949 resultados para Military affairs
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"February 6, 1928."
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This edition contains legislation March 4, 1911-March 3, 1913; Supreme Court cases June 1, 1911-May 31, 1913; Opinions of attorney general March 4, 1911-March 3, 1913; Executive orders of the President March 4, 1898-March 3, 1913; List of officials January 1, 1913.
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Andrew J. May, chairman.
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14th Congress, 1st session, 1815-1816. House. Document no. 33.
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February 13, 1815. Printed by order of the Senate of the United States.
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14th Congress, 1st session, 1815-1816. House. Document no. 33. January 27, 1816. Read and referred to the Committee on Military Affairs.
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February 13, 1815. Printed by order of the Senate of the United States. Printed by Roger C. Weightman
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Writers on military matters from the 14th century until the late 18th century either regretted the decadence of their times compared with Antiquity, or they saw no great change in military affairs since Antiquity. Few saw a revolutionary change ushered in by gunpowder, although this number increased since the great "querelle" about the Ancients and the Moderns under Louis XIV. In the early 19th century, the balance tipped, and few would have denied that technology had profoundly changed warfare. All this is a far cry, however, from any contemporary perception of a "Military Revolution" in the 16th and 17th centuries.
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The chapters presented in this volume have demonstrated first, Chinese and PLA leaders have a strong sense of mission and concern for China's security and well-being. Second, the PLA is committed to the transformation in military affairs with Chinese characteristics. Third, the PLA is eager to learn from the U.S. military to expand and improve its operational capabilities. Finally, the PLA has made progress in its transformation and operational capabilities. For a long time, American leaders have been surprised with the PLA's advances. This volume (and many of the previous volumes from past PLA conferences) show that these advances did not come out of the blue. Although much of the learning and many of the improvements are still far from what is desired (from Chinese expectations and American critiques), and some of the learning has even created contradictions for the PLA, these persistent and diligent learning practices will eventually bring the PLA to a higher level of proficiency in its capabilities. The emergence of a much more sophisticated PLA in the coming years should not be a surprise.
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Wydział Historyczny: Instytut Historii
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Com o fim da Guerra Fria e os acontecimentos que marcaram o “onze de setembro”, novas ameaças surgiram, impactando negativamente a percepção de segurança coletiva, e impondo profundas modificações nas estruturas e no modo de atuação do Poder Militar de diversas nações. A marginalidade social, o narcotráfico, o crime organizado, a degradação do meio ambiente e outras tantas ameaças, fizeram com que algumas nações se vissem motivadas a empregar suas Forças Armadas, prioritariamente, no combate a estas mazelas, ou seja, nas operações de não-guerra. Este fenômeno vem causando uma ebulição nas ciências militares, com reflexo no campo social, político e econômico, provocando um processo conhecido como “Transformação da Defesa”, que só é viável com a ruptura de alguns modelos tradicionais de administração e com a introdução de uma nova cultura organizacional que promova um ambi-ente adequado ao processo de inovações no setor de Defesa. Para fazer gestão deste processo, deve haver um sistema de inovação setorial de Defesa, já que o atual modelo, conforme apon-tou a investigação, é fragmentado e desarticulado, que produz, fundamentalmente, inovações incrementais e, raramente as de ruptura. Trata-se de um sistema virtual, que não existe for-malmente como tal, mas que possui toda a infraestrutura necessária para funcionar como um sistema formal e gerenciável. A pesquisa, de caráter epistemológico estruturalista, teve por objetivo desenvolver um modelo conceitual para gestão do sistema de inovação do setor de Defesa (segmento de não-guerra), com base em uma estrutura subjacente desvelada, que, de forma oculta, dá suporte ao sistema atual. O desvelamento desta estrutura permitiu concluir que, no campo estudado, os agentes do sistema de inovação, agindo de acordo com seus inte-resses, mobilizam, de forma consciente ou inconsciente, os fatores valorativos da inovação presentes na cultura organizacional em que estão imersos, os quais, juntamente com a influên-cia dos fatores de suporte (o Capital), são fundamentais para a formação de alianças e, em consequência, para o processo de inovação no segmento de não-guerra do setor de Defesa. Como era esperado, o desvelamento da estrutura subjacente propiciou a realização de um di-agnóstico preciso do sistema estudado, permitindo ao pesquisador o lançamento de um olhar crítico sobre o mesmo, o que contribui para a proposição de uma intervenção segura no modelo vigente. O modelo proposto buscou incentivar, também, a criação, o avanço e a difusão das inovações não-tecnológicas, contrapondo-se ao atual, que privilegia fundamentalmente a abordagem tecnológica. Adicionalmente, foram sugeridas algumas medidas, no sentido de incrementar as interações entre os principais agentes do sistema.