Efeito do cultivo de eucalipto em sistema integrado e monocultivo no teor de carbono orgânico do solo.

O Carbono Orgânico do solo (COS) possui relação direta com a qualidade do solo, tornando-se um condicionante por atuar em mecanismos que possibilitam as medidas necessárias para a manutenção da sua capacidade produtiva e sustentabilidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de renques de eucalipto (Eucalyptus urophyla) nos teores de carbono orgânico de um Latossolo Amarelo sob diferentes sistemas. Os tratamentos avaliados foram: sistema integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) aos dois anos de cultivo com eucalipto, Monocultivo florestal com Eucalipto (ME) com 2 anos de cultivo e Mata Nativa como testemunha (MN) em quatro profundidades de solo (0-10, 10-20, 20-30 e 30-50 cm). O atributo avaliado foi o teor de carbono orgânico (g kg-1). Os maiores teores de carbono orgânico foram encontrados nas camadas superficiais do solo, com redução em profundidade. Quando comparados os tratamentos, na camada 0- 10 cm a MN apresentou maior valor de COS do que os demais. Na camada 10-20 cm, o iLPF apresentou o maior valor de COS diferindo dos outros tratamentos. Nas profundidades 20-30 e 30-50 cm, o iLPF e MN não diferiram, apresentando os maiores teores de COS. O sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta com renques de eucalipto (Eucalyptus urophyla) aos dois anos de cultivo proporcionaram melhoria ao acúmulo de carbono orgânico do solo quando comparados à Mata nativa, sendo indicado seu cultivo na recuperação de áreas degradadas.

Teor de carbono orgânico do solo influenciado pelo manejo de mogno africano em sistema integrado e monocultivo.

O Carbono Orgânico do solo (COS) está diretamente relacionado com a qualidade do solo, tornando-se um condicionante por atuar em mecanismos que possibilitam as medidas necessárias para a manutenção da sua capacidade produtiva e sustentabilidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de renques de mogno africano (Khaya ivorensis) nos teores de carbono orgânico de um Latossolo Amarelo sob diferentes sistemas. Os tratamentos avaliados foram: sistema integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) aos dois anos de cultivo com mogno africano, Monocultivo florestal com Mogno africano (MM) com 2 anos de cultivo e Mata Nativa como testemunha (MN) em quatro profundidades de solo (0-10, 10-20, 20-30 e 30-50 cm). O atributo avaliado foi o teor de carbono orgânico (g kg-1). Os maiores teores de carbono orgânico foram encontrados nas camadas superficiais do solo, com redução em profundidade. Em relação à comparação dos tratamentos em cada profundidade, na camada 0-10 cm a MN apresentou maior valor de COS do que os demais. Na camada 10-20 cm, o iLPF e MN apresentaram os maiores valores de COS diferindo MM. Nas profundidades 20-30 e 30-50 cm, a MN diferiu dos tratamentos, apresentando os maiores teores de COS. O sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta com renques de mogno africano (Khaya ivorensis) aos dois anos de cultivo proporcionaram melhoria no acúmulo de carbono orgânico do solo quando comparados à Mata nativa, sendo indicado seu cultivo na recuperação de áreas degradadas.

A EXPANSÃO DO MONOCULTIVO DA CANA-DE-AÇUCAR NA MESORREGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO

A presente pesquisa surgiu com o propósito de quantificar a área de expansão do monocultivo da cana-de-açúcar, produção de açúcar e etanol na mesorregião de Ribeirão Preto.

Crescimento de açaizeiro em monocultivo e em sistema agroflorestal no município de Rio Branco, Acre.

O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito dos sistemas de cultivo no crescimento de plantas de açaizeiro. O experimento foi instalado na área experimental da Embrapa Acre em Rio Branco, sendo o sistema agroflorestal composto por açaizeiro (Euterpe oleracea); andiroba (Carapa guianensis); cafeeiro (Coffea canephora); e bananeira (Musa spp.). A avaliação de crescimento do açaizeiro foi efetuada anualmente, por um período de seis anos, onde as variáveis mensuradas foram: altura total, diâmetro do colo e diâmetro da copa. Posteriormente, obtiveram-se as médias de cada sistema de cultivo e testou-se equações de regressão que melhor se ajustavam as curvas de crescimento. Até os seis anos de idade, o açaizeiro não apresenta grandes diferenças de crescimento em função do sistema de cultivo, o que indica que o mesmo pode ser uma espécie promissora como componente de sistemas agroflorestais.

Crescimento de andirobeira em monocultivo e em sistema agroflorestal no município de Rio Branco, Acre.

Esse estudo teve como objetivo avaliar o efeito dos sistemas de cultivo (monocultivo e sistema agroflorestal) no crescimento de plantas de andiroba (Carapa guianensis Aubl). O experimento foi instalado na área experimental da Embrapa Acre em Rio Branco; sendo o sistema agroflorestal composto por andiroba; açaizeiro; cafeeiro e bananeira. A avaliação de crescimento do açaizeiro foi efetuada anualmente, por um período de seis anos, onde as variáveis mensuradas foram: altura total, diâmetro do colo e diâmetro da copa. Posteriormente, obtiveram-se as médias de cada sistema de cultivo e testou-se equações de regressão que melhor se ajustavam as curvas de crescimento. A andiroba apresentou maior crescimento, para todas as variáveis estudadas, quando cultivada em sistema agroflorestal; o que indica que a mesma pode ser uma espécie promissora como componente desses sistemas.

Evaluación comparativa de sistemas pastoriles naturales con y sin árboles, en condiciones del trópico húmedo, Nueva Guinea (RAAS)

Con el Objeto de caracterizar los sistemas pastoriles del municipio de Nueva Guinea, se realizó el presente trabajo. El cual se llevó a cabo en el Municipio de Nueva Guinea. El propósito general del estudio fue determinar los efectos (positivos y negativos), en las diferentes variables de los principales componentes (Pasto, Animal, Suelo y Árbol) en dos sistemas de explotación ganadero 1) con y 2) sin árboles, en sistemas extensivos, evaluados comparativamente, y así determinar el impacto que causa la ganadería y el mal uso de la tierra en el Municipio. Se tomaron 4 fincas, dos con árboles consideradas como sistemas silvopastoriles (SSP) y dos sin árboles consideradas como sistemas monocultivo (SMc). El estudio se ejecutó mediante una metodología en la que no se intervino sobre la actividad rutinaria de los productores, para la realización de la toma de datos, realizándose durante el proceso productivo y con la presencia del ganado en cada una de las fincas evaluadas, lo que facilitó la aceptación de cada uno de los productores al proporcionar la información requerida. En el componente pasto se determinó la producción de biomasa fresca y seca, referida como la disponibilidad, además se determinó la altura, cobertura, regeneración, compatibilidad, composición botánica de la pastura, en ambos sistemas pastoriles. En el componente animal se cuantifico la producción de leche y carne (peso vivo del animal). En el componente suelo sus características física y química, así como los factores que inciden sobre su degradación, y en el componente arbóreo las características diamétricas, altura, área basal y volumen de las especies existentes más. La producción de biomasa fresca y seca fue mejor en los sistemas de monocultivo que en los silvopastoriles, pero esta diferencia se revierte cuando se analiza esta variable en conjunto con las otras variables, sobre todo cobertura, donde al analizar los SSP tienen un 87% de producción en un 53% del área que presentaron los SMc. Por lo que los sistemas sin árboles son los que mejor comportamiento presentaron en el presente estudio. Si se analizan de manera conjunta los sistemas con árboles resultan ser más productivos. El componente pasto fue afectado por una serie de factores, tales como manejo, número de animales presente en el pastoreo, presencia de árboles y estado de la finca o la finalidad que realmente posea dicho sistema. La composición botánica de la pastura estaba conformada principalmente por pasto Retana, el cual por mal manejo, permitió la presencia de otras especies vegetales no forrajeras, las que en determinado momento sobrepasaban el 60% de cobertura. Las condiciones climáticas influyeron sobre el rendimiento de la pastura en la producción animal se determinó que estaba influenciada por el grupo racial, no determinándose la influencia de los sistemas en estudio en la productividad de los mismos. En las fincas donde había árboles (SSP), estos abarcaban áreas de hasta 70%, pero no tenían utilidad en la producción animal. Comúnmente los árboles estaban dispersos en los potreros, con áreas de copas que limitan el desarrollo de las pasturas (pasto ratana). Existía un manejo inadecuado de los suelos con pasto con y sin árboles, donde las altas precipitaciones, el sobre pastoreo y la tala intensiva de los bosques han dejado a los suelos expuestos a la erosión hídrica, induciendo que gran cantidad de rocas de origen básico afloraran a la superficie. Los sistemas silvopastoriles son una alternativa para las necesidades climáticas del hato ganadero en época de sequía

Arreglos de siembra de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) y maiz (Zea mays L.) en asocio y monocultivos, efecto sobre la cenosis, crecimiento y rendimiento de los cultivos y uso equivalente de la tierra

En el presente escrito se presentan los resultados de un experimento sembrado en la época de primera 1994, en la finca experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, departamento de Carazo, en un suelo de origen volcánico con altos contenidos de carbono orgánico. El propósito fue determinar el efecto de siembra de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) Asociado con maíz (Zea mays L.) Y monocultivos sobre la dinámica de las malezas, utilidad de la tierra y rendimiento de los cultivos. Se utilizó un diseño de bloques completos al azar con cuatro repeticiones en el cual se evaluaron monocultivo de maíz y frijol, y la asociación de frijol con maíz bajo 4 arreglos de siembra: un surco de frijol y 1 de maíz (1:1), dos surcos de frijol y uno de maíz (2:1), tres surcos de frijol y uno de maíz (3:1) y cuatro surcos de frijol y uno de maíz (4:1). Los resultados obtenidos indican que los asocios resultaron ser más eficientes que los monocultivos sobre la abundancia y dominancia de las malezas al aprovechar estos el efecto de cobertura que ejerció el frijol en las calles de maíz, reduciendo de esta forma las necesidades de control principalmente en lo referente a este último. Los mayores rendimientos de grano se obtuvieron también en los sistemas asociados bajo los arreglos 2:1, .3: l, 4:1 y 1:1, seguidos por el monocultivo de maíz. El frijol en monocultivo fue el menos rendidor por unidad de área. En cuanto a la eficiencia en el uso de la tierra fue mayor en los asocios que en los monocultivos, los cuales tuvieron un uso equivalente de la tierra (UET) de 1.64, 1.51, 1.43 y 1.30 para los arreglos 3: l, 4:1, 2:1 y 1:1 respectivamente, proporcionando un 64, 51, 43 y 30 por ciento más de producción por unidad de área que los monocultivos. El policultivo resultó ser un componente valioso a ser tomado en cuenta en un programa de manejo integrado de malezas en ambos cultivos, ya que reduce la vulnerabilidad del sistema a la colonización y establecimiento de las malezas, además de un mejor uso de la tierra y mayor diversificación de la producción.

Efecto de policultivos repollo-arroz, repollo-zanahoria, repollo-frijol, repollo-cebolla sobre la entomofauna en el cultivo del repollo (Brassica oleraceae L.) híbrido Izalco

El experimento de campo se llevó a cabo en San Ignacio, municipio de la Concepción, departamento de Masaya con el objetivo de evaluar el efecto de policultivos (repollo-arroz, repollo-zanahoria, repollo-frijol y repollo-cebolla) sobre la palomilla de la col (Plutella xylostella L.) en el cultivo de repollo (Brassica oleracea L.) híbrido Izalco, además se evaluó un tratamiento en monocultivo de repollo y otro con aplicación de insecticida biológico dipel (Bacillus thuringiensis) para ser usados como testigo absoluto y relativo respectivamente. Las plagas predominantes durante el ensayo fueron Plutella Xylostella, Spodoptera sp., Ascia monuste y Afidos. En la etapa de crecimiento vegetativo (0-32 días después del trasplante, DDT),las población de Plutella xylostella fue baja, pero en la etapa de preformación de cabeza (32-64 DDT) la población se incrementó, los tratamientos que presentaron menores poblaciones fueron repollo-arroz, repollo + dipel seguido de repollo-cebolla. En la etapa de formación de cabeza (64-88 DDT) la incidencia de la plaga fue siempre alta en el monocultivo de repollo y repollo-frijol a excepción de los demás tratamientos, siendo esta la etapa de mayor importancia del cultivo. El uso de cultivos en asocio no ejerció ningún efecto sobre Ascia monuste, Spodoptera sp. y Afidos. En la incidencia de insectos benéficos sólo se encontró & ralas y sus poblaciones se mantuvieron a niveles bajos.

Efecto de tres cultivos antecesores sobre la cenosis de malezas y el crecimiento, desarrollo y rendimiento del cultivo de sorgo (Sorghum bicolor (L) Moench.) cv. D-55, en la Hacienda Las Mercedes

El presente Vallejo experimental se realizó a partir del 18 de Agosto de 1989, día en que se realizó la siembra de postrera en la hacienda "Las Mercedes”, evaluándose la rotación de cultivos y diferentes métodos de control de malezas en el cultivo de sorgo. Dicho experimento culminó el 2 de Diciembre del mismo año. Se utilizó el diseño de Bloques Completos al Azar en parcelas divididas, siendo el factor A: el cultivo antecesor; sorgo, maiz y pepinillo; y el factor los métodos de control de malezas; Atrazina (en pre-emergencia a dosis de 1.5 kg/ha), Limpia mecánica en periodo crítico (5ta y 6ta hoja) y limpia periódica cada 15 días con azadon. Los resultados demuestran que tanto en los cultivos antecesores al sorgo como en los diferentes métodos de control se presentó el Cypenis rotundus como presdominante, seguido por las Poáceas, en donde sobresale la Rottboellia cochichinensis , observándose más individuos cuando antecedía el sorgo y en la aplicación de Atrazina. Esto permitió una mayor acumulación de biomasa de malezas al momento de la cosecha en ambos casos (monocultivo sorgo y método de control con atrazina). En las variables de crecimiento, desarrolla y rendimiento del sorgo los cultivos antecesores presentaron diferencias significativas en: El diámetro del tallo, longitud de panoja y peso de mil semillas. Referente al efecto de los diferentes métodos de control de malezas sobre dichos caracteres en el cultivo de sorgo hubo diferencias significativas en la longitud de panoja, peso seco de paje y en el rendimiento. Siendo la rotación maíz - sorgo la que presentó los mejores resultados en las diferentes variables evaluadas. El método de control de malezas que mejor comportamiento tuvo fue la limpia en periodo crítico principalmente en las variables como el rendimiento que obtuvo 2,822.19 kg/he y peso de mil semillas de 14.53 gramos. Es importante señalar el alto rendimiento que se obtuvo con la rotación antes mencionada, lo cual es de 3,190.49 kg/ha, sin embargo no presentaron diferencias significativas.

Influencia de rotación de cultivos y métodos de control en malezas sobre la cenosis de las malezas y el crecimiento, desarrollo y rendimiento de los cultivos de sorgo (Sorghum bicolor (L) Moench), maíz (Zea mays L.) y pepino (Cucumis sativus L.)

En éste trabajo se estudió la influencia de diferentes rotaciones de cultivos y métodos de control de malezas sobre la dinámica de la cenósis de malezas y el crecimiento, desarrollo y rendimiento de los cultivos sorgo, maíz y pepino. El ensayo se inició en primera de 1991 en el centro experimental de "Campos Azules" Masatepe. La siembra se realizó el 29 de Mayo concluyendo el 30 de Agosto del mismo año. Se utilizó un diseño de parcelas divididas, arregladas en bloque completo al azar. Siendo el factor A: rotación de cultivo (sorgo-sorgo, sorgo-maíz, soya-maíz, soya- pepino, sorgo-pepino) y el factor B: control de malezas (control químico, control período crítico, control limpia periódica). Los resultados nos reflejan que el cultivo antecedente sorgo y el control limpia periódica tenía los mejores efectos de control de malezas en el cultivo de maíz. De igual forma la soya como cultivo previo y el control limpia periódica, mostraron efectos positivos sobre la reducción de malezas en el cultivo de pepino, mientras que en el monocultivo de sorgo y el control en período crítico presentaron mayor enmalezamiento. El nivel de enmalezamiento fue menor en las rotaciones sorgo-maíz y soya-pepino que en las demás rotaciones. En todos estas predominaron las especies C. fimbristulatus, R. scabra, I. unicetum y M. divaricatum. En cuanto a rendimiento, la rotación sorgo-sorgo presentó los mayores rendimientos y el control químico como medio de lucha contra las malezas. En los cultivos de maíz y pepino los mayores rendimientos se obtuvieron cuando se utilizó sorgo corno cultivo antecesor y cuando el control de malezas se realizó durante la limpia periódica para el maíz y el control químico para el pepino.

Efecto de policultivo repollo-zanahoria sobre la entomofauna del cultivo de repollo

El presente estudio se realizó con al objetivo de determinar el efecto de policultivos Repollo-Zanahoria sobre la entomofauna, rendimiento y calidad del repollo. Los cultivos asociados disminuyeron las poblaciones de la plaga Plutella xylostella más que en monocultivo; el porcentaje de plantas con daño fresco de P.xylostella, fue mayor en monocultivo existiendo una relación directa con las poblaciones de la plaga; en las otras plagas (Afidos, Diabrotica sp. y Creontiades sp) los policultivos no tuvieron un efecto claro sobre sus poblaciones, la dinámica de las plagas fue alta al inicio del cultivo pero descendieron conforme avanzó el desarrollo fenológico de las plantas de repollo y zanahoria. Para los enemigos naturales de P. xylostella como Diadegma insulare y Arañas los policultivos no ejercieron ningún efecto, lo mismo ocurre para el porcentaje de parasitismo de P. xylostella el cual osciló con un porcentaje entre 32 y 20%; Polybia sp. presentó alta incidencia en los monocu1tivos en relación a los policultivos. En todo el cic1o del cultivo la dinámica de los enemigos naturales fue diferente al de las plagas, dándose un efecto acumulado de los enemigos naturales, esto podría ser uno de los factores que ayudaron al descenso de la plaga P. xylostella en las dos últimas etapas del cultivo de repollo. El porcentaje de cabezas formadas fue ambos sistemas (80%), lo que nos indica que secundario (Zanahoria) en los policultivos no formación de las cabezas de repollo. El área foliar dañada en las cabezas de repollo fue menor en los policultivos por ende el precio que se registró por cabeza fue mayor en este sistema. Sin embargo el ingreso bruto de repollo fue mayor en monocultivo; igual ocurre con él ingreso bruto total, esta diferencia se debió al mayor número de cabezas de repollo en monocultivo que en sistemas asociados; también se debe a que la contribución económica de Zanahoria en policultivos no compensó al ingreso obtenido en repollo.

Efecto de policultivo repollo-tomate sobre la entomofauna del cultivo de repollo

En el estudio realizado en el Valle de Sebaco, durante el periodo de Nov.90 - Mar.91, establecido con el objetivo de determinar el efecto del policultivo: (Repollo Tomate) sobre la entomofauna del cultivo de repollo (Brassica oleracea L.), sobre la calidad y rendimiento del repollo, cuyos tratamientos comprendieron monocultivo (Repollo­ Repollo) y policultivo (Repollo-Tomate) en dos diferentes modalidades de siembra (Tiempo: 10, 30 Dias Antes del Transplante, y espacio: surco, cama). Las poblaciones de P.xylostella fueron menores en policultivo, sin embargo sobre el resto de poblaciones de insectos (Diabrotica sp., áfidos, y Creontiades sp.) este sistema de asocio no tuvo efecto reductor. Ofreciendo igual protección de este defoliador al cultivo de repollo en las dos modalidades de siembra en estudio (tiempo y espacio). En la incidencia de insectos benéficos como: Arañas, D.insulare fueron iguales, en ambos sistemas de siembra, solo las poblaciones de Polybia sp. fueron Superiores en monocultivo, sin embargo al establecer una relación de insecto plagas (P. xyylostella) por insecto benéfico estos fueron superiores en policultivo lo que permitió ser un mecanismo de control de P, xylostella en el cultivo de repollo. de igual manera el porcentaje de parasitismo de D. insular e fue de 31.87% en monocultivo y de 34.72% para poliCultivo permitiendo este sistema de siembra un aumento en los enemigos naturales los que son un mecanismo de control de P. xylostella. El cultivo de tomate ejerce protección al cultivo de repollo de las plagas defoliadoras lo que permite obtener• una mejor calidad de cabezas con menor cantidad de área foliar dañada siendo del 20%, un porcentaje de cabezas formadas de 74% y peso de 1.10kg. lo que permite incrementar los rendimientos del cultivo de repollo. El Cultivo de tomate en sus dos modalidades de siembra permite obtener similares ingresos, y permite incrementar los rendimiento en el sistema de siembra en policultivo.

Efecto de arreglos de siembra de frijol (Phaseolus vulgaris L) y maiz (Zea mays L) en asocios y monocultivos, sobre la dinámica de las malezas y el crecimiento y productividad de los cultivos

Con el propósito de evaluar la influencia de arreglos en asocio de maíz y frijol sobre la dinámica de las malezas, crecimiento y productividad de los cultivos, se llevó a cabo el presente experimento en la finca San Diego, ubicado en el km. 60 de la carretera Jinotepe­ Nandaime. Se utilizó la metodología de estudio de competencia entre plantas conocida como series de reemplazo, en la cual las densidades de plantas se mantienen constantes y varían las proporciones de las especies estudiadas. Las densidades de plantas fueron de 250 000 y 60 000 plantas por hectárea para frijol y maíz respectivamente. Las distancias entre surcos fueron de 0.40 m. en frijol y 0.80 m. en maíz. Los tratamientos fueron establecidos en un diseño de bloques completos al azar con seis tratamientos y cuatro repeticiones. Los arreglos estudiados fueron 1 surco de frijol y 1 surco de maíz (1:1), 2 surcos de frijol y 1 surco de maíz (2:1), 3 surcos de frijol y 1 surco de maíz (3:1}, y 4 surcos de frijol y 1 surco de maíz (4:1 ). Se incluyeron además monocultivos de frijol y maíz Los resultados pueden ser resumidos de la forma siguiente: la abundancia y cobertura de malezas presentó gran variación en los arreglos a través del ciclo de los cultivos La acumulación de materia seca por parte de las malezas a través del ciclo de los cultivo presentó mejores tendencias en los asocios 4:1 y l: l. La altura de los cultivos en general no presentó diferencias estadísticas, evidenciando que los sistemas asociados no afectan considerablemente el normal crecimiento de los cultivos. La población final de plantas por hectárea en el cultivo de maíz, en general fue menor en todos los asocios. Aunque algunas de las variables de componentes del rendimiento en el cultivo de frijol (número de vainas por planta y número de granos), mostraron diferencias significativas, en general los componentes del rendimiento del frijol no se ven afectados por los asocios. En el caso del maíz la relación mazorcas por planta fue mayor en el asocio 4: l. No obstante las demás variables como diámetro y longitud de mazorca, número de hileras por mazorca, número de granos por hilera y peso de cien granos no mostraron diferencias significativas. Los rendimientos de grano para ambos cultivos mostraron diferencias entre los arreglos, el mejor aprovechamiento del recurso tierra en los sistemas asociados se dio con los arreglos 2:1, 3:1 y 4:1, al presentar valores superiores a uno de uso equivalente de la tierra. El análisis económico de los resultados mostró que los arreglos en asocio 3:1 y 4:1 superaron ampliamente la rentabilidad alcanzada por los monocultivos. Las más bajas rentabilidades la obtuvieron el arreglo en asocio 1:1 y el monocultivo de maíz, en tanto el asocio 2:1 presentó similar rentabilidad que el monocultivo de frijol.

Efecto de maiz (Zea mays L.) y frijol (Phaseolus vulgaris L.) en asocio y monocultivos sobre factores bióticos presentes en el agro-ecosistema, crecimiento, rendimiento de los cultivos y uso equivalente de la tierra

Durante la época de primera 1996, en la finca San Diego, ubicada en el municipio de Nandaime, departamento de Granada, se llevó a cabo la siguiente investigación con el propósito de evaluar el efecto de maíz (Zea mays L.) y frijol (Phaseolus vulgaris L.) en asocio y monocultivos sobre la cenosis de malezas, enfermedades, dinámica poblacional de plagas e insectos benéficos, crecimiento y rendimiento de los cultivos y uso equivalente de la tierra, así como también evaluar cuál de los tratamientos es más económico para el productor. Las variedades utilizadas fueron para frijol DOR- 364 y para maíz NB- 6. El diseño utilizado fue un BCA (Bloques Completos al Azar) con cuatro repeticiones y siete tratamientos donde se evaluaron los dos monocultivos (maíz y frijol) y los asocios de plantas de maíz y frijol bajo cinco arreglos de siembra (según la metodología series de reemplazo) donde cada planta de los dos cultivos en estudio ocupan la misma área tanto en el monocultivo como en el asocio: Un surco de frijol y uno de maíz (F1Ml ), dos surcos de frijol y uno maíz (F2Ml ), tres surcos de frijol y uno de maíz (F3Ml ), cuatro surcos de frijol y uno de maíz (F4Ml) y un surco de frijol y dos de maíz (F1M2). Los resultados obtenidos indican que los asocios tuvieron un comportamiento variable en cuanto a la biomasa y abundancia de malezas. La mayor cobertura de malezas se encontró en los monocultivos. Los arreglos tuvieron un comportamiento variable en cuanto a la dinámica poblacional de plagas e insectos benéficos. Se presentaron dos enfermedades Mancha angular (Isariopsis griseola) y Carbón de la hoja (Entyloma petuniae), de las cuales solo la primera presenta diferencias significativas en la severidad a los 40 y 47 dds. En cuanto a la severidad los tratamientos con mayor porcentaje fueron: un surco de frijol y dos de maíz, seguido del tratamiento un surco de frijol y uno de maíz, por otro lado los de menor porcentaje fueron el frijol en monocultivo y el tratamiento de tres surcos de frijol y uno de maíz. Respecto a la incidencia de mancha angular no presentó diferencia significativa entre los tratamientos. Los mayores rendimientos de grano lo presentaron los monocultivos. En el uso equivalente de la tierra resultaron más eficientes los asocios de dos surcos de frijol y uno de maíz, tres surcos de frijol y uno de maíz y un surco de frijol y uno de maíz, los cuales presentan valores de 28, 27 y 22 por ciento más de producción por unidad de área que los monocultivos. Los tratamientos monocultivo frijol, el de un surco de frijol y uno de maíz y cuatro surcos de frijol y uno de maíz, resultaron ser la alternativa más económica para el pequeño y mediano productor.

Efecto de arreglos de siembra de maiz (Zea mays L.) y frijol (Phaseolus vulgaris L.) en asocio y monocultivos, sobre la dinámica de las malezas, el crecimiento y rendimiento de los cultivos y uso equivalente de la tierra, Primera, 1996

En esta tesis se presentan los resultados de un experimento realizado en la época de primera 1996, en la finca experimental ''La Compañía", ubicada en el municipio de San Marcos departamento de Carazo, Nicaragua. El objetivo del experimento fue determinar el efecto de arreglos de siembra de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) en asocio con maíz (Zea mays L) y monocultivos sobre la dinámica de las malezas, crecimiento y rendimientos de los cultivos y utilidad de la tierra. El diseño utilizado fue bloques completos al azar con cuatro repeticiones; donde se evaluaron monocultivos de maíz y frijol y los asocios de frijol y maíz bajo cinco arreglos de siembra: un surco de frijol y uno de maíz (Fl :MI), dos surcos de frijol y uno de maíz (F2:MI), tres surcos de frijol y uno de maíz (F3:Ml), cuatro surcos de frijol y uno de maíz (F4:Ml), un surco de frijol y dos de maíz (Fl:M2). Los mayores rendimientos de frijol y maíz se obtuvieron en los monocultivos, debido a que en estos se encontraban mayor número de planta cosechadas por unidad de área. Con respecto al uso equivalente de la tierra los arreglos más eficientes fueron el F4: Ml, F3: Ml y F2: Ml con valores de 43, 9 y 9 por ciento más de producción por unidad de área que los monocultivos. En el análisis económico los tratamientos con mayor rentabilidad fueron el arreglo F4: Ml, el monocultivo de maíz y el arreglo F2:M1 con valores de 3.02, 2.56 y 2.08 por ciento. El monocultivo de maíz presentó buena rentabilidad sin embargo en utilidad de la tierra fue superado por el arreglo F4: M 1. Los arreglos de siembra maíz - frijol en asocio representan buenas alternativa económica para pequeños y medianos productores, por su buena rentabilidad control de malezas y uso equivalente de la tierra superior a los monocultivos