155 resultados para Modalização epistêmica
Resumo:
Fil: Aramburu, Sergio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Díaz Legaspe, Justina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Suñol, Viviana. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Suñol, Viviana. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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Fil: Aramburu, Sergio. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Fil: Díaz Legaspe, Justina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
Este artigo é um relato parcial de uma pesquisa que investiga os processos de modalização em recortes textuais retirados de artigos de opinião publicados no jornal (online)Observatório da Imprensa. Durante o percurso traçado para o desenvolvimento do estudo, observou-se que os elementos linguísticos, quando atualizam noções deônticas ou expressam a necessidade epistêmica, retratam uma estratégia de modalização à qual o produtor do texto recorre para estabelecer uma interlocução mais ativa com o leitor no sentido de interpelá-lo a aceitar a “verdade” expressa e alinhá-lo à tese defendida no texto.
Resumo:
O objetivo deste artigo consiste em analisar as ocorrências do par “é + adjetivo”, quando em função modalizadora, no texto Comunicação democrática: quem financia a mídia privada?, de autoria de Venício de Lima, publicado no jornal Observatório de Imprensa ( on-line). O estudo limita-se à observação de recortes em nível frasal e parte da hipótese de que o par “é + adjetivo” é um recurso de modalização, uma vez que o seu uso evidencia a posição tomada pelo produtor do texto ao construir o enunciado, revelando sua intervenção avaliativa com relação ao conteúdo da mensagem. Antes da análise propriamente dita, faz-se uma retomada dos estudos que impulsionaram a pesquisa aqui parcialmente relatada. Trata-se dos estudos desenvolvidos no interior do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras – Unioeste por Sella (2000, 2004), Sella e Roman (2004), Busse (2004) e Vicenti (2007). Procura-se demonstrar a pertinência desses estudos para a pesquisa em desenvolvimento, bem como apontar algumas redefinições surgidas em razão do perfil do corpus, que se apresenta diferente do selecionado pelas autoras supracitadas, e em razão de novas perspectivas de análise, pautadas mais diretamente nos trabalhos de Castilho e Castilho (1992).
Condicionantes epistémicos y extra-epistémicos de la apropiación social de las creencias científicas
Resumo:
Resumen: En este artículo se examina el proceso de distribución y apropiación social de las creencias científicas como una forma particular de intercambio de conocimiento entre agentes en condiciones de asimetría cognitiva. Se parte de la premisa de que el “principio general del testimonio” capta la estructura epistémica de deferencia a la autoridad cognitiva que permite la circulación de saber entre científicos y legos. En ese marco se analizan la atribución de crédito y construcción de la confianza recíproca involucrados en el desarrollo de la interacción. Para concluir, se destaca la relevancia que adquiere en esos procesos un núcleo de presupuestos de orden sociocultural –las representaciones sociales de los agentes– que conforma el contexto significativo en que se enmarca el intercambio de conocimiento.
Resumo:
Resumen: En el trabajo se aborda la vexata quaestio de la cientificidad de la ciencia jurídica, a la que se le impugna la pretensión de ser científica y, a la vez, práctica. Se estudian las impugnaciones realizadas en ese sentido por Claude Lévi-Strauss y Hans Albert, así como los intentos de algunos filósofos del derecho analíticos de superarla a través del análisis lógico del lenguaje jurídico. Se analizan después los cuestionamientos efectuados por algunos representantes de la filosofía hermenéutica, que critican los ensayos analíticos y proponen una concepción interpretativa de la ciencia jurídica. Luego de esta exposición, el A. evalúa las aportaciones analíticas y hermenéuticas, poniendo de relieve sus fortalezas y sus falencias a la hora de establecer el estatuto científico de la ciencia jurídica, para pasar finalmente a proponer una concepción de la ciencia del derecho heredera de la tradición de la filosofía práctica de cuño aristotélico. En este punto, el A. desarrolla —con base en el pensamiento de Tomás de Aquino— una concepción analógica del conocimiento científico y explica de qué modo es posible aplicarla a un saber acerca del derecho que resulte, a la vez, científico y práctico. Finalmente, desenvuelve la necesidad epistémica de una apertura del conocimiento de la ciencia jurídica a los primeros principios prácticos, que la vincula constitutivamente a la doctrina de la ley natural, así como al nivel máximamente determinado de la prudencia jurídica.
Resumo:
Marco Lucchesi, em Os olhos do deserto (2000), empreende uma dupla viagem: a primeira é física, pelas altitudes do deserto oriental; a outra é interior, marcada pela sensibilidade e pelo dizer poético. A diversidade de paisagens confrontadas demandou variadas travessias teóricas. De Gaston Bachelard a Néstor Canclini, passando por Georges Bataille, Stuart Hall e Philippe Lejeune, a análise se desenvolveu de forma dialógica, articulando como campos investigativos principais: o diário de viagem, a experiência do viajante pelo deserto e o imaginário oriental que neles se projeta. Tais aproximações levam a Edgar Morin e às margens do pensamento complexo, que admite junções imprevistas pelas epistemologias tradicionais e privilegia a metáfora como referente para o inconceituável e o inefável. Os caminhos errantes e ascéticos da peregrinação relatada nesta narrativa de viagem pelas areias orientais delimitam, pois, o recorte do presente trabalho, trazendo à discussão, em um primeiro momento, a escrita diarística, a errância pelo deserto e a dimensão filosófica da caminhada. A segunda parte do trabalho focaliza a ascese realizada pelo viajante, através das tradições literária (das lailas) e iconográfica (de iluminuras e caligrafias) com que a narrativa se intertextualiza e de que resulta uma poética do narrador-caminhante, etapa de culminância da viagem, do diário e dos efeitos da leitura (ascese estética). A aqui designada, poética do não, última questão teórica da pesquisa, reflete uma epistemologia que entende o conhecimento a partir de uma perspectiva negativa. Essa negatividade interessa como possibilidade de abertura para o que ainda é desconhecido. Na verdade, ela se envia ao desconhecido através da negação do conhecido, como que apontando para além do contorno do que está encoberto. O narrador, em sua errância pelo deserto, vislumbra uma satisfação ascética pela imersão interior, capaz de reciclar os tradicionais cadernos de viagem que atravessam a literatura planetária, além de projetar singular aparição epistêmica e redimensionar a própria experiência da caminhada
Resumo:
O presente trabalho objetiva discorrer acerca do potencial semântico-expressivo do predicativo, bem como de seu perfil modalizador. Enxergamos essa função sintática como um elemento modalizante em essência, já que, em muitos casos, o falante consegue demonstrar sua opinião por meio de seu uso, agregado a escolhas lexicais convenientes. Em muitas partes da dissertação, a semântica e a estilística conseguem explicar melhor o fenômeno modal do predicativo. A sintaxe não dá conta disso sozinha. Falamos ainda da topicalização do predicativo como um recurso modalizador, bem como da noção de balizamento.Usamos também como exemplos um corpus exemplificativo heterogêneo para mostrar que o predicativo, topicalizado ou não, funciona como recurso modalizador, semântico e expressivo