancia del fenómeno literario desde una perspectiva ideológico-política. En nuestro análisis proponemos que los esquemas de la III Internacional no se pusieron totalmente en marcha en nuestro país, pues la literatura ecuatoriana de la década de 1930 no trasuntó imaginarios foráneos, más bien recreó las expresiones políticas, y estéticas que emergieron tras el advenimiento del socialismo, la emergencia de la clase trabajadora y la crisis de representación de las expresiones de la burguesía. A pesar de ello el discurso de lo nacional popular, tanto en el campo literario como político encontró límites, ya que los intelectuales al poco tiempo desenfocaron su mirada de las problemáticas de la nación, particularmente del movimiento obrero, lo que provocó y continúa provocando una simplificación en la comprensión del significado proletario.
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Incluye Bibliografía
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Pós-graduação em História - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este trabajo presentar algunas preguntas en torno a la política económica del gobierno kirchnerista. La pregunta que atraviesa el mismo es la de si posible hablar de una alianza o articulación entre ciertas fracciones de capital y sectores del trabajo, impulsada y mediada por el gobierno. Para responder a este interrogante, en un primer lugar se describe brevemente en qué consistió el modelo nacional-popular de sustitución de importaciones, como también el modelo neoliberal en Argentina. Luego se centra en la descripción de las políticas económicas del gobierno de Néstor Kirchner, con el objetivo de observar continuidades y rupturas respecto al modelo neoliberal, e ir detectando indicadores que puedan responder a la pregunta formulada. Serán tomadas las convocatorias al Consejo del Salario Mínimo, Vital y Móvil, como espacio que pone en juego las relaciones entre los trabajadores y empresarios locales, como también se analizará el rol del gobierno en el mismo. Finalmente, se formularán algunas preguntas en torno al llamado diálogo o pacto social propuesto por el gobierno de Cristina Fernández de Kirchner, entendiéndolo como un aspecto que daría continuidad a los debates instalados en el marco del Consejo del Salario. La intención de este trabajo es la de conocer y realizar un análisis de la política económica, generar interrogantes, detectar tendencias y condiciones; a fin de enriquecer la mirada sobre el momento socio-histórico en el que nos encontramos.
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En las últimas décadas en la Argentina se han producido cambios económicos y políticos que han impactado en la constitución de las identidades y prácticas militantes. Particularmente, la consolidación del neoliberalismo de los noventa transformó el régimen social de acumulación y el régimen político generando impacto en los soportes tradicionales de las identidades políticas y desmantelando el espacio laboral como lugar de movilización política. En su lugar, ganaron impulso las redes territoriales de supervivencia, convirtiendo al barrio en un sitio privilegiado de socialización política. Ahora bien, con la asunción de Kirchner (2003), emerge una estrategia política tendiente a recuperar los vínculos con los sectores populares. Para contener sus demandas dentro del dominio estatal, el gobierno reactiva sentidos sedimentados del discurso nacional-popular y lo reviste de una impronta setentista que evoca la memoria de aquella militancia juvenil peronista. Todo ello, conduce a redefiniciones en el rol militante y reactiva la tensión entre la figura del "militante social" y el "militante político", inscriptas desde los noventa en los modelos de militancias. En esta dirección, nos orientamos a reconstruir un conjunto de sentidos, representaciones e imaginarios presentes en las prácticas políticas territoriales de un grupo de militantes del Frente Popular Darío Santillán
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El presente articulo analiza las principales transformaciones experimentadas por la identidad política peronista desde los años iniciales de la 'transición a la democracia' hasta la actualidad. En la primera parte reconstruye, a través de las páginas de la revista Unidos, los debates suscitados al interior del peronismo en la década del 80 alrededor de las relaciones y tensiones entre la tradición nacional-popular, el socialismo y la democracia. En la segunda sección se pregunta por las continuidades y rupturas experimentadas por la identidad peronista en los 90, apuntando a captar bajo qué formas seguía presente esta identidad en un contexto marcado por el neoliberalismo y el clientelismo. Finalmente, en la última sección se aventuran algunas hipótesis sobre la recomposición del peronismo bajo el liderazgo kirchnerista en el periodo posterior a la crisis social y política de 2001
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Este trabajo presentar algunas preguntas en torno a la política económica del gobierno kirchnerista. La pregunta que atraviesa el mismo es la de si posible hablar de una alianza o articulación entre ciertas fracciones de capital y sectores del trabajo, impulsada y mediada por el gobierno. Para responder a este interrogante, en un primer lugar se describe brevemente en qué consistió el modelo nacional-popular de sustitución de importaciones, como también el modelo neoliberal en Argentina. Luego se centra en la descripción de las políticas económicas del gobierno de Néstor Kirchner, con el objetivo de observar continuidades y rupturas respecto al modelo neoliberal, e ir detectando indicadores que puedan responder a la pregunta formulada. Serán tomadas las convocatorias al Consejo del Salario Mínimo, Vital y Móvil, como espacio que pone en juego las relaciones entre los trabajadores y empresarios locales, como también se analizará el rol del gobierno en el mismo. Finalmente, se formularán algunas preguntas en torno al llamado diálogo o pacto social propuesto por el gobierno de Cristina Fernández de Kirchner, entendiéndolo como un aspecto que daría continuidad a los debates instalados en el marco del Consejo del Salario. La intención de este trabajo es la de conocer y realizar un análisis de la política económica, generar interrogantes, detectar tendencias y condiciones; a fin de enriquecer la mirada sobre el momento socio-histórico en el que nos encontramos.