198 resultados para Mimosa


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Seeds of Mimosa bimucronata are heavily infested (pre-dispersal predation) by the bruchid beetle Acanthoscelides schrankiae in Brazil. In this study, firstly we set up experiments to assess seed germination under seven and six different light and temperature regimes, respectively, and then we evaluated the ability of seeds to germinate after predation. We tested the hypothesis that the non-predated seeds from infested fruits may respond differently when set for germination than those seeds of non-infested fruits. We also hypothesized that predation may increase the production of unviable seeds. Seeds under 18 hours of light presented the highest percentage of germination, and the alternating temperature 20-30 degrees C was considered as optimum for germination (abnormal seedlings were not considered as a successful germination). Germination of seeds from non-infested fruits was significantly higher than germination of non-predated seeds from infested fruits, and predation also caused a significant increase in the proportion of dead seeds. Our results also show a positive correlation between proportions of unviable seeds and predated seeds. These results demonstrated that seeds of M. bimucronata are strongly affected by predation because predated seeds did not germinate and non-predated seeds had their viability reduced when located in infested fruits, supporting our hypothesis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This is the first record of Acanthoscelides schrankiae Horn, feeding in seeds of Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze. We investigated the pattern of oviposition and seed exploitation by A. schrankiae, and the distribution of mature fruits and seed predation in the inflorescences. We also compared the percentage of predated seeds, the total dry weight of fruits and non-predated seeds, the percentage of aborted seeds, and the percentage of non-emergent insects, among different quadrants of the M. bimucronata canopy. To determine the occurring species, the emergence of bruchids and parasitoids was observed in the laboratory, resulting altogether, only in individuals of A. schrankiae and Horismenus sp. (Hymenoptera: Eulophidae) species, respectively. Mean number of fruits produced in the median region of inflorescence was significantly higher than in the inferior and superior regions, and the frequencies (observed and expected) of predated and non-predated seeds differed among the different regions of inflorescence. Females of A. schrankiae laid their eggs on fruits, and larvae, after emergence, perforated the exocarp to reach the seeds. Most fruits presented one to three eggs and only one bruchid larva was observed in each seed. The highest value of the rate number of eggs/fruit and the highest percentage of predated seeds were recorded in April. Dry weight of fruits (total) and seeds (non-predated), proportions of predated seeds, seed abortions, and non-emergent seed predators, were evenly distributed in the canopy.

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This work aimed to evaluate the effects of liming and phosphate fertilizer for the production of sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.) seedlings without thorns under a greenhouse. Seedlings 10 days old were transferred to plastic bags containing 2.0 kg of psamitic Dystrophic Red-Yellow Latosol (Typic Haplustox) collected from 40 to 70 cm layer. The experiment was carried out in Teresina county, Piauí state, Brazil, from July to October of 2008. Two liming doses (with and without liming) and five phosphorus doses combined in a 2 x 5 factorial scheme were used. The experimental design used was the randomized blocks with four replications having each plot three seedlings. The calculated lime amount was enough to elevate the base saturation to 50 % and the phosphorus doses were: 0, 30, 60, 90, and 120 mg kg-1 of soil. One seedling per pot was cultivated and the pot dimension was 10 by 23 cm. The evaluated variables were height, diameter, leaves number, leaf area, and shoot and roots dry matter. For the studied soil condition, the liming is not necessary to produce 'Sabiá' seedlings. The application, on average, from 72 to 107 mg kg-1 of P promote, respectively, from 90 to100 % of maximum values of height, diameter, leaf area and shoots and roots biomass.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Foi estudada uma doença em bovinos e ovinos caracterizada por lesões ulcerativas e granulomatosas da pele dos membros. Os estudos epidemiológicos e patológicos permitiram concluir que essas lesões são causadas pelos espinhos de Mimosa pudica (Leg. Mimosoideae). A doença foi observada somente em pastagens acentuadamente infestadas e os animais se recuperaram rapidamente após retirados destes pastos. Nos ovinos as lesões atingiam partes mais altas dos membros do que nos bovinos, devido ao seu menor porte.

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Foram realizadas pesquisas sobre a natureza e causa de lesões de pele em equídeos em uma propriedade no município de Castanhal, região Nordeste do Estado do Pará. Foram realizadas visitas técnicas, estudos epidemiológicos, coletas de sangue, biópsias de pele afetada e a inspeção da pastagem. O estudo incluiu 25 equídeos, dos quais 14 machos e 11 fêmeas, de seis meses e oito anos de idade. Os animais apresentaram lesões ulcerativas, de bordos irregulares, na cabeça (narinas, focinho, lábios superiores e inferiores e chanfro), na cavidade oral (vestíbulo bucal e gengiva) e nos membros (boletos, metacarpos e metatarsos e articulação escápulo-umeral). No exame histopatológico foram observados focos de erosões cutâneas, caracterizados por perda e necrose da epiderme, com espongiose, degeneração vesicular da epiderme remanescente e leve infiltrado inflamatório na derme subjacente, constituído predominantemente por macrófagos e, em menor grau, eosinófilos. Na inspeção da pastagem, constituída de Brachiaria humidicola, foi constatada grande invasão de duas plantas providas de espinhos, Mimosa pudica e Mimosa debilis, ambas da família Leg. Mimosoideae. Concluiu-se, que as lesões de pele foram causadas pela ação traumática dos espinhos de Mimosa pudica e Mimosa debilis.

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Este trabalho demonstra o isolamento de Fonsecaea pedrosoi de espinhos da planta Mimosa pudica L., a partir do local de suposta infecção identificado pela paciente infectada. O diagnóstico clínico de cromoblastomicose foi estabelecido pelo achado de corpos fumagóides no exame microscópico direto e pelas culturas de F. pedrosoi do material obtido da lesão da paciente. A mesma espécie foi isolada da paciente e da planta. A microscopia eletrônica de transmissão da superfície dos espinhos evidenciou a disposição conidial característica de F. pedrosoi. Estes dados indicam que a planta M. pudica deve ser uma fonte natural de infecção do fungo F. pedrosoi.

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Foram estudadas lesões traumáticas de pele em equídeos causadas por plantas traumáticas, conhecidas popularmente como “dorme-maria”, “dormideira”, “arranhadeira”, “malícia” e “não-me-toque”. O estudo foi conduzido em uma propriedade no município de Castanhal, região Nordeste do Estado do Pará, onde foram realizadas visitas técnicas, estudo epidemiológico, coletas de sangue, biopsias de pele afetada e coleta das plantas. Foram estudados 25 equídeos, sendo 14 machos e 11 fêmeas, com idade entre seis meses e oito anos. A pastagem era constituída de Brachiaria humidicola e estava intensamente invadida pelas plantas traumatizantes. Os animais apresentaram lesões ulcerativas, de bordos irregulares, na cabeça (narinas, focinho, lábios superiores e inferiores e chanfro), na cavidade oral (vestíbulo bucal e gengiva) e nos membros (boletos, metacarpos e metatarsos e articulação escápulo-umeral). No exame histopatológico foram observados focos de erosões cutâneas, caracterizados por perda e necrose da epiderme, com espongiose e degeneração vesicular da epiderme remanescente, e leve infiltrado inflamatório na derme subjacente, constituído predominantemente por macrófagos e, em menor grau, eosinófilos. Foram identificadas duas plantas, Mimosa pudica e Mimosa debilis, ambas da família Leguminosae Mimosoideae. Baseado nos resultados obtidos pode-se concluir que as lesões de pele foram causadas pela ação traumática de Mimosa pudica e Mimosa debilis.

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Pós-graduação em Agronomia - FCAV