83 resultados para Misery


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Introduction Cerebral misery perfusion represents a failure of cerebral autoregulation. It is animportant differential diagnosis in post-stroke patients presenting with collapses in the presence of haemodynamically significant cerebrovascular stenosis. This is particularly the case when cortical or internal watershed infarcts are present. When this condition occurs, further investigation should be done immediately. Case presentation A 50-year-old Caucasian man presented with a stroke secondary to complete occlusion of his left internal carotid artery. He went on to suffer recurrent seizures. Neuroimaging demonstrated numerous new watershed-territory cerebral infarcts. No source of arterial thromboembolism was demonstrable. Hypercapnic blood-oxygenation-level-dependent-contrast functional magnetic resonance imaging was used to measure his cerebrovascular reserve capacity. The findings were suggestive of cerebral misery perfusion. Conclusions Blood-oxygenation-level-dependent-contrast functional magnetic resonance imaging allows the inference of cerebral misery perfusion. This procedure is cheaper and more readily available than positron emission tomography imaging, which is the current gold standard diagnostic test. The most evaluated treatment for cerebral misery perfusion is extracranial-intracranial bypass. Although previous trials of this have been unfavourable, the results of new studies involving extracranial-intracranial bypass in high-risk patients identified during cerebral perfusion imaging are awaited. Cerebral misery perfusion is an important and under-recognized condition in which emerging imaging and treatment modalities present the possibility of practical and evidence-based management in the near future. Physicians should thus be aware of this disorder and of recent developments in diagnostic tests that allow its detection.

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This doctoral thesis contributes to critical gerontology research by investigating the lived experiences of residents in the everyday world of New Zealand rest homes. There is a need to understand how frail rest home residents experience "age". This study focuses on describing and understanding residents lived experiences. As the New Zealand population is ageing, this phenomenological focus adds clarity to the poorly understood lived experiences about being aged in rest homes. Policy initiatives such as the Positive Ageing Strategy with its emphasis on keeping older people living in the community largely ignore the life practices of the increasing proportions of frail older people who require long-term residential care. My mixed-methods modified framework approach draws on the lifeworld as understood by Max van Manen (1990) and Alfred Schütz (1972). The lifeworld is made up of thematic strands of lived experience: these being lived space, lived time, lived body and lived relations with others, which are both the source and object of phenomenological research (van Manen, 1990). These strands are temporarily unravelled and considered in-depth for 27 residents who took part in audio-recorded interviews, before being interwoven through a multiple-helix model, into an integrated interpretation of the residents‟ lifeworld. Supplementing and backgrounding the interviews with these residents, are descriptive data including written interview summaries and survey findings about the relationships and pastimes of 352 residents living in 21 rest homes, which are counted and described. The residents day-to-day use of rest home space, mediated temporal order, self-managed bodies and minds, and negotiated relationships are interpreted. The mythology of the misery of rest home life is challenged, and a more constructive critical gerontology approach is offered. Findings of this research reveal how meanings around daily work practices are constructed by the residents. These elders participate in daily rest home life, from the sidelines or not at all, as they choose or are able, and this always involves work for the residents. They continue to actively manage satisfactory and fulfilling pastimes and relationships, because in their ordinary, everyday lifeworld it is “all in a day‟s work”.

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This memoir provides a detailed description of daily life and misery in the concentration camp Dachau. The first eight chapters are missing which would cover Felix Klinen's life in Vienna. The existing memoir then starts with his deportation to Dachau, and ends shortly before his transfer to Buchenwald concentration camp, covering the time from May to December of 1938. Translated from the German by Sanda Vero

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La Guerra de la Independencia generó miseria y ruina, aumentando la pobreza material y el descenso del poder adquisitivo de la población. Fruto de este negativo contexto económico los ayuntamientos solamente pudieron destinar una décima parte de su presupuesto a la beneficencia. Los efectos de la contienda bélica contra Napoleón también afectaron a la Iglesia, institución que tradicionalmente mediante diversos organismos eclesiásticos tuvo que atender las enormes carestías sociales que asolaban al pueblo, como por ejemplo, otorgar limosna, atender a los enfermos en los hospitales, acoger a los huérfanos en los hospicios o educar a los más jóvenes. En el caso de Lleida durante el régimen liberal cabe destacar la organización de diversas juntas de caridad, de sanidad y de beneficencia destinadas a socorrer a los más necesitados.

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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII : Actas de las X Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2011, y de Homenaje al Quinto Centenario del Cancionero General de Hernando del Castillo.

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Esta dissertação parte da compreensão dos sistemas punitivos em meio às estruturas sociais, demonstrando que o uso da coerção pública é um dos pilares fundamentais dos Estados modernos. Sustenta a necessidade de se desvendar os discursos ideológicos que legitimam o poder de criminalização, a fim de politizar o contexto das punições e alcançar a sua função latente. Concentra-se nas características específicas do Estado brasileiro instalado a partir da década de 1990, seguindo a trilha do Leviatã dos EUA neoliberal instaurado desde a década de 1980. Constata a correlação entre os sistemas punitivos brasileiro e norte-americano, com seus extensos campos de controle e semelhantes pensamentos criminológicos. Por fim, encontra a real funcionalidade das penas no Neoliberalismo, conformando um método de promover e manter as políticas econômicas e sociais típicas de sua conjuntura, manejando a insegurança social decorrente do desemprego estrutural, precarização do trabalho, aprofundamento da miséria e desigualdade.

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A África e os africanos são, sem dúvida, objetos especiais para a abordagem das Ciências Sociais e Humanas. O Brasil foi um dos países que receberam mais escravos negros oriundos da África. Houve momentos na história que a população negra e escrava suplantavam a população branca de origem européia, dona daqueles escravos. No início do século XIX, a capital do império, o Rio de Janeiro, era denominado por pequena África, tal o número da população negra existente. Devido a esta forte ligação, discursos foram criados para intermediar a relação destes dois povos. A teoria das representações sociais é convocada neste trabalho como instrumento teórico metodológico com os objetivos de investigar o processo de formação e a estrutura da representação social da África e dos africanos. Para alcançar tais finalidades foram realizados dois tipos de entrevistas: o primeiro foi uma entrevista fechada, realizada com 200 estudantes de graduação da UERJ, os sujeitos da presente pesquisa, com a finalidade de obter dados que pudessem ser analisados pela abordagem estrutural. Desses 200 entrevistados, 25 também responderam perguntas abertas, caracterizando uma entrevista semi-estruturada que visava abordar os aspectos processuais das representações. Na análise, verificou-se que a representação da África está muito ligada as mazelas, como pobreza, fome e miséria enquanto a representação social dos africanos está relacionada a aspectos mais positivos, como alegria, luta e cultura. A discrepância destes resultados gerou a necessidade de voltar a campo para investigar o porquê das gritantes diferenças entre estas duas representações. Destes 20 alunos entrevistados, 35% acreditam que as imagens negativas da África têm relação com as imagens veiculadas pela mídia e outros 30% crêem que isso é conseqüência da grande pobreza que existe lá. Já a imagem positiva dos africanos está relacionada a naturalização de aspectos positivos atribuídos aos africanos, como alegres e obstinados (30%) e uma identificação entre brasileiros e africanos(25%). A análise mostra que enquanto a representação social da África é muito veiculada ao discurso midiático, a representação social dos africanos relaciona-se fortemente aos discursos politicamente corretos como a democracia racial.

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A presente tese faz um estudo sobre a criminalização secundária e a justiça penal hegemônica a partir da análise criminológica do caso de Eldorado de Carajás. A metodologia usada é a pesquisa bibliográfica agregada à pesquisa documental. Nestas, extraiu-se o discurso das criminalizações e sua função subterrânea no Estado Policial. A metodologia empreendida na realização deste trabalho parte da perspectiva do materialismo histórico. Os processos criminalizantes secundários subterrâneos não se exaurem em um momento efêmero, mas são a continuidade histórica de uma tragédia, de uma mesma matriz massacrante, seguindo a lógica da luta de classes. Essa continuação se dá pelas violências institucionais e estruturais com matriz nos conflitos agrários antecedentes e que detêm raízes legitimantes de massacres nos discursos criminológicos que vão do pré-positivismo ao criticismo contemporâneo. A comprovação da tese ocorre pela análise da ação penal que ficou mundialmente conhecida como O Caso do Massacre de Eldorado dos Carajás. O ponto de partida é a verificação concreta do respectivo caso, avançando para uma concepção abstrata da criminalização secundária subterrânea. O papel de pulsão vingativa do Estado contra a miséria e a adesão subjetiva à barbárie pela Justiça Penal deixam claros seu caráter hegemônico e a existência de uma criminalização vitimológica (secundária e subterrânea) em razão da distribuição desigual dos bens positivos e negativos aos condenados da terra.

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O presente estudo abordou o Projeto Ético-Político do Serviço Social brasileiro, considerando o seu possível tensionamento no âmbito da política de assistência social, na região Centro Sul/Vale do Salgado no estado do Ceará. Portanto, através do nosso estudo, pretendeu-se analisar as possibilidades e os limites de materialização do Projeto Ético-Político Serviço Social brasileiro na política de assistência social, em tal região. Optamos por essa análise por considerarmos imprescindível apreender as tensões impostas a esse Projeto no cotidiano de trabalho profissional do (a) assistente social. E, para tanto, foi imprescindível analisarmos a atual configuração da assistência social, partindo das diretrizes da Política Nacional de Assistência Social e confrontando-as com o processo de municipalização desta política no campo pesquisado. Avaliamos a relevância do presente estudo em decorrência do atual processo de expansão e centralidade da política de assistência social, no cenário brasileiro, como estratégia de alívio à miséria e à pobreza. Tal movimento se realiza expressando um duplo movimento: a implementação do Sistema Único de Assistência Social e a prevalência dos Programas de Transferência de Renda. Esse contexto tem ampliado, sobremaneira, a requisição aos assistentes sociais, que vêm ocupando, majoritariamente, tais espaços sócio-ocupacionais. Entretanto, essa inserção tem se realizado sob condições e relações de trabalho precarizadas, o que pode implicar em uma possível intensificação do tensionamento do Projeto Ético-Político do Serviço Social brasileiro. A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas com os (as) profissionais atuantes nos Centros de Referência da Assistência Social (CRASs) e Centros de Referência Especializado da Assistência Social (CREAs), em sete municípios da região selecionada como campo empírico. Os dados analisados também são resultados das visitas institucionais e observações de campo que realizamos no espaço sócio-ocupacional dos (as) profissionais entrevistados (as). A presente pesquisa está assentada no materialismo histórico e dialético, método de apreensão do real, originalmente elaborado por Marx.

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Diante do estreitamento do horizonte emancipatório para uma parcela significativa da população brasileira, procuramos, neste estudo, descrever a história real destes muitos, para não dizer milhões, que acabaram condenados à margem de formas sociais, econômicas, estilísticas, consagradas pelos aparatos ideológicos que perpetuam e justificam a reprodução da racionalidade do capital como o único e exclusivo sistema social. Na contemporaneidade, a mercantilização da vida em sociedade e seu indissociável processo de descartabilidade marcam presença constante no cenário das médias e grandes cidades brasileiras. Perscrutando o campo exploratório, presenciamos grupos humanos cada vez mais desvinculados do sistema produtivo. Destituídos de qualidades aceitáveis circunscritas à esfera econômica e moral capitalista, figuram, apenas, como paisagem, apenas, como fragmentos do universo objetivo. Vidas em sobrestado permanente, confundidas e misturadas com o descartável, sem lugar no mundo produtivo, galgam a invisibilidade social. É esta incivilidade levada ao seu paroxismo chamada invisibilidade que, aqui, identificamos e trazemos à luz. Uma invisibilidade que se constrói não pelo olhar, mas num imaginário persistente que fixa a pobreza como marca de inferioridade, potencializando um modo de ser que descredencia indivíduos para o exercício de seus direitos e da vida social, já que percebidos numa diferença incomensurável, aquém das regras da equivalência, isto é, da alteridade que a formalidade da lei e o exercício dos direitos deveriam concretizar. É neste espaço de interpelação do outro que a invisibilidade se constitui. Ela habita o registro do impensável, do conflito com a ideia de essência, de alteridade que arbitra todas as formas de ser. O invisível surge como alguém que não É, provocação que incita o estranhamento, o que o torna assediado por um forte ranço moral que preserva a depreciação de tudo que perdeu o valor de uso. É assim decretada a sua tripla negação: desistoricizado, desumanizado e dessignificado, mesclado a um universo de contravalores que imobilizam a vida, tornando-o incodificável, um personagem inefável colocando em xeque toda a lógica da representação. Nossa proposta, com este trabalho, foi o de ir além de um trabalho documental, mas de constatação e denúncia, procurando ultrapassar visões reducionistas que naturalizam a pobreza e a miséria, reencontrando assim, nas mediações e contrapontos, as contradições fundas que conduzem muitos a invalidação social, cujas violações e mutilações, de toda ordem, prosperam a favor de uma ordem econômica que se apresenta desvinculada e independente de limites e de justificações morais

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A presente tese desenvolveu um olhar sobre o indivíduo que consome crack abusivamente nas cidades do Rio de Janeiro e Nova Iorque, especialmente os que se encontravam em situação de vulnerabilidade social. Neste sentido, buscou-se conhecer de que forma o processo de vulnerabilidade social corroborou para o uso abusivo da droga, concentrando, principalmente, o foco sobre os que se encontravam em condição marginal, especialmente aqueles que viviam em situação de rua, residindo nas cenas de uso. Rio de Janeiro e Nova Iorque foram escolhidas por apresentarem população usuária abusiva de crack em número considerável. Por isso, pretendeu-se analisar se os perfis socioculturais desses sujeitos se assemelhariam. Foram analisados significados complexos e conotações socioculturais que exerciam influências significativas nas motivações ao consumo abusivo da droga. Sendo assim, nas páginas que seguem, objetiva-se aprofundar a compreensão sobre os fenômenos sociais que interagem com ou sobre o uso abusivo de crack e com seus usuários, tendo como base o respeito aos indivíduos investigados. O processo de elaboração da pesquisa desenvolveu-se por meio da técnica de observação participante, história de vida e aplicação de entrevistas semi-estruturadas a usuários desta droga em ambas as cidades. Tanto no Rio de Janeiro, quanto em Nova Iorque, o perfil sociocultural dos participantes apresentou-se de forma semelhante: indivíduos socialmente marginalizados, excluídos, vítimas de racismo, preconceito, miséria, pobreza, conflitos familiares e rodeados pelos efeitos de políticas proibicionistas, assim como repressão policial e encarceramento. Pode-se afirmar que o processo de vulnerabilidade sofrido por esses indivíduos tornou-se evidente na vivência de problemas sociais anteriores ao consumo de crack. Estes problemas ampliaram-se na medida em que esses sujeitos se tornaram usuários abusivos, principalmente, frente ao estigma e à exclusão consequentes do fardo de serem drogados, cracudos ou crackheads, o que salientou ainda mais o rompimento dos vínculos sociais, na maioria dos casos, já enfraquecidos. Os resultados demonstraram que, embora sejam de cidades de diferentes países, com realidades econômicas, culturais e sociais distintas, a população usuária abusiva de crack se assemelha no que se refere aos aspectos especialmente as falhas - sociais, culturais e econômicas no processo de organização de vida, fortalecendo os argumentos em torno das dimensões socioculturais do uso.

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EXTRACT (SEE PDF FOR FULL ABSTRACT): There were many similarities between the February 1986 storm and that of December 1964 and also December 1955. The 1964 storm hit hardest a little further north and the North Coast took the brunt of that storm. December 1955 also produced higher north coastal area runoff. December 1955 produced greater peaks in the central part of the state than the 1964 flood and is perhaps more comparable south of the Lake Tahoe-American River area. But the real surprise this time was the volume. Four reservoirs, Folsom, Black Butte, Pardee, and Comanche, were filled completely and became surcharged (storing more water than the designed capacity). The 10 day total rainfall amounted to half the normal annual totals at many precipitation stations. The February 1986 flood is a vivid reminder of the extremes of California climate and the value of the extensive system of flood control works in the state. Before the storm, especially in January, there was much concern about the dryness of the water year. Then with the deluge, California's flood control systems were tested. By and large the system worked preventing untold damage and misery for most dwellers in the flat lands.

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The digital divide has been, at least until very recently, a major theme in policy as well as interdisciplinary academic circles across the world, as well as at a collective global level, as attested by the World Summit on the Information Society. Numerous research papers and volumes have attempted to conceptualise the digital divide and to offer reasoned prescriptive and normative responses. What has been lacking in many of these studies, it is submitted, is a rigorous negotiation of moral and political philosophy, the result being a failure to situate the digital divide - or rather, more widely, information imbalances - in a holistic understanding of social structures of power and wealth. In practice, prescriptive offerings have been little more than philanthropic in tendency, whether private or corporate philanthropy. Instead, a theory of distributive justice is required, one that recovers the tradition of emancipatory, democratic struggle. This much has been said before. What is new here, however, is that the paper suggests a specific formula, the Rawls-Tawney theorem, as a solution at the level of analytical moral-political philosophy. Building on the work of John Rawls and R. H. Tawney, this avoids both the Charybdis of Marxism and the Scylla of liberalism. It delineates some of the details of the meaning of social justice in the information age. Promulgating a conception of isonomia, which while egalitarian eschews arithmetic equality (the equality of misery), the paper hopes to contribute to the emerging ideal of communicative justice in the media-saturated, post-industrial epoch.

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The travel experience filled with personal trauma; the pilgrimage through a war-torn place; the journey with those suffering: these represent the darker sides of travel. What is their allure and how are they represented? This volume takes an ethnographic and interdisciplinary approach to explore the writings and texts of dark journeys and travels. In traveling over the dead, amongst the dying, and alongside the suffering, the authors give us a tour of humanity’s violence and misery. And yet, from this dark side, there comes great beauty and poignancy in the characterization of plight; creativity in the comic, graphic, and graffiti sketches and comments on life; and the sense of profound and spiritual journeys being undertaken, recorded, and memorialized.

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This paper attempts to situate and deconstruct the meanings associated with the term development in the context of the developing world. The arguments made highlights the deeply contested and fragmented terrain of development. The paper provides a historical overview of the changing nature of discourses on development, how the imageries of development have shifted since the postwar period. It deploys diverse meanings associated with development as a concept and as a theory. Thus development without dignity means little for those living in the margins of the society. At the same time the language of development has undergone revolutions and convulsions and the role of buzzwords and catch phrases have only helped to prolong misery in a neoliberal world. Development has become a 'one size fits all' concept shorn of cultural and regional specificities. It has been decontextualised and dehumanised to relate to targets
resulting in greater dissonance than resolution of aim and outcomes. The way forward is a better appreciation of the cultural capacity of the social groups for whom development is critical for survival. The conclusion highlights the endemic contradictions inherent in the meaning and delivery of development as a goal, especially when we seek to achieve resilient and sustainable development.

Keywords: Development, Neoliberalism, growth, participation, empowerment,
efficiency, market, state, societies, entitlements and capabilities, stakeholder, rights, structural adjustments, globalisation, self-help, doing development, freedom and
unfreedom.