947 resultados para Modos de Vida
Resumo:
A Estrada-parque Pantanal é uma Área Especial de Interesse Turístico (AEIT), com 6.800 Km2. Foi a primeira estrada-parque do Brasil, implantada em 1992. Inicia na localidade “Buraco das Piranhas”, adentra a grande planície alagável do Pantanal Matogrossense, seguindo por 120 km até a “Curva do Leque”, próximo à cidade de Corumbá (MS), fronteira do Brasil com a Bolívia. A paisagem pantaneira - expressão do visível e importante elemento do espaço geográfico - é extremamente dinâmica em seus aspectos natural e social. O modo de vida de seus habitantes flui em consonância com o ambiente natural e com a pecuária extensiva de bovinos. Na região, com o advento do turismo desde as duas décadas passadas, a paisagem passa por processos de ressignificação e o modo de vida da gente pantaneira se altera para adequar-se às exigências do novo cenário. O objetivo deste estudo é levantar as principais ressignificações da paisagem natural e cultural da Estrada-parque Pantanal que interferem diretamente no modo de vida da população local. O levantamento se realiza por meio de observação da paisagem, além de entrevistas com a população local e usuários da Estrada-parque. O estudo se apoia nos estudos de Carl Sauer, Denis Cosgrove e Augustin Berque.
Resumo:
O presente trabalho consiste em um estudo de caso exploratório acerca das formas de transição para a vida adulta entre jovens das classes populares. Busca-se compreender se e de que maneira as desigualdades territoriais em localidades periféricas, como São Gonçalo, podem expressar desigualdades nas formas de se vivenciar a juventude. Uma das principais hipóteses explicita que morar nos distritos extremos desse município influencia a forma como os jovens se reconhecem, se projetam e se apropriam dos espaços da cidade, tornando a dimensão territorial um dos elementos influenciadores na construção de suas trajetórias. A metodologia utilizada envolve: inicialmente, uma revisão bibliográfica dos conceitos chaves de juventude, transição e território; em seguida, a caracterização do município e diálogo com dados secundários sobre o banco de dados da pesquisa suporte, fornecendo-nos os critérios para a escolha dos entrevistados; logo, as análises das quatorze entrevistas semiestruturadas realizadas com jovens dos dois grupos de distritos extremos. Ao final, fica claro, dentre outras constatações, que há influencia do território sobre modos de vida distintos entre os jovens, nos permitindo caracterizá-los a partir de elementos comuns ("jovens de fronteira", "jovens enraizados" e "jovens híbridos") e mostrando que apenas certa configuração de condições(englobando tipos de escola, trabalho, circulação, forma de divertimento, etc.), disponível para alguns, permite a busca por romper com a circunscrição ao território de residência.
Resumo:
Tesis doctoral originalmente defendida en la Universidad de Deusto el 29-09-2000
Resumo:
Programa emitido el 9 de febrero de 1996
Resumo:
No consta autor-es. Fecha aproximada. Anexo Memoria en C-Innov. 28
Resumo:
El artículo forma parte de un monográfico sobre La comunicación humana. Retos en los umbrales del milenio
Resumo:
Estos modos de vida otros aparecen en el texto de la nueva Constitución con las expresiones “buen vivir” –en castellano– y “sumak kawsay” –en kiwcha– y constituyen el paradigma de vida hacia el cual deberá orientarse el “desarrollo”. El “buen vivir” o “sumak kawsay” postula un reordenamiento general de lo que el término moderno “desarrollo” había querido expresar. En la medida que desborda los límites de un proyecto meramente económico, social o político, adquiere el carácter de paradigma regulador del conjunto total de la vida. Su perspectiva “holística” (León 2008a: 137) contrasta con los modelos de “desarrollo” que infructuosamente se han ensayado en la historia ecuatoriana y se plantea desde su novedad como una alternativa al modelo de “civilización” dominante.
Resumo:
This dissertation has the thematic of the sexual affection of the masculine subjectivity within texts of Universo Masculino and Men‟s Health magazines as object of analysis. The central objective was to describe and interpret the theme on the masculine subjectivity in discourses about the affection of sexuality materialized in discourse practices in those magazines. The main point of the research matters how the discourse structures of texts in those magazines make it possible to comprehend the meanings produced about the masculinity nowadays. On the perspective of the thematic trajectory what consists the main aspect that concerns the leading of corpus in the research under the French discourse analysis, we have searched, in reports of those magazines, an arch-genealogy of masculinity, from a specific sexual-affection disposable of our mediate culture. The analytic trajectory enables us to conclude that the thematic trajectory about the sexual affection of the masculine subjectivity produces a semantic way that confirms hegemony and hetero-normative ideals, rather than what proposes new performances on the masculine subjectivity experiences. In its real effects, such mediate discourse practice pursues to link certain sexual affection knowledge to the male individual‟s lifestyle today, from the thematic choices, enunciation modalities and discourse strategies which are specific to the masculine media
Resumo:
This study focuses on two issues, the process of subjectivity production and the exercise of friendship alongside political militancy in the Landless Rural Workers Movement (MST). Friendship is here understood as the social practice with the potential to question certain modes of socially formed relationships as well as their becoming a political exercise. The political militancy phenomenon is problematized based on the subjectivity production perspective. The objective of the study was to construct acartography of the subjectivity production processes with political activists of the MST and to highlight the points in which the exercise of friendship enhances the appearance of singularity in the context of this militancy. The cartography is a research method that permits the identification of macro political, as well as micro political forces that interfere in a psychosocial context, such as the MST. The participants were members of an MST group that participated in a Pedagogy course coordinated by the Department of Education of the Universidade Federal do Rio Grande do Norte. The other participants were militants involved in political formation activities at the social base, as well as in the other levels of the MST in the states of Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais and Paraná. The results are linked to the oscillate incorporation of the landless identity model that occurs as a group of disciplinary strategies are put in practice in the political formation activities with militants, as well as the ways of model evation are formed. This occurs to the extent that new demands and forms of invested desires beyond the land object are incorporated in the MST. Such singular processes happen in three areas of the political exercise of friendship articulation: the masses, where there is a possibility for the MST to construct a new social collectivity; gender relations, where the socially destined space for women is redimensionized and; sexual diversity, which provokes the MST to follow its potential in questioning the actual hegemonic living modes. It is therefore considered that the MST has a great opportunity to become an important mediator of contemporary social and political struggles
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Con la consolidación de un modelo productivo en base a la extracción de recursos naturales no renovables y contaminación del medio ambiente, comienzan a instalarse emprendimientos mineros a cielo abierto en la región cordillerana Argentina que repercuten negativamente en las economías regionales y en los modos de vida de las poblaciones locales. Se entabla así, una disputa por la apropiación de los territorios signada por la nueva racionalidad económica extractiva y la supervivencia de los "mundos de vida" de los habitantes de estas tierras amenazadas. De esta manera, se conforman asambleas de vecinos autoconvocados a lo largo de la zona cordillerana, en las que predominan mujeres, que le otorgan un sentido particular a la lucha de todos los pobladores. Desde la resistencia, estas mujeres trascienden el lugar que se les ha asignado dentro del "sistema capitalista / colonial / patriarcal / racista" e intentan preservar su identidad territorial, sus formas de habitar, a través de la acción colectiva basada en ?la territorialidad como vida?. La intención de este trabajo es recuperar el sentido de las prácticas, nociones y relaciones sociales que entablan estas mujeres a partir de su participación en estas asambleas socio-ambientales, a través de entrevistas y trabajo etnográfico
Resumo:
Los estudios sobre clase obrera durante la última dictadura se dedicaron a explicar cómo afectaron a los trabajadores el plan sistemático de represión política y las políticas económicas gubernamentales, y cuáles fueron las respuestas ensayadas por el movimiento obrero, diferenciando entre las bases y las dirigencias sindicales. Estos análisis se focalizaron en las instancias de organización gremial y política, y en los lugares de trabajo de la clase obrera. De este modo, se observa una escasa presencia de investigaciones sobre los trabajadores durante la última dictadura desde una perspectiva que analice diferentes aspectos de su vida cotidiana, y en este sentido, más aún que abarque sus espacios cotidianos fuera de los ámbitos de trabajo y de organización sindical. Es esta ausencia la que motivó la pregunta que guiará la investigación: ¿cómo se desenvolvió la vida cotidiana de la clase obrera durante la última dictadura cívico-militar? Para responder esta pregunta será necesario indagar cómo afectaron en distintos espacios cotidianos de vida de la clase obrera las políticas de disciplinamiento y la reestructuración capitalista que caracterizaron a la etapa que se abre en 1976. Esta investigación tomará como caso de estudio a los los/as trabajadores/as de la carne, textiles y municipales de la ciudad de Berisso. Se analizarán sus modos de vida tanto en sus espacios laborales y gremiales como comunitarios, domésticos, de ocio y políticos. La pesquisa estará orientada a identificar sus redes de sociabilidad formal e informal e indagar sus actitudes sociales, sus prácticas y los sentidos que le han atribuido a ellas -a través de discursos, creencias, sentimientos y valores- en los diferentes ámbitos de acción nombrados; en un contexto nacional de clausura o intensa reducción del espacio público donde los ciudadanos se encontraban forzados a replegarse en sus ámbitos privados. De esta manera, se explorará ¿cuáles eran los comportamientos de los/as obreros/as en distintos espacios de su cotidianeidad? ¿Estaban ellos atravesados por las políticas de disciplinamiento?; en aquellos casos afirmativos, ¿cómo se manifestaban? ¿Las identidades de género o la procedencia nacional y/o étnico regional de los/as trabajadores/as incidieron en las respuestas que ellos/as ensayaron frente a las políticas de disciplinamiento? Y por último, ¿de qué modo ellos articulaban sus vivencias en dichos espacios cotidianos?
Resumo:
Con la consolidación de un modelo productivo en base a la extracción de recursos naturales no renovables y contaminación del medio ambiente, comienzan a instalarse emprendimientos mineros a cielo abierto en la región cordillerana Argentina que repercuten negativamente en las economías regionales y en los modos de vida de las poblaciones locales. Se entabla así, una disputa por la apropiación de los territorios signada por la nueva racionalidad económica extractiva y la supervivencia de los "mundos de vida" de los habitantes de estas tierras amenazadas. De esta manera, se conforman asambleas de vecinos autoconvocados a lo largo de la zona cordillerana, en las que predominan mujeres, que le otorgan un sentido particular a la lucha de todos los pobladores. Desde la resistencia, estas mujeres trascienden el lugar que se les ha asignado dentro del "sistema capitalista / colonial / patriarcal / racista" e intentan preservar su identidad territorial, sus formas de habitar, a través de la acción colectiva basada en ?la territorialidad como vida?. La intención de este trabajo es recuperar el sentido de las prácticas, nociones y relaciones sociales que entablan estas mujeres a partir de su participación en estas asambleas socio-ambientales, a través de entrevistas y trabajo etnográfico
Resumo:
Los estudios sobre clase obrera durante la última dictadura se dedicaron a explicar cómo afectaron a los trabajadores el plan sistemático de represión política y las políticas económicas gubernamentales, y cuáles fueron las respuestas ensayadas por el movimiento obrero, diferenciando entre las bases y las dirigencias sindicales. Estos análisis se focalizaron en las instancias de organización gremial y política, y en los lugares de trabajo de la clase obrera. De este modo, se observa una escasa presencia de investigaciones sobre los trabajadores durante la última dictadura desde una perspectiva que analice diferentes aspectos de su vida cotidiana, y en este sentido, más aún que abarque sus espacios cotidianos fuera de los ámbitos de trabajo y de organización sindical. Es esta ausencia la que motivó la pregunta que guiará la investigación: ¿cómo se desenvolvió la vida cotidiana de la clase obrera durante la última dictadura cívico-militar? Para responder esta pregunta será necesario indagar cómo afectaron en distintos espacios cotidianos de vida de la clase obrera las políticas de disciplinamiento y la reestructuración capitalista que caracterizaron a la etapa que se abre en 1976. Esta investigación tomará como caso de estudio a los los/as trabajadores/as de la carne, textiles y municipales de la ciudad de Berisso. Se analizarán sus modos de vida tanto en sus espacios laborales y gremiales como comunitarios, domésticos, de ocio y políticos. La pesquisa estará orientada a identificar sus redes de sociabilidad formal e informal e indagar sus actitudes sociales, sus prácticas y los sentidos que le han atribuido a ellas -a través de discursos, creencias, sentimientos y valores- en los diferentes ámbitos de acción nombrados; en un contexto nacional de clausura o intensa reducción del espacio público donde los ciudadanos se encontraban forzados a replegarse en sus ámbitos privados. De esta manera, se explorará ¿cuáles eran los comportamientos de los/as obreros/as en distintos espacios de su cotidianeidad? ¿Estaban ellos atravesados por las políticas de disciplinamiento?; en aquellos casos afirmativos, ¿cómo se manifestaban? ¿Las identidades de género o la procedencia nacional y/o étnico regional de los/as trabajadores/as incidieron en las respuestas que ellos/as ensayaron frente a las políticas de disciplinamiento? Y por último, ¿de qué modo ellos articulaban sus vivencias en dichos espacios cotidianos?