949 resultados para Mother-Child Relations


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This study examines the impact of mother-child interactions on youth purchase decisions with a clear focus on dependent young adults living in the parental home. Two studies were carried out using both quantitative and qualitative approaches in order to understand the characteristics of young adults’ purchase decision-making. In the first study, a survey was distributed among young adults, and in the second study, several short essays from pairs of young adults and their mothers were analysed. Findings suggest that mother-child communication has a significant impact on children’s consumer decision-making style. Furthermore, these results draw particular attention to the laissez-faire communication style, which is relevant due to both its prevalence and its influence on youth decision-making. We also conclude that the product or service category is a critical consideration when the independence of young adults is evaluated in relation to their purchases.

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In this work, we perform a first approach to emotion recognition from EEG single channel signals extracted in four (4) mother-child dyads experiment in developmental psychology -- Single channel EEG signals are analyzed and processed using several window sizes by performing a statistical analysis over features in the time and frequency domains -- Finally, a neural network obtained an average accuracy rate of 99% of classification in two emotional states such as happiness and sadness

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Mother-child mealtime interactions during preschool years is an important but overlooked factor when evaluating the influence of parent-child relationships on child eating and weight. This paper describes the validation of the Mutually Responsive Orientation (MRO) coding system adapted for assessing parent-child interactions during food preparation and consumption situations. Home-based mealtimes of 94 mothers and their children (3.03 ± 0.75 years) were filmed at two time points, 12-months apart. Filmed dimensions of mutual mother-child responsiveness, shared positive affect, maternal control relating to food and child compliance were assessed. Objective BMI and maternal reports of parenting, feeding, child eating, diet and child temperament were also collected. Correlations, repeated measures ANOVAs and regressions were performed to examine the validity of MRO variables and their stability across both time points. Validation analysis showed the MRO coding system performed as expected: dyads with higher MRO scores expressed lower control/power assertion, lower child non-compliance, and greater committed compliance. The measure demonstrated sensitivity to specific contexts: maternal responsiveness, mother and child positive affect were higher during food consumption compared to food preparation. Coded dimensions were stable across time points, with the exception of decreases in maternal responsiveness in food consumption and child non-compliance in food preparation. MRO and maternal dimensions were correlated with maternally reported parenting and feeding measures. Maternal responsiveness (inversely) and child responsiveness (positively) were concurrently associated with child fussy eating, and child refusal was prospectively and inversely associated with child fussy eating. Findings suggest the adapted MRO coding system is a useful measure for examining observed parent-child mealtime interactions potentially implicated in preschoolers' eating and weight development.

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The investigation of maternal and child factors influencing the socialization of children’s eating and weight, including the validation of an observational coding system for assessing dyadic mother-child feeding interactions, revealed a range of shared maternal and child mealtime behaviors potentially associated with preschoolers’ willingness to accept parent’s healthful feeding guidance.

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Pesquisa qualitativa que tem por objeto a relação entre mãe adolescente abrigada e seu filho. Objetiva descrever o significado do filho para a mãe adolescente abrigada; compreender os fatores que influenciam no estabelecimento da relação mãe adolescente abrigada e seu filho; e analisar a relação mãe-filho nos espaços do abrigamento partir dos cuidados realizados pela mãe adolescente abrigada. A pesquisa foi realizada em uma instituição de abrigamento no município do Rio de Janeiro, localizada no bairro de Vila Isabel. Os sujeitos foram seis mães adolescentes que se encontravam abrigadas em companhia de seus filhos. As entrevistas foram feitas através de um roteiro contendo questões de identificação das depoentes e perguntas abertas. A análise dos resultados foi realizada com base em Bardin (análise de conteúdo), emergindo duas categorias, a saber: 1) o significado do filho para a mãe adolescente; e 2) vivências maternas no cuidado do filho no interior da unidade de abrigamento. Ademais, evidencia-se que as mães adolescentes percebem seus filhos em sua vida como um aumento da responsabilidade e como fator de amadurecimento. O filho atua como estimulador deste processo, na medida em que ao depender da mãe adolescente para sobreviver, acaba induzindo transformações pessoais e sociais. Este novo ser representa para estas mães afeto, amor, carinho e sua própria família. O sentimento de amor que sente pelo filho e a forma como desempenha a maternagem solidificam a relação deste binômio, impulsionando a busca por uma mudança social em sua vida e o desejo de não mais voltar às ruas. A maternagem desenvolvida pelas jovens mães ocorreu de forma suficientemente boa, conseguindo atender as necessidades básicas de seu filho e estabelecendo a relação afetiva entre este binômio, mesmo mencionando a interferência dos profissionais de abrigo com relação ao cuidado que desenvolvem ao seu filho. É necessário oferecer bases para que essa mãe adolescente sinta-se fortalecida nas atividades maternas e que estas possam também continuar a desenvolver o cuidado do filho de maneira que atendam as necessidades do bebê, mantendo uma boa relação entre este binômio, para que o filho tenha um desenvolvimento emocional sadio e seja um adulto seguro para se lançar no mundo sem medos dos obstáculos e limitações provenientes de uma vida cheia de exclusões.

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Este trabalho tem como objetivo o estudo da vivência maternal em função da própria mulher como ser psíquico e de sua relação com o filho. Analisa-se teoricamente a importância do papel da mãe para a saúde psíquica das gerações futuras assim como também o significado psicológico de tal vivência para a mulher. O referencial teórico usado foi o psicanalítico; assim sendo, foram os fatores afetivos e inconscientes considerados primordiais na análise do problema. Apesar disso, também se fez uma abordagem ligeira de fatores sócio-culturais envolvidos na maternidade tentando-se contudo na medida do possível relacioná-los aos primeiros. Discute-se ao longo do trabalho o conceito de inconsciente e o significado de se aceitar a motivação inconsciente como principal determinante do comportamento humano. Aborda-se também segundo diversos teóricos a importância das primeiras relações mãe-filho salientando no jogo de relações o papel que cabe a mãe: Por fim, faz-se uma análise da disposição psíquica saudável ou não da mulher em relação a vivência maternal. Essa disposição é interpretada segundo aspectos afetivos e inconscientes relativos à história de suas primeiras relações com a própria mãe. Faz-se também uma análise das influências sociais momentâneas em relação a maternidade destacando-se a importância e necessidade de mudanças no modo de encará-la tanto a nível inconsciente como social para a integração psíquica da mulher com sua existência feminina e saúde psíquica das gerações futuras.

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DAVIM, Rejane Marie Barbosa;ENDERS, Bertha Cruz; DANTAS, Janmilli da Costa; SILVA, Richardson Augusto Rosendo da; NÓBREGA, Edualeide Jeane Pereira Bulhões da. Método mãe-canguru: vivência de mães no alojamento conjunto. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, Fortaleza, v. 10, n. 1, p. 37-44, jan./mar.2009.

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O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de uma intervenção conduzida com a mãe de uma criança com implante coclear através da avaliação de mudanças comportamentais identificadas após o programa. Participou deste estudo uma díade mãe ouvinte-criança com deficiência auditiva e implante coclear, filmada em quatro sessões de observação: uma situação de brinquedo e outra do cotidiano, antes e após a intervenção. Esta constou de dois encontros nos quais a mãe assistiu às filmagens e foi orientada quanto à sua conduta com relação à criança. Os resultados mostraram aumento no número de verbalizações maternas nas categorias informar e solicitar, bem como de falas da criança nas categorias falar espontaneamente e fazer solicitação, quando comparadas as medidas pré e pós-testes nas duas situações observadas. O estudo mostra a importância de intervenções que favoreçam a relação mãe-filho para o desenvolvimento de habilidades comunicativas da criança com deficiência auditiva e implante coclear.

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OBJETIVOS: investigar as iniciativas de comunicação na interação entre crianças com distúrbios do espectro autístico (DEA) e suas mães, por meio de uma análise pragmática. MÉTODO: cinco crianças com DEA, de ambos os gêneros, idades entre cinco e 12 anos juntamente com suas mães. O grupo controle constou de cinco crianças com desenvolvimento normal, pareadas com as crianças com DEA de acordo com gênero e idade e suas respectivas mães, totalizando 20 participantes. Para a caracterização da amostra foram utilizadas uma Ficha informativa e a Escala de Avaliação de Traços Autísticos. Cada díade foi filmada por 30 minutos durante as interações lúdicas, analisadas a partir do Protocolo de Pragmática. Este instrumento avalia as iniciativas de comunicação, meios e funções comunicativas expressas. Os dados foram tratados estatisticamente (p < 0,05; foram utilizados os testes não-paramétricos de Wilcoxon e de Mann-Whitney). RESULTADOS: foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre as iniciativas comunicativas das crianças com DEA e suas mães, quando comparadas ao grupo controle. As díades que envolveram crianças com DEA iniciaram menos a comunicação e utilizaram predominantemente gestos e vocalizações menos interativas. CONCLUSÕES: estes dados possibilitaram descrever aspectos fundamentais para compreensão das manifestações clínicas da população estudada e para a elaboração de programas de intervenção que visem melhorar a qualidade de vida da criança e sua família.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The aim of this study was to evaluate maternal stress and anxiety and the quality of interaction of 10 mothers and their 0-3-month-old babies with Pierre Robin Sequence hospitalized in a university hospital. We used the Inventory of Stress Symptoms for Adults to evaluate stress and the State-Trait Anxiety Inventory to assess anxiety of the mothers, and a protocol to assess the recording of the mother-infant interaction. The results showed high levels of maternal stress and anxiety. A statistically significant inverse relationship was found: the higher the maternal anxiety and stress, the lower was the mother-infant interaction. The results indicate that work needs to be done to minimize the anxiety and stress of mothers with inpatient babies in order to encourage interaction.