333 resultados para Modus vivendi
Resumo:
ARAÚJO, M. M. ; Olivia M. de Medeiros Neta ; FIGUEIREDO, Franselma. Reverências à vida terrena e post-mortem (Caicó-RN, século XIX). Revista HISTEDBR On-line, v. 33, p. 179-193, mar. 2009
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Dans ce travail qui a comme thématique ville et éducabilité et comme objet les pédagogies de la ville de Príncipe au XIXème siècle, nous avons pour objectif de problématiser comment la relation entre la ville et les sociabilités constituent les éducabilités dans cette ville de Príncipe au XIXème siècle, à partir d'espaces de propagation d énoncés pédagogiques. Ainsi, nous proposons la thèse qu il existe une pédagogie de la ville de Príncipe au XIXème siècle, vu que le modus vivendi de celle-ci est lié à des sociabilités de diverses instances, la constituant comme investie d'une orientation pédagogique et l'habitant de la cité comme formé dans et par des sociabilités. Le corpus de documents de l'étude de la pédagogie de la ville se compose de sources distinctes et suffisantes. Elles sont: ecclésiastiques, politico-administratives, notariales et judiciaires. Pour l'analyse et l'interprétation de ces sources, l'étude s'est basée sur la méthode indiciaire, permettant de considérer les détails et la conciliation entre la rationalité et la sensibilité. Ce travail s'inscrit dans la dimension de l'histoire culturelle ici entreprise, de conformité avec Roger Chartier et Peter Burke en tant qu étude des processus avec lesquels se construisent des sens, il faut donc la rapprocher à des configurations sociales et conceptuelles d'un temps et d'un espace propres. De cette manière, nous localisons et focalisons le modus vivendi de Príncipe à partir de pratiques sociales et de valeurs de la vie matérielle et des élaborations symboliques qui constituent un ensemble d'apprentissages liés à la relation entre les espaces et les sociabilités, celles-ci étant constituées et constituantes de pédagogies à la ville. Visant les espaces et ses écrits, sociabilités et éducabilités nous comprenons que nous constituons une histoire d éducabilités dans la ville de Principe au XIXème siècle, celle-ci a comme plus grand constructeur la ville et ses composants d'éducation socialisatrice et instructive. En termes conclusifs, penser à la ville et l éducabilité met en valeur que la pédagogie de et dans la ville se laisse lire par les pratiques et les actions propagées aux sociabilités qui, dans l'intersection de la pédagogie de la ville et des éducabilités, se sont (con)figurées comme formatives
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A motivação inicial desta pesquisa é a fértil discussão acerca da Identidade e das diferenças culturais entabulada especialmente pelos Estudos Culturais e Literários, especificamente a partir da categoria conceitual da nacionalidade. Norteada pelo conceito de Alegoria proposto por Fredric Jameson, para quem tal conceito se aplica principalmente à análise dos textos literários do capitalismo tardio, tentou-se desnudar as estratégias usadas na composição de Belém do Grão-Pará1 para narrar a complexidade da identidade nacional inscrita no Inconsciente Político. Admitindo que a Alegoria, para Jameson, é o próprio objeto cultural e estético cuja constituição e disposição dos elementos estruturais narra, às vezes em foro íntimo ou privado das personagens, a História das sociedades, segundo a experiência político-ideológica de suas classes. Tomados estes pressupostos, fez-se a análise do romance dalcidiano considerando-se a migração do protagonista como alegoria do cruzamento entre diferentes culturas, fato social gerador de uma hipotética diluição da identidade. Contudo, apoiado num paralelo traçado entre o contato do ribeirinho com o modus vivendi da cidade e a reação antropofágica do modernismo brasileiro frente ao modus vivendi civilizado da Europa, este trabalho nega a idéia de que o cruzamento de fronteiras culturais implique no fim da nacionalidade. Em linhas gerais tratamos de um conceito de Identidade fundado na experiência coletiva de indivíduos que, apesar de grandes diferenças de classe social, gênero ou etnia, construíram-se sob ideologias comuns. Nesta análise de Belém do Grão-Pará, cenas urbanas como ir ao cinema ou ver passar o trem são resignificadas pelo protagonista com base nas referências que trouxe de Cachoeira do Arari, seu lugar de origem, enquanto este também passa por uma revisão segundo o novo paradigma urbano que o protagonista vive em Belém.
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Nesta dissertação se analisa o processo histórico da formação social, política e econômicada da Colônia de Pescadores de Imperatriz Zona 29 (CPI Z-29), estado do Maranhão. Inicialmente, apresenta-se a fundamentação teórica concernente aos movimentos sociais de uma forma geral e em seguida especifica-se as origens e a capacidade organizacional dos pescadores sindicalizados haja vista que as colônias possuam status de sindicato. Em seguida, estuda-se como se deu a evolução do movimento dos pescadores no sul do Maranhão e, consequentemente, na região de Imperatriz, ou seja, na área que corresponde à jurisdição dessa Colônia Z-29,detendo-se nos avanços conquistados pela classe principalmente no que diz respeito às políticas públicas voltadas para esse movimento social. Na reconstituição dos acontecimentos históricos e econômicos, procedeu-se não só o estudo da CPI Z-29 que se solidificou no final da década dos anos de 1970, mais precisamente no ano de 1978, quando é fundada a entidade mencionada, mas também dos diversos ciclos de produção que a região de Imperatriz atravessou ao longo dos anos, procedeu-se também a um levantamento do modus vivendi dos pescadores seus costumes, crenças e práticas adotadas pela classe antes e depois de se associarem de forma legal a uma entidade que nascia visando a organização e fomentando um crescimento para uma classe importante porém esquecida. No estudo do processo pertinente ao periodo de sugimento do movimento e capacidade organizacional dos pescadores, analisou-se as mudanças verificadas na vida econômica, política, cultural, ambiental e social motivadas pelas transformações da estrutura organizacioanal da classe dos pescadores intensificadas, principalmente, a partir da implantação dos projetos sociais incentivados pelo Governo Federal. E, ao final, trata-se de visibilidade política dos pescadores, sua participação no processo decisório em nível municipal e os avanços conquistados pela CPI Z-29 desde a sua fundação.
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Este trabalho tem como objetivo analisar o conhecimento das comunidades tradicionais no manejo dos recursos naturais através de sua atividade produtiva, a pesca, na abordagem da Eficiência reprodutiva e na noção de Trajetórias Tecnológicas, e com isso valorizar o saber local atrelado à territorialidade da sua constituição, como cruciais ao sucesso do manejo coletivo como base de um desenvolvimento sustentável. O saber caboclo junto às premissas da eficiência reprodutiva, possibilita um processo racional e inerente dos agentes que constroem estratégias produtivas, fundamentadas na multiespeficidade, em especial, no uso do espaço e da técnica, como principal ação mitigadora a assegurar a sustentabilidade da atividade antrópica no contexto amazônico. Por se tratar de um estudo de caráter qualitativo, foram analisados: a) a formação histórica da pesca na região do Baixo Tocantins, com enfoque no município de Mocajuba, os fundamentos naturais dos cenários espaciais vigentes na área da pesquisa e os aspectos da racionalidade e padrões produtivos e reprodutivos dos agentes econômicos. Os resultados nos revelaram que a racionalidade da eficiência reprodutiva se mostrou eficaz na análise, com o valor encontrado em h convergindo para 1, ou seja, mostra o campo de conforto que a pesca proporciona aos que dela dependem, representada no modus vivendi do ribeirinho, a refletir sua forma de interação social que mesmo no cenário capitalista, são sociedades constituídas, marcantemente, por suas bases sociais familiares entrelaçadas na construção e reconstrução do ambiente natural, a sustentar fortes relações de solidariedade e cooperação como suas marcas principais. A configuração da organização social pesqueira enfatizou o modelo bipolar de divisão, determinada por idade e pelo sexo, assentada na hierarquia doméstica e na relação da força produtiva humana. A evolução tecnológica ocorrida no Baixo Tocantins, afetou a pesca artesanal, e fundamentou novas peculiaridades na otimização do espaço de pesca. Neste sentido, as mudanças tecnológicas, mostram-se, eficientes ao reduzir o tempo de execução e evitar um retrocesso produtivo, sem desvincular do pensamento conservacionista do agente. Ficou evidenciado que a pesca realizada na área de estudo é desenvolvida de forma dinâmica nas distintas modalidades de pesca empregadas a cada ciclo sazonal anual aplicada nos diferentes microhabitats. Desta forma, concluimos neste trabalho que a consciência ecológica do homem do campo e o valor do conhecimento tradicional é de suma importância para o sucesso pesqueiro, entretanto, este saber, é muitas vezes negligenciado pelas autoridades ambientais, mas deve ser considerado e consultado para que se possam subsidiar medidas efetivas de gestão a prosperar o meio ambiente.
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Conflict has marked civilization from Biblical times to the present day. Each of us, with our different and competing interests, and our desires to pursue those interests, have over time wronged another person. Not surprisingly then, forgiveness is a concern of individuals and groups¿communities, countries, religious groups, races¿yet it is a complex idea that philosophers, theologians, political scientists, and psychologists have grappled with. Some have argued that forgiveness is a therapeutic means for overcoming guilt, pain, and anger. Forgiveness is often portrayed as a coping mechanism¿how often we hear the phrase, ¿forgive and forget,¿ as an arrangement to help two parties surmount the complications of disagreement. But forgiveness is not simply a modus vivendi; the ability to forgive and conversely to ask for forgiveness, is counted as an admirable trait and virtue. This essay will explore the nature of forgiveness, which in Christian dogma is often posited as an unqualified virtue. The secular world has appropriated the Christian notion of forgiveness as such a virtue¿but are there instances wherein offering forgiveness is morally inappropriate or dangerous? I will consider the situations in which forgiveness, understood in this essay as the overcoming of resentment, may not be a virtue¿when perhaps maintaining resentment is as virtuous, if not more virtuous, than forgiving. I will explain the various ethical frameworks involved in understanding forgiveness as a virtue, and the relationship between them. I will argue that within Divine Command Theory forgiveness is a virtue¿and thus morally right¿because God commands it. This ethical system has established forgiveness as unconditional, an idea which has been adopted into popular culture. With virtue ethics in mind, which holds virtues to be those traits which benefit the person who possesses them, contributing to the good life, I will argue unqualified forgiveness is not always a virtue, as it will not always benefit the victim. Because there is no way to avoid wrongdoing, humans are confronted with the question of forgiveness with every indiscretion. Its limits, its possibilities, its relationship to one¿s character¿forgiveness is a concern of all people at some time if for no other reason than the plain fact that the past cannot be undone. I will be evaluating the idea of forgiveness as a virtue, in contrast to its counterpart, resentment. How can forgiveness be a response to evil, a way to renounce resentment, and a means of creating a positive self-narrative? And what happens when a sense of moral responsibility is impossible to reconcile with the Christian (and now, secularized imperative of) forgiveness? Is it ever not virtuous to forgive? In an attempt to answer that question I will argue that there are indeed times when forgiveness is not a virtue, specifically: when forgiveness compromises one¿s own self-respect; when it is not compatible with respect for the moral community; and when the offender is unapologetic. The kind of offense I have in mind is a dehumanizing one, one that intends to diminish another person¿s worth or humanity. These are moral injuries, to which I will argue resentment is a better response than forgiveness when the three qualifications cannot be met.
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How did Islam survive in the Soviet Union, and how did it develop since 1991? In four case studies and four longitudinal surveys, senior specialists from the area and two German junior scholars discuss the transformations of Islam in Tatarstan, Azerbaijan, Daghestan, Uzbekistan and Tajikistan. Several chapters analyze the Bolsheviks’ attack on Islam since the 1920s. Altay Göyüşov and Il’nur Minnullin demonstrate how the Soviets first attempted to draw some groups of Muslim scholars and intellectuals to their side, in Azerbaijan and Tatarstan, respectively. In the early 1930s collectivization and outright state terror made a complete end to the Islamic infrastructure, including mosques and pious foundations, Muslim village courts (as shown by Vladimir Bobrovnikov for Dagestan), Islamic educational institutions (as documented by Aširbek Muminov for Uzbekistan), as well as the Muslim press (analyzed by Dilyara Usmanova for Tatarstan); also Sufi brotherhoods became a main target of violent repression (Šamil‘ Šixaliev, for Dagestan). Repression was followed by the establishment of a modus vivendi between state and religion in the post-war period (Muminov, Bobrovnikov, Šixaliev), and by the instrumentalization of religion for patriotic purposes in the post-Soviet Caucasus and Central Asia (Christine Hunner-Kreisel, Manja Stephan, both based on fieldwork). By the early 2000s Islam was almost everywhere back under full state control; the leading role of the state for defining „good“ and „bad“ Islam is largely taken for granted. While similar forms of state pressure in all regions thus allow us to draw an overall picture of how Islamic traditions were repressed and reanimated, the „archival revolution“ of the early 1990s provides fascinating insights into the specific developments in the individual regions, and into the adaptation strategies of the Muslim scholars and intellectuals on the spot. Still, the Soviet heritage is still very palpable; also the attempts to leapfrog the Soviet period and to link up again with the individual local Islamic traditions from before 1917, and even the negation of the Soviet experience in the form of embracing Islamic trends from abroad, are often still couched in largely Soviet mental frameworks.
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Esta experiencia de práctica pedagógica se fundamenta desde un interés investigativo llevado a cabo en la Asociación de Padres y Amigos de Niños con Síndrome de Down ASOPANID, donde su objetivo central fue determinar la incidencia de las intervenciones pedagógicas de los (as) maestros (as) en la construcción de escenarios reales de inclusión escolar, en este sentido la investigación se abordó como un estudio comprensivo de corte cualitativo, con metodología etnográfica, con el fin de captar el punto de vista del grupo de maestros y maestras dejando entrever la aplicabilidad y el propósito de las prácticas educativas que por consiguiente, fue la base tenida en cuenta para hacer una lectura del modus vivendi en su cotidianidad, atendiendo desde un carácter exclusivo personas en situación de discapacidad cognitiva leve y moderada; comunidad donde se ha llevado a cabo dicho proceso de atención educativa para develar lo que ha significado la experiencia y precisar con este hallazgo el perfil pedagógico que el maestro de escuela comprensiva requiere en sus prácticas
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La presente ponencia se propone abordar el proceso de profesionalización de la sociología argentina entre 1940 y 1955, periodo previo a la creación de las carreras de sociología en el país, en clave complementaria a los estudios que hacen hincapié en la institucionalización. Para ello, comenzaremos por recortar el universo de individuos que se presentan y son reconocidos como sociólogos durante este periodo. Luego, rastrearemos las principales formas en que ellos entendían a la disciplina, y lo vincularemos con las prácticas efectivas qua sociólogos de la época así como con su modus vivendi. De esta manera, podremos elaborar tipos de rol profesionales predominantes. El análisis de esta información nos permitirá sostener la afirmación que en el periodo estudiado no existe una voluntad profesionalizadora entre los sociólogos argentinos, salvo casos particulares que como veremos refuerzan esta conclusión. Esto tendrá consecuencias a largo plazo; la que resaltaremos aquí es la génesis de la débil inserción en el mercado laboral, lo que constituye un condicionante de la forma en que la disciplina se organizará en las siguientes décadas
Resumo:
A partir del año 2003, momento que comenzamos a cursar la carrera de Bibliotecología, por comentarios y opiniones recibidas desde el entorno académico y social surgió la idea de investigar distintos problemas y realidades que circundan a esta profesión. Precisamente, nos centramos en la existencia de los estereotipos del bibliotecólogo/a presentes en el discurso y en el modus vivendi del personal que trabaja en las bibliotecas de la Universidad Nacional de Córdoba. Fruto de esta investigación surgió nuestro Trabajo Final de Licenciatura en Bibliotecología y Documentación. Observamos que los estereotipos en esta profesión están atravesados por diferentes características y rasgos que en ocasiones son comunes a los de otras profesiones, ya sea por su constitución o por su surgimiento desde el imaginario social. Estudiamos su construcción, significado y permanencia. Para comprender esta imagen, realizamos un recorrido histórico, reflexionando sobre la evolución del rol del/la bibliotecario/a. También, intentamos conocer las causas que construyeron el estereotipo que actualmente se encuentra en vigencia y que ha sido fijado mayoritariamente por los medios masivos. Ligada a esta búsqueda de conocimientos, surgieron otros problemas como la invisibilización de los/as bibliotecólogos/as como profesionales debido a la internalización o naturalización de ciertos estereotipos, la feminización, el desprestigio, entre otros. Creemos que este trabajo puede motivar a que otros/as interesados/as realicen o proyecten planes de acción en pos de cambiar o intentar revertir la situación y motivar la autoevaluación crítica en los/las profesionales a fin de que descubran/mos la/s imagen/es que de sí mismos/as proyectan/mos.
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Esta experiencia de práctica pedagógica se fundamenta desde un interés investigativo llevado a cabo en la Asociación de Padres y Amigos de Niños con Síndrome de Down ASOPANID, donde su objetivo central fue determinar la incidencia de las intervenciones pedagógicas de los (as) maestros (as) en la construcción de escenarios reales de inclusión escolar, en este sentido la investigación se abordó como un estudio comprensivo de corte cualitativo, con metodología etnográfica, con el fin de captar el punto de vista del grupo de maestros y maestras dejando entrever la aplicabilidad y el propósito de las prácticas educativas que por consiguiente, fue la base tenida en cuenta para hacer una lectura del modus vivendi en su cotidianidad, atendiendo desde un carácter exclusivo personas en situación de discapacidad cognitiva leve y moderada; comunidad donde se ha llevado a cabo dicho proceso de atención educativa para develar lo que ha significado la experiencia y precisar con este hallazgo el perfil pedagógico que el maestro de escuela comprensiva requiere en sus prácticas
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La presente ponencia se propone abordar el proceso de profesionalización de la sociología argentina entre 1940 y 1955, periodo previo a la creación de las carreras de sociología en el país, en clave complementaria a los estudios que hacen hincapié en la institucionalización. Para ello, comenzaremos por recortar el universo de individuos que se presentan y son reconocidos como sociólogos durante este periodo. Luego, rastrearemos las principales formas en que ellos entendían a la disciplina, y lo vincularemos con las prácticas efectivas qua sociólogos de la época así como con su modus vivendi. De esta manera, podremos elaborar tipos de rol profesionales predominantes. El análisis de esta información nos permitirá sostener la afirmación que en el periodo estudiado no existe una voluntad profesionalizadora entre los sociólogos argentinos, salvo casos particulares que como veremos refuerzan esta conclusión. Esto tendrá consecuencias a largo plazo; la que resaltaremos aquí es la génesis de la débil inserción en el mercado laboral, lo que constituye un condicionante de la forma en que la disciplina se organizará en las siguientes décadas
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A partir del año 2003, momento que comenzamos a cursar la carrera de Bibliotecología, por comentarios y opiniones recibidas desde el entorno académico y social surgió la idea de investigar distintos problemas y realidades que circundan a esta profesión. Precisamente, nos centramos en la existencia de los estereotipos del bibliotecólogo/a presentes en el discurso y en el modus vivendi del personal que trabaja en las bibliotecas de la Universidad Nacional de Córdoba. Fruto de esta investigación surgió nuestro Trabajo Final de Licenciatura en Bibliotecología y Documentación. Observamos que los estereotipos en esta profesión están atravesados por diferentes características y rasgos que en ocasiones son comunes a los de otras profesiones, ya sea por su constitución o por su surgimiento desde el imaginario social. Estudiamos su construcción, significado y permanencia. Para comprender esta imagen, realizamos un recorrido histórico, reflexionando sobre la evolución del rol del/la bibliotecario/a. También, intentamos conocer las causas que construyeron el estereotipo que actualmente se encuentra en vigencia y que ha sido fijado mayoritariamente por los medios masivos. Ligada a esta búsqueda de conocimientos, surgieron otros problemas como la invisibilización de los/as bibliotecólogos/as como profesionales debido a la internalización o naturalización de ciertos estereotipos, la feminización, el desprestigio, entre otros. Creemos que este trabajo puede motivar a que otros/as interesados/as realicen o proyecten planes de acción en pos de cambiar o intentar revertir la situación y motivar la autoevaluación crítica en los/las profesionales a fin de que descubran/mos la/s imagen/es que de sí mismos/as proyectan/mos.