996 resultados para Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE)


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Dissertação de Mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais – Especialização em Estudos Europeus

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A queda da ditadura, a 25 de Abril de 1974, veio colocar a Portugal múltiplos desafios. A par da definição da nova ordem a instituir, por determinar estava também a situação de Portugal no mundo, questão que ganha particular acuidade num momento em que se preparava o encerramento do seu ciclo imperial. É nosso objetivo analisar o contributo de José Medeiros Ferreira para a definição dos elementos da política externa do Portugal democrático, centrando a nossa atenção nas reflexões e iniciativas que desenvolve na qualidade de Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros (1975-1976) do VI Governo Provisório e Ministro dos Negócios Estrangeiros (1976-1977) do I Governo Constitucional.

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Intercâmbio entre Embrapa Monitoramento por Satélite e Exército Brasileiro; MD-EB, Ministério da Defesa (Exército Brasileiro); Construção da Sede Própria; CTEx, Centro Tecnológico do Exercito; Embrapa Monitoramento por Satélite recebe visita do chefe do Centro Tecnológico do Exército; EsAO, Escola de Aperfeiçoamento do Exército 9 Chefe de Comunicação e Negócios da Embrapa Monitoramento por Satélite participa do exercício de treinamento; Embrapa Monitoramento por Satélite entrega material à EsAO; Oficiais da EsAO recebem curso na Unidade; 11ª Bda Inf L, Companhia de Comando da Brigada de Infantaria Leve; Troca de comando na 11ª Bda Inf L 14 Dia do Soldado; 2ª Cia Com L, Companhia de Comunicações Leve; Unidade prestigia atividades comemorativas da 2ª Cia Com L; Oficiais da 2ª Cia Com L visitam a Unidade; 13º RCMec, Regimento de Cavalaria Mecanizado; Embrapa marca presença na troca de comando do 13º RCMec; 28º BIL, Batalhão de Infantaria Leve; Unidade participa do Dia da Infantaria; 2ª B Log, Batalhão Logístico (Comando); 2ª RM-SE, Região Militar do Sudeste; Comandante da 2ª Região Militar do Sudeste visita a futura sede da Unidade; GSI-PR, Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Reunião no GSI discute trabalhos em conjunto e o andamento das obras da nova sede da Unidade; Representantes do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República visitam as obras da nova sede; CMA, Comando Militar da Amazônia; CMO, Comando Militar do Oeste; CMP, Comando Militar do Planalto; CMNE, Comando Militar do Nordeste; CML, Comando Militar do Leste; CMSE, Comando Militar do Sudeste; CMS, Comando Militar do Sul; DIVULGAÇÃO de informações sobre as ações realizadas; Envio do boletim informativo Via Satélite pela internet e mala direta; Divulgação de relatórios anuais das atividades relacionadas no âmbito da parceria.

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Esta pesquisa procura avaliar a estratégia de negócios internacionais de indústrias brasileiras e a forma como se conduzem suas parcerias com indústrias estrangeiras. Seu objetivo é conseguir uma melhor conceituação teórica sobre tópicos como: (1) forma como as empresas conduzem suas relações com empresas de outros países; (2) determinação dos fatores de sucesso dessas alianças de negócios internacionais; (3) implementação de uma estratégia internacional bem-sucedida. Este projeto é parte de um estudo multinacional, desenvolvido com o patrocínio de algumas das mais importantes universidades do Brasil, Canadá, Chile, México e Estados Unidos, e empresas de cada um desses países. A primeira parte se refere à relação da empresa brasileira com seus parceiros estrangeiros. A segunda analisa a estratégia internacional seguida pela empresa brasileira.

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Trata-se de um estudo exploratório/explanatório que visa avaliar a convergência entre a percepção de atratividade do mercado hoteleiro brasileiro e o posicionamento estratégico para negócios das grandes cadeias multinacionais de hotéis na avaliação de seus altos dirigentes. A pesquisa está inserida no contexto das estratégias de negócios internacionais e da expansão global hoteleira, tendo o Brasil como alvo.

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Esta pesquisa investigou a construção de um cotidiano organizacional intercultural a partir da convivência entre brasileiros e estrangeiros em três organizações multinacionais que possuem sedes administrativas em Curitiba-Pr. A interação entre profissionais cria um cotidiano intercultural que é constituído de aspectos estruturais como as relações hierárquicas, o processo decisório, a metodologia de trabalho e os indicadores de desempenho. Também é formado por aspectos subjetivos e informais que englobam a percepção e o compartilhamento de valores e normas, os elementos do relacionamento inter e intrapessoal, a negociação e a gestão de conflitos, a motivação e o comprometimento. As referências teóricas foram formadas por uma base interdisciplinar que contou com contribuições da Psicologia Social, Sociologia, Antropologia e História para interpretação e análise do cotidiano, além dos fundamentos e pesquisas do campo dos Estudos Organizacionais, especificamente sobre a administração intercultural. A pesquisa foi do tipo exploratório e descritivo, de abordagem qualitativa e interpretativista. O método empregado foi a etnometodologia, pois ela visa o conhecimento e interpretação de um grupo de indivíduos acerca de suas interações e atividades cotidianas. Foi utilizada a entrevista semi-estruturada como instrumento principal de coleta de dados. Ao todo, foram realizadas trinta e três entrevistas com três tipos de respondentes: a) gestores de mobilidade internacional; b) profissionais estrangeiros; e c) profissionais locais que convivem com estrangeiros no ambiente de trabalho. Também foram coletados documentos oficiais das três organizações que tratavam de suas diretrizes oficiais e suas políticas de mobilidade internacional. Foram encontradas representações, estratégias e táticas comuns as três organizações, bem como alguns aspectos específicos de cada cotidiano organizacional. Concluiu-se que quanto mais o indivíduo participa de ambientes multiculturais e de interações interculturais, mas ele trata com desembaraço as questões ligadas às rotinas de trabalho e a convivência com chefias, subordinados e colegas de outras culturas. Isto reforça o conceito de mobilidade como capital apresentado por Freitas (2009). Este tipo de interação demanda abertura e desprendimento, principalmente quando em missão internacional, na qual o indivíduo precisa adaptar comportamentos e costumes. As missões internacionais auxiliam no processo de capacitação intercultural dos profissionais e no desenvolvimento de competências culturais no que diz respeito à melhoria da leitura do cenário organizacional e de negócios; à superação de preconceitos culturais e forma etnocêntrica de ver o mundo, o trabalho e as pessoas; à condução de ações derivadas de estratégias globais; ao entendimento das capacidades e limitações dos outros e as suas próprias; ao entendimento e aceitação das diferentes formas de perceber as tarefas cotidianas de trabalho. Isto ocorre não somente com aqueles que aceitam o desafio de viver no estrangeiro, mas também com aqueles que recebem estes profissionais e com eles convivem cotidianamente.

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Essa questão foi explorada em evento realizado pela International Emissions Trading Association (IETA), junto ao The Price of Wale’s Corporate Leaders Group (CLG) e Ministério do Meio Ambiente do Peru. Fez parte da agenda a apresentação da simulação do Sistema de Comércio de Emissões da Plataforma Empresas pelo Clima (SCE EPC), como única iniciativa do tipo em andamento no Brasil. O evento contou com as considerações de Dirk Forriester, presidente da IETA, David Hone, Conselheiro em Clima da Shell, e do Secretátio de Meio Ambiente do Peru com moderação de Nicolette Bartlett, CLG. Nesse vídeo, você confere as falas finais de cada participante, que responderam a pergunta de Nicolette: o que foi destaque na primeira semana de negociações da COP 20 e qual sua perspectiva sobre precificação de carbono?

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Estudos sobre a internacionalização de empresas avançam em todos os setores com o objetivo de identificar oportunidades de crescimento e aprendizado para os negócios que possuam características globais. O objetivo desse trabalho está na revisitação das teorias de internacionalização para o entendimento da importância dos aspectos de localização e do modo de entrada no movimento pela busca de mercados estrangeiros de forma a assegurar a permanência nos países que apresentam características diferentes da localidade de origem; consiste também na verificação da necessidade de mitigação de problemas referentes aos custos, da definição do modo de entrada e da decisão sobre o portfólio de produtos que farão parte da nova unidade de negócios. A internacionalização de empresas é um processo de entrada em novos mercados fora da região onde surgiram e implica em estudos que não estão somente relacionados à operação comercial, mas que demandam análises mais abrangentes como o aspecto da distância física. Um estudo de caso, que complementa essa pesquisa, apresenta os fatores de localização e a escolha do modo de entrada considerados para a internacionalização da Klabin na Argentina e seus aspectos decisórios com base na estratégia da empresa brasileira na prospecção de oportunidades ao redor do mundo. Características mercadológicas identificadas no cenário econômico da Argentina também foram considerados para a entrada no país. A pesquisa contempla a teoria de Uppsala, OLI, empreendedorismo internacional e autores como Porter, Dunning, Rugman e Ghemawat que suportam e confrontam as decisões sobre a internacionalização da Klabin. Foram realizadas entrevistas com os principais executivos da empresa responsáveis pela definição do modo de entrada no país e pela gestão na Argentina encerrando-se, essa pesquisa, com a apresentação dos resultados sobre as teorias existentes para a implementação da estratégia de internacionalização.

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