683 resultados para Musa cavendishii


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A new species of tetranychid mite, genus Tetranychus Dufour, 1832, is described and illustrated herein from neotropical area. Tetranychus musae sp. nov. (Acari, Prostigmata: Tetranychidae) differs from other species in the genus by the combination between the arrangement of leg setae on females tarsus I and the shape of the aedeagus. Tarsus I bears one tactile setae proximal to proximal duplex setae and three tactiles in line or almost in line with proximal duplex setae. The aedeagus knob consists of an acute posterior projection bent ventrally and a larger anterior rounded projection directed anterodorsally. T. musae specimens were collected in French Guiana where they appeared to be a pest of Musa sp. A key to adults of neotropical species of the genus Tetranychus feeding on banana is provided.

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Banana flour obtained from unripe banana (Musa acuminata, var. Nanico) under specific drying conditions was evaluated regarding its chemical composition and nutritional value. Results are expressed in dry weight (dw). The unripe banana flour (UBF) presented a high amount of total dietary fiber (DF) (56.24 g/100 g), which consisted of resistant starch (RS) (48.99 g/100 g), fructans (0.05 g/100 g) and DF without RS or fructans (7.2 g/100 g). The contents of available starch (AS) (27.78 g/100 g) and soluble sugars (1.81 g/100 g) were low. The main phytosterols found were campesterol (4.1 mg/100 g), stigmasterol (2.5 mg/100 g) and beta-sitosterol (6.2 mg/100 g). The total polyphenol content was 50.65 mg GAE/100 g. Antioxidant activity, by the FRAP and ORAC methods, was moderated, being 358.67 and 261.00 mu mol of Trolox equivalent/100 g, respectively. The content of Zn, Ca and Fe and mineral dialyzability were low. The procedure used to obtain UBF resulted in the recovery of undamaged starch granules and in a low-energy product (597 kJ/100 g).

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Fruits represent a rich source of soluble and insoluble fibre, and the pectin is the most common and known soluble fraction from the cell wall solubilization occurring during fruit ripening. Banana fruit, for example, is one of the most consumed fruits in the world, but its non-starch polysaccharide composition is almost unknown. Despite few works have been carried out about the enzymes concerning cell wall loosening focusing banana ripening, there is no knowledge about the composition of the banana cell wall. Moreover, there is no information about the influence of the cultivar in that composition. Nanicao and Mysore cultivars were chosen for this work because of their differential accumulation of both starch during development and amounts of total fibre in the ripe fruit. Nanicao and Mysore had their fibres subfractioned and their composition analysed. Results showed that the cultivars are distinct not only in terms of starch and soluble sugars accumulation, but also in non-starch polysaccharides amounts and composition. Non-starch polysaccharides are similar in total amounts in both banana cultivars (similar to 3.5), but substantially different in the content of CDTA and NaOH-4M soluble fractions and also in the molecular mass distribution of WSP and CDTA. Nanicao has more calcium-linked pectin than Mysore, which in turn is richer in hemicellulose-like polysaccharides. Both cultivars likewise cereals polysaccharides seem to be composed of galacturonans and arabinoxylans.(c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Ethylene signal transduction initiates with ethylene binding at receptor proteins and terminates in a transcription cascade involving the EIN3/EIL transcription factors. Here, we have isolated four cDNAs homologs of the Arabidopsis EIN3/EIN3-like gene, MA-EILs (Musa acuminata ethylene insensitive 3-like) from banana fruit. Sequence comparison with other banana EIL gene already registered in the database led us to conclude that, at this day, at least five different genes namely MA-EIL1, MA-EIL2/AB266318, MA-EIL3/AB266319, MA-EIL4/AB266320 and AB266321 exist in banana. Phylogenetic analyses included all banana EIL genes within a same cluster consisting of rice OsEILs, a monocotyledonous plant as banana. However, MA-EIL1, MA-EIL2/AB266318, MA-EIL4/AB266320 and AB266321 on one side, and MA-EIL3/AB266319 on the other side, belong to two distant subclusters. MA-EIL mRNAs were detected in all examined banana tissues but at lower level in peel than in pulp. According to tissues, MA-EIL genes were differentially regulated by ripening and ethylene in mature green fruit and wounding in old and young leaves. MA-EIL2/AB266318 was the unique ripening- and ethylene-induced gene; MA-EIL1, MA-EIL4/Ab266320 and AB266321 genes were downregulated, while MA-EIL3/AB266319 presented an unusual pattern of expression. Interestingly, a marked change was observed mainly in MA-EIL1 and MA-EIL3/Ab266319 mRNA accumulation concomitantly with changes in ethylene responsiveness of fruit. Upon wounding, the main effect was observed in MA-EIL4/AB266320 and AB266321 mRNA levels, which presented a markedly increase in both young and old leaves, respectively. Data presented in this study suggest the importance of a transcriptionally step control in the regulation of EIL genes during banana fruit ripening.

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Banana fruits are important foods, but there have been very few studies evaluating the phenolics associated with their cell walls. In the present study, (+) catechin, gallocatechin, and (-) epicatechin, as well as condensed tannins, were detected in the soluble extract of the fruit pulp; neither soluble anthocyanidins nor anthocyanins were present. In the soluble cell wall fraction, two hydroxycinnamic acid derivatives were predominant, whereas in the insoluble cell wall fraction, the anthocyanidin delphinidin, which is reported in banana cell walls for the first time, was predominant. Cell wall fractions showed remarkable antioxidant capacity, especially after acid and enzymatic hydrolysis, which was correlated with the total phenolic content released after the hydrolysis of the water-insoluble polymer, but not for the posthydrolysis water-soluble polymer. The acid hydrolysis released various monosaccharides, whereas enzymatic hydrolysis released one peak of oligosaccharides. These results indicate that banana cell walls could be a suitable source of natural antioxidants and that they could be bioaccessible in the human gut.

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Apesar de oferecer uma série de vantagens, quanto à qualidade do produto final, a técnica de cultivo in vitro de plantas ainda é considerada dispendiosa, por causa, dentre outros fatores, da utilização de reagentes com alto grau de pureza no preparo de meios nutritivos. Entre as alternativas que podem ser adotadas para a redução dos custos relacionados com a produção de mudas, apresenta potencial a substituição de produtos PA por aqueles de menor custo. Baseado nestas informações, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do melado de cana-de-açúcar sobre o desenvolvimento in vitro de bananeira, cv. Maçã. Para tal propósito, plantas de bananeira foram inoculadas em meios nutritivos, formulados à base de melado de cana-de-açúcar, com quatro concentrações distintas (brix de 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0), e os dados obtidos foram comparados com aqueles das plantas cultivadas em meio MS (controle), perfazendo um total de cinco tratamentos. Apesar de terem-se desenvolvido em todos os tratamentos testados, observou-se que, para as variáveis número médio de folhas e biomassa da matéria fresca, as plantas cultivadas no meio MS (controle) apresentaram valores superiores. Entretanto, para o número médio de raízes, não houve diferença estatística entre os tratamentos utilizados. O melado de cana-de-açúcar não favorece o desenvolvimento de plântulas de bananeira, mas pode ser utilizado para o enraizamento dessas plantas in vitro.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Foi avaliada a biodisponibilidade de zinco e o efeito da adição da farinha de banana, em dieta de pré-escolares de uma creche de Manaus, pelo método de depleção e repleção, em ratos. As refeições servidas aos pré-escolares foram coletadas por meio da porção em duplicata, por um período de 18 dias, secas e analisadas quanto a composição centesimal, fibra alimentar, zinco e fitato. O experimento constou de uma fase de depleção de zinco dos ratos, por um período de 35 dias após o nascimento, onde os mesmos receberam ração à base de caseína sem a adição de zinco na mistura salina. A segunda fase foi de 28 dias e o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, consistindo de 4 grupos (Dieta dos pré-escolares, dieta dos pré-escolares adicionada da farinha de banana, ração controle à base de caseína, e ração controle à base de caseína, sem a adição de zinco na mistura salina), com 8 animais cada. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se baixo teor de zinco na dieta dos pré-escolares. Os animais dos grupos que receberam a dieta dos pré-escolares adicionada ou não de farinha de banana tiveram menor índice de absorção aparente de zinco e menor retenção de zinco nos fêmures quando comparados com o grupo controle (p<0,05), demonstrando a baixa biodisponibilidade de zinco da dieta, possivelmente, pelos fatores interferentes presentes na mesma. Assim, a farinha de banana na concentração utilizada, não apresentou nenhum efeito na biodisponibilidade de zinco.

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Determinou-se a composição centesimal e teores de elementos minerais na banana pacovã (Musa paradisiaca) madura (in natura, cozida e frita) e verde (in natura e frita). As amostras foram coletadas nas feiras da cidade de Manaus, processadas e analisadas no Laboratório de Nutrição e Físico-Química de Alimentos da Coordenação de Pesquisa em Ciências da Saúde - IΝΡΑ. Os resultados demonstraram ser a banana pacovã boa fonte de energia e elementos minerais essenciais, sugerindo-se a implementação da mesma, na alimentação da população Amazonense pela boa aceitabilidade, custo relativamente baixo e valor nutricional.

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A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, e amplamente cultivada no Brasil, porém doenças como as sigatokas, negra e amarela, vêm reduzindo a sua produção. A disponibilização imediata de novas cultivares resistentes às principais doenças é limitada pela propagação convencional. A micropropagação é uma alternativa para a produção de mudas com qualidade fitossanitária e vegetativa, mas apresenta fatores que dificultam sua aplicação como a contaminação por fungos e bactérias, associada à oxidação dos explantes. O objetivo desse trabalho foi adaptar e/ou otimizar as etapas do processo de micropropagação para diferentes cultivares de bananeira, por meio do controle de oxidação, contaminação, e multiplicação de brotos, sendo utilizadas as cultivares Caipira (AAA), BRS Caprichosa (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Preciosa (AAAB), PV 03-76 (AAAB), Thap Maeo (AAB). No estudo foram utilizados o antibiótico sulfato de estreptomicina e o fungicida Opera® (BASF) visando reduzir a contaminação in vitro provocada por bactérias e fungos, além do anti-oxidante PVP (polivinilpirrolidona) para controlar a oxidação. Houve redução da contaminação com uso do sulfato de estreptomicina à concentração de 100 mg L-1 e da oxidação com PVP a 4 g L-1. Na fase de multiplicação de brotos, as cultivares apresentaram médias que variaram de 1,90 a 4,75 brotos/explante. A cultivar caipira (AAA) destacou-se das demais com a maior taxa de multiplicação de brotos após três subcultivos, média de 41,50 brotos por rizoma.

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O presente trabalho foi realizado em Piracicaba, São Paulo, Brasil. Os autores fizeram observações sôbre a posição que as gemas ocupam na base das bainhas das fôlhas da bananeira e às quais estão associadas. Utilizaram o cultivar Musa (Grupo AAA, Sub-Grupo Cavendish) "Nanicão", classificado de acôrdo com a nomenclatura de SIMMONDS (1966). Chegaram às seguintes conclusões: 1. As gemas associadas às bases das bainhas foliares estão colocadas em sua metade esquerda. 2. A metade direita das bainhas encobre as gemas colocadas mais internamente no caule da bananeira. 3. A disposição das gemas no caule é função da filotaxia da planta.

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As mudas utilizadas no experimento foram plantadas em setembro de 1971, sendo cinco os tratamentos: planta matriz sem rebento, planta matriz com seleção dos rebentos, de janeiro, março e maio de 1972 e planta matriz com todos os rebentos. Os resultados obtidos revelam influência da época da seleção dos rebentos sobre: diâmetro do pseudo-caule e lançamento de folhas no mês de abril, durante a fase de desenvolvimento vegetativo; número de dias decorridos do plantio ao florescimento, número de plantas florescidas no mês de julho, número de folhas, altura e diâmetro do pseudo-caule, número de pencas por cacho e altura do rebento na fase do florescimento.

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Em levantamento nematológico realizado durante quatro anos (1977-1981), envolvendo 157 amostras de raízes e solo da rizosfera de bananeiras (Musa spp.) coletadas em diversos estados brasileiros, obtiveram-se as seguintes porcentagens, de amostras positivas e densidades populacionais em 10g de raízes, respectiva mente para as espécies de nematóides identificadas: Helicotylenchus dihystera (23,5%-272), Heliootylenchus multicinctus (80,2%-1770), Macroposthonia ornata (1,2%-122), Meloidogyne spp.(55,4%--725), Radopholus sinilis (43,3%-1326), Rotylenchulus reniformis (7,6%-225) e Tylenchus sp. (0,6%-114). H. multicinatus foi a espécie mais abundante e distribuída. R. similis foi encontrado somente em áreas cultivadas com bananeiras Cavendish, com elevadas populações associadas a marcantes sintomas de presença do parasito. Meloidogyne spp. e //. dihyslera foram espécies amplamente distribuídas e possivelmente causem danos econômicos. A ocorrência ainda restrita de R. similis sugere a adoção de enérgicas medidas de controle visando a impedir a sua disseminação no País e a proteção de outros cultivos eventuais hospedeiros.

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Visando estabelecer a curva de crescimento da matéria seca, marcha de absorção, quantidade exportada e reciclada de boro, zinco e cobre, instalou-se um ensaio no Estado do Espírito Santo, em solo cambissólico distrófico com declividade média de 40%. Sorteou-se três plantas matrizes, bimensalmente até 300 dias e mensalmente até 465 dias após o plantio, que foram separadas em folha, pecíolo, pseudo-caule, rizoma, engaço, botão floral e fruto. Determinou-se a massa de matéria seca e o teor de micronutrientes destes órgãos, cujos dados foram ajustados em programa de regressão, obtendo-se as curvas de acumulação de matéria seca e de absorção dos micronutrientes. Dos resultados conclui-se que: a absorção do boro, zinco e cobre pelos órgãos estudados, acompanha a acumulação de matéria seca, exceto o cobre, no pecíolo; 70% dos micronutrientes analisados são absorvidos a partir de 240 dias após o plantio; ocorre uma razão de absorção de 5 Zn, 2,5 B, 1 Cu; podem ser exportados com a colheita cerca de 10% B, 5,5% Zn e 3% Cu.

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Explantes de bananeira cv. Caipiras (AAA) foram cultivados in vitro. Nas subculturas de estabelecimento e multiplicação, o meio utilizado foi MS + 5 mg/l de BAP e, na de enraizamento, 50%MS sem BAP. Na avaliação das subculturas, a maior contaminação ocorreu no estabelecimento (74,7%), seguindo decrescente até o enraizamento, com 5,6%. O número de brotos por frasco diminui ao longo das subculturas, atingindo 3,7 brotos na subculturas 1 e 1,7 na subcultura 4. O tamanho dos brotos permaneceu entre 24 e 26 mm, nas subculturas de 1 a 3, diminuindo na subcultura 4, com 22 mm. Como conseqüência, a classe de brotos menores (x £ 20 mm) predominou, variando de 56% na subcultura 1 para 65% na subcultura 4. No enraizamento, a predominância (62%) foi de brotos na faixa entre 30 e 60 mm, com média de 4,6 brotos por frasco. A avaliação geral do processo indicou um rendimento real de 70,9 mudas/rizoma.