18 resultados para NALOXONA


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Este estudo investigou a toxicidade aguda oral, o efeito antinociceptivo em modelos de nocicepção química e térmica, bem como a atividade anti-inflamatória em modelos de carragenina e óleo de cróton do extrato hidroetanólico de partes aéreas de Portulaca pilosa (EHEPp). Identificou também alguns possíveis mecanismos envolvidos na antinocicepção do extrato, além dos seus efeitos sobre o sistema nervoso central de ratos. No teste de toxicidade aguda oral, o tratamento com EHEPp (2000 mg/kg) não causou óbitos. No teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, o EHEPp (100, 200, 400 e 600 mg/kg), por via oral (v.o.), reduziu significantemente o número de contorções em 18.18, 33.25, 47.27, 65.81 e 73.94%, respectivamente. No teste da placa quente, o tratamento com EHEPp (200, 400 e 600 mg/kg, v.o.) não alterou a latência ao estímulo térmico de 50 ± 0,5 ºC. No teste da formalina, o tratamento com EHEPp (200,400 e 600mg/kg, v.o.) reduziu de maneira significativa o tempo de lambida nas fases neurogênica (1ª fase) em 38.79, 60.61 e 75.18 %, e inflamatória (2ª fase) em 49.23, 53.03 e 87.53 %, respectivamente. A administração prévia de naloxona reverteu, significativamente, o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) em ambas as fases do teste da formalina. O pré-tratamento com o L-NAME e azul de metileno reverteu o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) de maneira significante em ambas as fases do teste da formalina. O pré-tratamento com o fármaco glibenclamida também reverteu de maneira significativa o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) em ambas as fases do teste da formalina. O EHEPp, na dose 600 mg/kg, v.o., não afetou a atividade locomotora dos ratos submetidos ao teste do campo aberto. No teste de edema de pata induzido por carragenina e edema de orelha induzido pelo óleo cróton, o EHEPp (400 e 600 mg/kg, v.o.) não inibiu a formação de edema de maneira significante em ambos os testes. Os resultados deste estudo mostraram que o HEEPp, oralmente, apresentou baixa toxicidade e sua atuação antinociceptiva observada na fase neurogênica pode envolver interações periféricas com receptores opióides e ativação da via NO/GCs/GMPc/ KATP. Já a atividade antinociceptiva observada na fase inflamatória parece não depender de inibição da via bioquímica fosfolipase A2/ciclo-oxigenases, mas de interações periféricas com receptores opióides e com a via NO/GCs/GMPc/KATP.

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No sistema nervoso central (SNC), mecanismos excitatórios e inibitórios atuam para controlar a ingestão de água e sódio. Importantes mecanismos inibitórios da ingestão de água e sódio foram recentemente descobertos no núcleo parabraquial lateral (NPBL). Um papel importante do NPBL seria integrar as informações ascendentes da porção medial do núcleo do trato solitário (NTSm) e da área postrema (AP) que por sua vez poderiam influenciar a atividade das áreas prosencefálicas envolvidas no controle do balanço hidroeletrolítico, como núcleos específicos do hipotálamo e amígdala. Estudos prévios sugerem a presença de um importante mecanismo serotonérgico inibitório da ingestão de água e sódio no NPBL. Além do mecanismo serotonérgico também já foi demonstrado no NPBL a existência de um mecanismo colecistocinérgico que também exerce um papel inibitório sobre a ingestão de água e sódio. Em um estudo anterior em que se injetou um agonista e um antagonista inespecíficos de receptores opióides (β-endorfina e naloxona, respectivamente) no NPBL foi demonstrado que mecanismos opióides no NPBL podem modular o mecanismo inibitório da ingestão de água e sódio, porém não se sabia qual ou quais dos três subtipos de receptores opióides (μ, δ ou κ) estariam envolvidos nesse mecanismo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Con el objetivo de comparar dos procedimientos anestésicos oara cirugía en tres hospitales de Cyebca: Vicente Corral Moscoso, José Carrasco Artega(IESS) y Latinoamericano en base a las variaciones hemodinámicas, calidad de recuperación y costos. Se incluyeron aleatoriamente en forma prospectiva 50 pacientes de ambos sexos, ASA I-II en cada grupo. El grupo I recibió anestesia intravenosa (IV) con fentanil 6mcg/kg, midazolan 0.2 mg/kg, vecuronio 0.07 mg/kg y reversión con naloxona flumaxenil y neostigmina. El grupo II recibió anestesia balanceada (BAL) con fentanil 1-2 mg/kg, tiopental 3mg/kg vecuronio 0.07 mg/kg, enflurano 0.8CAM y reversión con naloxona y neostigmina. Resultados: Los procedimientos quirúrgicos correspondieron a colecistectomía por videolaparoscopia, cirugía general, ginecología y ORL. Las diferencias estadísticamente significativas se encontraron en a) TA en el posanastésico; b) saturación de HbO2 a los 20 min. del posanastésico, c) tiempos de abertura espontánea de los ojos, respuesta a órdenes verbales, recuperación de la orientación y capacidad para sentarse, ponerse de pie y ser dado de alta del servicio de recuperación y d) dolor en el posanastésico inmediato (p< 0.05) no hubo complicaicones letales. Los costes fueron similares. Conclusiones: La técnica IV demostró ventajas en los tiempos de recuperación, sin embargo ambas son útiles para la cirugía ambulatoria por sus variaciones hemodinámicas mínimas, efectos secundarios controlables y dosis reducidas de fármacos