985 resultados para Moral sexual


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El cuento "La narración de la historia" de Carlos Correas (1931-2000) se publicó en la Revista Centro, en 1959, y provocó un escándalo que llevó al secuestro de lo que sería el último número de esta publicación por parte de la Justicia. Correas había incurrido en una flagrante transgresión a los límites de lo decible en el discurso social de fines de la década del 50, inmerso en lo que Oscar Terán ha denominado "proceso de modernización cultural posperonista". En este trabajo examino el relato de Correas como emergencia de una subjetividad novedosa que permitiría establecer un puente entre la dimensión socio-sexual y estética del mundo ficcional de Arlt y la que unos años más tarde aparecerá configurada en la narrativa de Manuel Puig

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El cuento "La narración de la historia" de Carlos Correas (1931-2000) se publicó en la Revista Centro, en 1959, y provocó un escándalo que llevó al secuestro de lo que sería el último número de esta publicación por parte de la Justicia. Correas había incurrido en una flagrante transgresión a los límites de lo decible en el discurso social de fines de la década del 50, inmerso en lo que Oscar Terán ha denominado "proceso de modernización cultural posperonista". En este trabajo examino el relato de Correas como emergencia de una subjetividad novedosa que permitiría establecer un puente entre la dimensión socio-sexual y estética del mundo ficcional de Arlt y la que unos años más tarde aparecerá configurada en la narrativa de Manuel Puig

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El protagonista de la novela de Aquiles Tacio Leucipa y Clitofonte incurre en dos tipos de transgresiones de la moral sexual: seducción de una joven virgen y adulterio. Analizaremos aquí el modo en que ambas faltas aparecen representadas en la novela, su definición, las reacciones sociales ante ellas y las penas que pueden aplicárseles, y compararemos esa representación con las caracterizaciones de estos delitos en las leyes griegas y romanas que interactuaban en el complejo panorama cultural del período imperial. Postulamos que este análisis puede aportar datos que contribuyan a la comprensión de la historia social y de los códigos morales y legales que delimitaban las relaciones lícitas e ilícitas entre los sexos, pues a pesar de que la ficción novelesca no refleja en forma directa la realidad histórica, afloran en ella elementos propios del contexto socio-cultural en que autor y público están inmersos

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El cuento "La narración de la historia" de Carlos Correas (1931-2000) se publicó en la Revista Centro, en 1959, y provocó un escándalo que llevó al secuestro de lo que sería el último número de esta publicación por parte de la Justicia. Correas había incurrido en una flagrante transgresión a los límites de lo decible en el discurso social de fines de la década del 50, inmerso en lo que Oscar Terán ha denominado "proceso de modernización cultural posperonista". En este trabajo examino el relato de Correas como emergencia de una subjetividad novedosa que permitiría establecer un puente entre la dimensión socio-sexual y estética del mundo ficcional de Arlt y la que unos años más tarde aparecerá configurada en la narrativa de Manuel Puig

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El protagonista de la novela de Aquiles Tacio Leucipa y Clitofonte incurre en dos tipos de transgresiones de la moral sexual: seducción de una joven virgen y adulterio. Analizaremos aquí el modo en que ambas faltas aparecen representadas en la novela, su definición, las reacciones sociales ante ellas y las penas que pueden aplicárseles, y compararemos esa representación con las caracterizaciones de estos delitos en las leyes griegas y romanas que interactuaban en el complejo panorama cultural del período imperial. Postulamos que este análisis puede aportar datos que contribuyan a la comprensión de la historia social y de los códigos morales y legales que delimitaban las relaciones lícitas e ilícitas entre los sexos, pues a pesar de que la ficción novelesca no refleja en forma directa la realidad histórica, afloran en ella elementos propios del contexto socio-cultural en que autor y público están inmersos

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A presente dissertação pretende analisar o os diferentes discursos sobre sexualidade em cinco líderes protestantes brasileiros, para verificar em que bases eles sustentam seus enunciados e normas de comportamento sexual. Através da exposição do histórico do desenvolvimento do cristianismo e sua relação com a sexualidade desde o século II d.C. até os dias atuais a pesquisa procurará entender como os pressupostos dualistas e neoplatônicos permearam o conceito de sexualidade desde os Primeiros Pais da Igreja até os dias atuais. O critério da escolha dos líderes evangélicos foram seus textos escritos. Jaime Kemp, missionário Norte Americano, escritor e palestrante de jovens e casais; Robinson Cavalcanti, Bispo Anglicano e palestrante em congressos nacionais e internacionais; Paulo César e Claudete Brito, pastores de uma influente igreja na cidade do Rio de Janeiro. Carlos Eduardo Calvani, padre Anglicano, escritor e palestrante. Calvani sobressai como uma voz dissonante ao lidar com sexualidade. A pesquisa contrastará as duas cosmovisões da moral sexual cristã: a essencialista e a personalista, dialogando com alguns teólogos católicos da moral com o objetivo de conectar o estudo da sexualidade com psicologia, antropologia e ciências humanas e sociais para que a sexualidade seja percebida na sua dimensão humana e subjetiva.

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A presente dissertação procura apresentar uma análise sobre a relação entre política e religião numa perspectiva de gênero, com o objetivo de evidenciar de que maneira a relação entre Igreja e Estado legitima as desigualdades sexuais presentes na sociedade brasileira. Essa análise procura demonstrar/ressaltar como as práticas políticas do país tem prejudicado a possibilidade de ampliação dos direitos reprodutivos devido à influência histórica da cosmovisão católica no que se refere à moral sexual. Essa influência religiosa, no que diz respeito à ampliação das políticas públicas para a reprodução, afeta negativamente a vida das mulheres, principalmente as mulheres pobres e fere o caráter laico do Estado brasileiro. Neste sentido, a dissertação, além de evidenciar esta situação, procura apresentar no trabalho da organização Católicas pelo Direito de Decidir, uma possibilidade de atuação política e teórica, que se posiciona contra o discurso radical sobre o aborto advindo da hierarquia da Igreja Católica e que é compartilhado por setores fundamentalistas de outras denominações cristãs. Católicas pelo Direito de Decidir têm como objetivo a construção de um discurso ético-teológico feminista de apoio a descriminalização do aborto e pelo direito das mulheres decidirem sobre a sua vida reprodutiva sem sofrerem nenhum tipo de impedimento ou discriminação por suas decisões.

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As transformações no âmbito do trabalho e sua repercussão entre homens e mulheres no contexto da sociabilidade capitalista, bem como, as tendências atuais do trabalho feminino, que, dentre outros aspectos acentuam os processos de hierarquização têm sistematicamente se traduzido em violências no mundo do trabalho sob a forma de assédio moral e sexual que se caracterizam pela exposição dos (as) trabalhadores (as) a situações humilhantes e constrangedoras prolongadas durante a jornada de trabalho relativa ao exercício de suas funções, tendo, por sua vez, as mulheres como as mais vitimizadas, de modo que, tais aspectos intensificam a divisão sexual do trabalho e trazem sérios comprometimentos para a liberdade desses sujeitos. Vale ressaltar que esses tipos de assédio se dão tanto no âmbito das relações hierarquicamente superiores, como no âmbito das relações sem hierarquia superior, podendo ocorrer entre colegas do mesmo nível hierárquico. Contudo, a tendência é a prevalência nas relações a qual está presente alguma forma de hierarquia, seja ela de gênero ou de função no interior da empresa. A questão central que orientou este trabalho foi: como se objetivam o assédio moral e o assédio sexual em situações de precarização do trabalho das comerciárias no Estado do Rio Grande do Norte? Realizamos pesquisas bibliográfica, documental e de campo. Essa última foi desenvolvida por meio da realização de dezessete entrevistas semiestruturadas com trabalhadoras do comércio das cidades de Natal, Mossoró e Pau dos Ferros. Em nível dos aspectos conclusivos destacamos: 1. O assédio moral e o assédio sexual potencializam a intensificação da precarização do trabalho feminino se concretizando fundamentalmente a partir do medo nas mais variadas formas: (a) medo de perder o emprego; (b) medo de ser perseguida, caso denuncie as práticas de assédio (c) medo de ser agredida verbalmente (d) medo de ver expostos aspectos da sexualidade; 2. O assédio moral e o assédio sexual se constituem como expressões da violência sexista contra as mulheres no âmbito do trabalho na contemporaneidade; 3. As mulheres que vivenciam/vivenciaram situações de violência na esfera laboral não identificam os serviços púbicos para os quais recorrer, haja vista os governos seja nas esferas municipal ou estadual não disporem de serviços de prevenção e combate a este fenômeno agravando a precarização do trabalho feminino; 4. O enfrentamento a essas violações pressupõe, no meu entender, um movimento ampliado de contestação das condições de degradação humana impostas pelo capitalismo e ao mesmo tempo enfrentar as nefastas consequências do patriarcado, do racismo e da opressão sofridas pelas mulheres, construídos e legitimados historicamente, mas que são passíveis de serem desconstruídos e transformados, exigindo organização coletiva para tal. Qualquer esforço de prevenção/intervenção não pode deixar de levar em conta a natureza genrada do assédio sexual e moral, o qual se constituem numa das formas mais perniciosas de violência contra as mulheres.

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This paper explores notions of harm in sex work discourse, highlighting the extent to which essentialist ideas of ‘good’ versus ‘bad’ sex have pervaded trafficking policy. In a comparative examination of Australian Parliamentary Inquiries and United States Congressional Hearings leading to the establishment of anti-trafficking policy, we identify the stories that have influenced legislators, and established a narrative of trafficking heavily dependent upon assumptions of the inherent harm of sex work. This narrative constructs a hierarchy of victimisation, which denies alternative discourses of why women migrate for sex work. We argue that it is not sexual commerce that is harmful, but pathological, systemic inequalities and entrenched disadvantage that are harmful. A narrow narrative of trafficking fails to adequately depict this complexity of the trafficked experience.

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This paper discusses the fast emerging challenges for Malay and Muslim sexual minority storytellers in the face of an aggressive state-sponsored Islamisation of a constitutionally secular Malaysia. I examine the case of Azwan Ismail, a gay Malay and Muslim Malaysian who took part in the local ‘It Gets Better’ Project, initiated in December 2010 by Seksualiti Merdeka (an annual sexuality rights festival) and who suffered an onslaught of hostile comments from fellow Malay Muslims. In this paper, I ask how a message aimed at discouraging suicidal tendencies among sexual minority teenagers can go so wrong. In discussing the contradictions between Azwan’s constructions of self and the expectations others have of him, I highlight the challenges for Azwan’s existential self. For storytellers who are vulnerable if visible, the inevitable sharing of a personal story with unintended and hostile audiences when placed online, can have significant repercussions. The purist Sunni Islam agenda in Malaysia not only rejects the human rights of the sexual minority in Malaysia but has influenced and is often a leading hostile voice in both regional and international blocs. This self-righteous and supremacist political Islam fosters a more disabling environment for vulnerable, minority communities and their human rights. It creates a harsher reality for the sexual minority that manifests in State-endorsed discrimination, compulsory counselling, forced rehabilitation and their criminalisation. It places the right of the sexual minority to live within such a community in doubt. I draw on existing literature on how personal stories have historically been used to advance human rights. Included too, is the signifance and implications of the work by social psychologists in explaining this loss of credibility of personal stories. I then advance an analytical framework that will allow storytelling as a very individual form of witnessing to reclaim and regain its ‘truth to power’.

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Sex, Love and Abuse intervenes in a timely way on some important issues that have become 'elephants in the room' for academic and policy considerations around sexual violence and abuse. In so doing, this book draws upon a range of literatures and novel empirical sources to encourage critical thinking about the relationship between sex, love and abuse, examining crimes including sexual assault, pornography, child sexual abuse and domestic violence. This provocative book seeks to destabilize essentialist understandings of these phenomena with a view to identifying the subtle and complex nature of relationships, which often defy easy explanation and categorisation. Focusing on theories, public discourses and moral ideals, Hayes connects romantic love, intimacy and harm in a unique philosophical analysis, exploring abuse in relationships and how such abuse is fostered.

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In 2015, Victoria passed laws removing the time limit in which a survivor of child sexual abuse can commence a civil claim for personal injury. The law applies also to physical abuse, and to psychological injury arising from those forms of abuse. In 2016, New South Wales made almost identical legal reforms. These reforms were partly motivated by the recommendations of inquiries into institutional child abuse. Of particular relevance is that the Australian Royal Commission Into Institutional Responses to Child Sexual Abuse recommended in 2015 that all States and Territories remove their time limits for civil claims. This presentation explores the problems with standard time limits when applied to child sexual abuse cases (whether occurring within or beyond institutions), the scientific, ethical and legal justifications for lifting the time limits, and solutions for future law reform.

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Siguiendo a Gaudium et spes (51.3), la declaración Persona humana reafirma que la bondad moral de las conductas sexuales depende de “criterios objetivos tomados de la naturaleza de la persona y de sus actos” (PH 5.4). Esto no es expresión de un objetivismo naturalista, sino que surge del respeto de la “verdadera dignidad humana” y del sentido de su sexualidad. Estas afirmaciones deben ser comprendidas en el marco de la ética de la virtud, según la cual la razón práctica descubre naturalmente los bienes humanos y debidos, los fines virtuosos, en las inclinaciones naturales. A partir de ello es posible afirmar la existencia de conductas que contradicen dichas finalidades por su mismo objeto, aunque ello no exime de la necesidad de considerar los contextos a partir de los cuales las mismas se definen en su genus moris. Aplicando estos principios al ámbito de la sexualidad, se debe afirmar que el recto ejercicio de la misma tiene una referencia intrínseca y necesaria al matrimonio, aunque al mismo tiempo es preciso reconocer un cierto grado de tensión entre el orden de la castidad y el orden jurídico positivo. Estas consideraciones muestran que, precisamente por coherencia con la doctrina de la virtud y de los absolutos morales, es preciso que la teología moral evite la tentación del deductivismo, y se comprometa en un trabajo de refinamiento de las tipologías con mayor atención a los casos concretos. De este modo, podrá responder más adecuadamente al desafío de un contexto social en constante evolución. Con este artículo, el autor aporta precisiones para expresar mejor lo expuesto en dos artículos anteriores: “¿Relaciones prematrimoniales en «situaciones-límite »?”, Teología 83 (2004), y “El teleologismo después de la Veritatis Splendor”, Moralia 97 (2003).

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Abuso sexual infantil é tomado na acepção do construcionismo social, como tipo classificatório, e com uma abordagem histórica. As fortes cargas moral e emocional da categoria são sublinhadas, assim como a noção de carreira moral da criança abusada e de abusador. A psicologia é um dos campos e disciplinas que construiu a categoria e a molda diariamente em suas práticas, teorizações e inclusão em instituições sociais e políticas. A dissertação busca analisar esta moldagem numa amostra de laudos psicológicos relativos a acusações de abuso sexual, constantes de processos de Varas de Família e Varas Criminais no Judiciário do Rio de Janeiro. Os laudos analisados são de autoria de psicólogos do quadro do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), de psicólogos nomeados ad hoc, de instituições de atendimento a vítimas de violência sexual e de consultórios particulares. Como complementação, são analisadas entrevistas feitas com cinco psicólogos do quadro do TJ-RJ sobre laudos em acusações de abuso sexual infantil e sobre a categoria, afirmando a presença permanente desta, apesar de não mais como um boom (ocorrido no início dos anos 2000), em processos de guarda e visitação de filhos e criminais. A análise constatou a presença de duas posturas da psicologia, a das Varas de Família, que trabalha com a correlação litígio-falsa acusação de abuso sexual- alienação parental, em visão determinista, e a das Varas Criminais, marcada pela exclusão da avaliação do homem acusado e por fortes preconcepções, apoiadas na psicologia do abuso sexual, sobre a amplitude dos abusos sexuais e o testemunho da criança vítima e dos acusadores. Noções controversas de manuais clássicos da psicologia do abuso sexual, da psiquiatria e do senso comum sobre vitimização, sequelas, síndromes, pedofilia estão presentes nos laudos, assim como, mais raramente, o reconhecimento da sexualidade infantil e adolescente. O homem pode aparecer como um pai vitimizado ou um monstro moralmente desqualificado.