965 resultados para Microvascular complications


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Introducción La mutación genética Val30Met de la proteína transtiretina (TTR) es causante de la polineuropatía amiloidótica familiar, comprometiendo en fases iniciales las fibras nerviosas pequeñas (mielinizadas Aδ y amielínicas tipo C), involucradas en funciones autonómicas, nocicepción, percepción térmica y sudoración. Los métodos neurofisiológicos convencionales, no logran detectar dichas anormalidades, retardando el inicio de tratamientos específicos para la enfermedad. Metodología El objetivo principal fue evaluar el test de cuantificación sensitiva (QST) como método de detección temprana de anormalidades de fibra pequeña, en individuos Val30Met, seguidos en el Hospital Universitario Santa María, Lisboa. Se clasificaron los pacientes en 3 grupos, según sintomatología y examen neurológico. Se analizaron los umbrales para percepción de frío, dolor con el calor y vibración en los grupos, en correlación con controles sanos. Resultados 18 registros de controles sanos y 33 de individuos con la mutación, divididos en asintomáticos (24,2%), sintomáticos con examen neurológico normal (42,4%) y sintomáticos con examen neurológico anormal (33,3%). No se encontraron diferencias entre los pacientes asintomáticos y los controles. Los umbrales para frío (p=0,042) y en el dolor intermedio con el calor (HP 5) (p=0,007) se encuentran elevados en individuos Val30Met sintomáticos con examen normal. En los pacientes sintomáticos con alteraciones al examen, también se presentaron alteraciones en el intervalo entre el inicio y el dolor intermedio con el calor (HP 5-0,5) (p=0,009). Discusión Los umbrales de frío y de percepción de dolor con el calor, permiten detectar anormalidades en personas con la mutación TTR Val30Met, sintomáticos, incluyendo aquellos sin cambios objetivos al examen neurológico.

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Importancia: el paciente con fibrosis quística después de las complicaciones gastrointestinales y pulmonares debe enfrentar otras comorbilidades como la diabetes relacionada a su condición . Dado el aumento en la esperanza de vida y el hecho de que virtualmente todas los pacientes con esta enfermedad pueden desarrollar alteración en el metabolismo de los carbohidratos, se requiere una sensibilización frente al tema que posibilite una detección temprana de esta entidad y un tratamiento óptimo que evite las complicaciones microvasculares e impacte entre otros el crecimiento pondo-estatural en pacientes en desarrollo y la función pulmonar. Objetivo : realizar una revisión actualizada de la literatura sobre la diabetes relacionada a la fibrosis quística, destacando las indicaciones de tamización y tratamiento. Conclusión : la FQ dentro de su abordaje requiere la detección temprana de la alteración del metabolismo de los carbohidratos con una prueba de tolerancia a la glucosa , el daño del islote pancreático , la disfunción inmune, la resistencia a la insulina, el estrés oxidativo entre otros elementos fisiopatológicos conllevan a un estado de depleción de insulina que producirán un efecto negativo microvascular así como a una reducción marcada de la función pulmonar, mayores tasa de infección e incremento de la mortalidad. La piedra angular del tratamiento en pacientes con o sin hiperglicemia es la insulina que mejora tanto el estado nutricional como la función pulmonar ; nuevos antidiabéticos orales con efecto incretinas y fármacos modificadores de la enfermedad se vislumbran como alternativas al corto plazo

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O objetivo deste estudo foi analisar o papel do polimorfismo de I/D do gene da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA) e o polimorfismo K121Q da PC-1 nas modificações das taxas de filtração glomerular (TFG), excreção urinária de albumina (EUA) e pressão arterial em uma coorte de pacientes diabéticos tipo 1 normoalbuminúricos (EUA<20μg/min) em um estudo com seguimento de 10,2 ± 2,0anos (6,5 a 13,3 anos). A EUA (imunoturbidimetria), TFG (técnica da injeção única de 51Cr-EDTA), HbA1c (cromatografia de troca iônica) e pressão arterial foram medidas no início do estudo e a intervalos de 1,7 ± 0,6 anos. O polimorfismo I/D e K121Q foram determinados através da PCR e restrição enzimática. Onze pacientes apresentaram o genótipo II, 13 o ID e 6 apresentaram o genótipo DD. Pacientes com o alelo D (ID/DD) desenvolveram mais freqüentemente hipertensão arterial e retinopatia diabética. Os 3 pacientes do estudo que desenvolveram nefropatia diabética apresentaram o alelo D. Nos pacientes ID/DD (n=19) ocorreu maior redução da TFG quando comparados com os pacientes II (n=11) (-0,39 ± 0,29 vs – 0,12 ± 0,37 ml/min/mês; P=0,035). A presença do alelo D, em análise de regressão múltipla linear (R2=0,15; F=4,92; P=0,035) foi o único fator associado à redução da TFG (-0,29 ± 0,34 ml/min/mês; P<0,05). Já o aumento da EUA (log EUA = 0,0275 ± 0,042 μg/min/mês; P=0,002) foi associado somente aos níveis iniciais de EUA (R2=0,17; F=5,72; P=0,024). Um aumento significativo (P<0,05) no desenvolvimento de hipertensão arterial e de novos casos de retinopatia diabética foi observado somente nos pacientes com os genótipos ID/DD. Vinte e dois pacientes apresentaram genótipo KK, 7 KQ e 1 apresentou genótipo QQ. Pacientes com os genótipos KQ/QQ apresentaram um aumento significativo (P=0,045) de novos casos de retinopatia diabética. Em conclusão a presença do alelo D nesta amostra de pacientes DM tipo 1 normoalbuminúricos e normotensos está associada com aumento na proporção de complicações microvasculares e hipertensão arterial.

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Introdução: A retinopatia diabética (RD) é a principal causa de novos casos de cegueira entre norte-americanos em idade produtiva. Existe uma associação entre RD e as outras complicações microvasculares do diabete melito. A associação da RD com a fase inicial da nefropatia, a microalbuminúria, não está esclarecida em pacientes com diabete melito (DM) tipo 2. Polimorfismos de genes (ENNP1; FABP2) relacionados à resistência insulínica, entre outros, poderiam estar associados à RD. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar fatores genéticos e não genéticos associados à RD avançada em pacientes com DM tipo 2. Métodos: Neste estudo caso-controle foram incluídos pacientes DM tipo 2 submetidos à avaliação clínica, laboratorial e oftalmológica. Foi realizada oftalmoscopia binocular indireta sob midríase e obtidas retinografias coloridas em 7 campos padronizados. Foram classificados como casos os pacientes portadores de RD avançada (formas graves de RD não proliferativa e RD proliferativa) e como controles os pacientes sem RD avançada (fundoscopia normal, e outras formas de RD). Foram estudados os polimorfismos K121Q do gene ENNP1 e A54T do gene FABP2. Na análise estatística foram utilizados testes paramétricos e não paramétricos conforme indicado. Foi realizada análise de regressão logística múltipla para avaliar fatores associados à RD avançada. O nível de significância adotado foi de 0,05%. Resultados: Foram avaliados 240 pacientes com DM tipo 2 com 60,6 ± 8,4 anos de idade e duração conhecida de DM de 14,4 ± 8,4 anos. Destes, 67 pacientes (27,9%) apresentavam RD avançada. Os pacientes com RD avançada apresentaram maior duração conhecida de DM (18,1 ± 8,1 vs. 12,9 ± 8,2 anos; P< 0,001), menor índice de massa corporal (IMC) (27,5 ± 4,2 vs. 29,0 ± 9,6 kg/m2; P= 0,019), além de uso de insulina mais freqüente (70,8% vs 35,3%; P< 0,001) e presença de nefropatia diabética (81,1% vs 34,8%; P< 0,001) quando comparados com os pacientes sem RD avançada. Na avaliação laboratorial os pacientes com RD avançada apresentaram valores mais elevados de creatinina sérica [1,4 (0,6 -13,6) vs 0,8 (0,5-17,9) mg/dl; P<0,001] e de albuminúria [135,0 (3,6-1816,0) vs 11,3 (1,5-5105,0) μg/min; P<0,001] quando comparados com pacientes sem RD avançada. A distribuição dos genótipos dos polimorfismos do ENNP1 e FABP2 não foi diferente entre os grupos. A análise de regressão logística múltipla demonstrou que a presença de nefropatia (OR=6,59; IC95%: 3,01-14,41; P<0,001) e o uso de insulina (OR=3,47; IC95%: 1,60- 7,50; P=0,002) foram os fatores associados à RD avançada, ajustados para a duração de DM, presença de hipertensão arterial, glicohemoglobina e IMC. Quando na análise foram incluídos apenas pacientes normoalbuminúricos e microalbuminúricos, a microalbuminúria (OR=3,8; IC95%: 1,38-10,47; P=0,010), o uso de insulina (OR=5,04; IC95%: 1,67-15,21; P=0,004), a duração do DM (OR=1,06 IC95%: 1,00-1,13; P=0,048) e a glicohemoglobina (OR=1,35; IC95%: 1,02-1,79; P=0,034) foram os fatores associados à RD avançada, ajustados para a presença de hipertensão arterial e IMC. Conclusão: Pacientes com DM tipo 2 portadores de formas avançadas de RD apresentam mais freqüentemente envolvimento renal pelo DM, incluindo o estágio de microalbuminúria. Uma avaliação renal com medida de albuminúria dever ser incorporada como avaliação de rotina nestes pacientes.

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A glico-hemoglobina (HbA1c) é um parâmetro importante no controle glicêmico de pacientes diabéticos. Vários estudos clínicos mostraram claramente que a melhora no controle glicêmico está fortemente associada com a diminuição no desenvolvimento e/ou progressão das complicações microvasculares do diabetes. A medida exata e precisa da HbA1c é uma questão importante para os laboratórios clínicos. Vários fatores afetam os resultados e podem levar a resultados errôneos. Este trabalho analisou o efeito de fatores analíticos, estados patológicos e drogas nos resultados de HbA1c. Em um primeiro estudo, demonstramos que a fração lábil de HbA1c contribui significativamente para o resultado final. Quando está fração é separada inadequadamente, há a necessidade de um pré - tratamento na amostra, para evitarmos valores falsamente elevados. O armazenamento das amostras é um fator pré – analítico importante. Amostras mantidas sob refrigeração são estáveis por 10 dias e o armazenamento a longo prazo deve ser feito a – 80oC. No entanto, amostras congeladas a –20oC apresentam uma diminuição significativa nos valores de HbA1c, já nas primeiras 24h de armazenamento. Em um segundo estudo, relatamos que as hemoglobinas anômalas estão associadas com valores muito baixos de HbA1c. Adicionalmente, também demonstramos que a anemia é uma importante fonte de interferência negativa nos resultados. Sugerimos que, para a correta interpretação dos valores de HbA1c, o estado hematológico do paciente seja sempre considerado. Em um terceiro estudo, analisamos o uso crônico de aspirina, vitamina C e vitamina E nos níveis de HbA1c. Houve inexistência de efeito significativo nos resultados de HbA1c, medidos por 3 métodos rotineiramente utilizados pelos laboratórios clínicos, em indivíduos não - diabéticos. O clínico deve conhecer os fatores que afetam a determinação de HbA1c na população atendida e os resultados discordantes com a história clínica do paciente devem ser sempre investigado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é a endocrinopatia mais comum da infância e adolescência e impacta negativamente na qualidade de vida (QV). O EuroQol é um instrumento que afere o estado de saúde e vem sendo utilizado na grande maioria dos estudos multicêntricos mundiais em diabetes e tem se mostrado uma ferramenta extremamente útil e confiável. O objetivo desse estudo é avaliar a QV de pacientes com DM1 do Brasil, país de proporções continentais, por meio da análise do EuroQol. Para isso, realizou-se estudo retrospectivo e transversal, no qual foram analisados questionários de pacientes com DM1, respondidos no período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, em 28 centros de pesquisa de 20 cidades das quatro regiões do país (sudeste, norte/nordeste, sul e centro-oeste). Foram também coletados dados sobre complicações crônicas micro e macrovasculares e perfil lipídico. A avaliação da qualidade de vida pelo EuroQol mostra que a nota média atribuída ao estado geral de saúde é nitidamente menor que a encontrada em dois outros estudos populacionais com DM1 realizados na Europa (EQ-VAS da Alemanha, Holanda e Brasil foram de 82,1 ± 14; 81 ± 15 e 72 ± 22, respectivamente). O EuroQol demonstra que a região Norte-Nordeste apresenta melhor índice na avaliação do estado geral de saúde quando comparada a região Sudeste e menor frequência de ansiedade-depressão autorreferidas, quando comparada às demais regiões do país (Norte-Nordeste = 1,53 ± 0,6, Sudeste = 1,65 ± 0,7, Sul = 1,72 ± 0,7 e Centro-Oeste = 1,67 ± 0,7; p <0,05). Adicionalmente, diversas variáveis conhecidas (idade, duração do DM, prática de atividade física, HbA1c, glicemia de jejum e presença de complicações crônicas se correlacionaram com a QV (r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,2, p <0,05; r = -0,1, p <0,05 e r= -0,1, p <0,05, respectivamente). Esse é o primeiro estudo a avaliar a qualidade de vida de pacientes com DM1 a nível populacional no hemisfério sul. Nossos dados indicam uma pior qualidade de vida dos pacientes com DM 1 no Brasil quando comparado a dados de países europeus. Apesar de ter sido encontrado uma inferior duração do DM e menor presença de complicações microvasculares na região Norte/ Nordeste, quando comparada à outras regiões, nossos dados sugerem a existência de elementos adicionais responsáveis pela melhor QV e menor presença de ansiedade/depressão encontradas nesta região. Novos estudos são necessários para identificar esses possíveis fatores.

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Cardiovascular disease is a complex disorder involving multiple pathophysiological processes, several of which involve activation of toll-like receptors (TLRs) of the innate immune system. As sentinels of innate immunity TLRs are nonclonally germline-encoded molecular pattern recognition receptors that recognize exogenous as well as tissue-derived molecular dangers signals promoting inflammation. In addition to their expression in immune cells, TLRs are found in other tissues and cell types including cardiomyocytes, endothelial and vascular smooth muscle cells. TLRs are differentially regulated in various cell types by several cardiovascular risk factors such as hypercholesterolemia, hyperlipidemia, and hyperglycemia and may represent a key mechanism linking chronic inflammation, cardiovascular disease progression, and activation of the immune system. Modulation of TLR signaling by specific TLR agonists or antagonists, alone or in combination, may be a useful therapeutic approach to treat various cardiovascular inflammatory conditions such as atherosclerosis, peripheral arterial disease, secondary microvascular complications of diabetes, autoimmune disease, and ischemia reperfusion injury. In this paper we discuss recent developments and current evidence for the role of TLR in cardiovascular disease as well as the therapeutic potential of various compounds on inhibition of TLR-mediated inflammatory responses.

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PURPOSE: To investigate whether body sodium content and blood volume contribute to the pathogenesis of orthostatic hypotension in patients with diabetes mellitus. SUBJECTS AND METHODS: Exchangeable sodium, plasma and blood volumes, and catecholamine, renin, and aldosterone levels were assessed in 10 patients with Type II diabetes mellitus who had orthostatic hypotension and control groups of 40 diabetic patients without orthostatic hypotension and 40 normal subjects of similar age and sex. In subgroups, clinical tests of autonomic function and cardiovascular reactivity to norepinephrine and angiotensin II infusions were performed. RESULTS: In diabetic patients with orthostatic hypotension, mean (+/- SD) supine blood pressure was 165/98 +/- 27/12 mm Hg (P <0.05 compared with other groups) and mean upright blood pressure was 90/60 +/- 38/18 mm Hg. Compared with controls, diabetic patients with orthostatic hypotension had a 10% lower blood volume. They also had less exchangeable sodium than patients with diabetes who did not have orthostatic hypotension (P <0.01). Compared with both groups of controls, diabetic patients with orthostatic hypotension had decreased 24-hour urinary norepinephrine excretion and a reduced diastolic blood pressure response to handgrip (P <0.05). Moreover, they displayed reduced products of exchangeable sodium or blood volume and sympathetic function indexes. Cardiovascular pressor reactivity to norepinephrine was enhanced (P <0.01) and beat-to-beat variation decreased (P <0.01) in both groups of diabetic patients. Microvascular complications were more prevalent in the diabetic patients with orthostatic hypotension (90% vs 35%). CONCLUSIONS: Patients who have Type II diabetes mellitus and orthostatic hypotension are hypovolemic and have sympathoadrenal insufficiency; both factors contribute to the pathogenesis of orthostatic hypotension.

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The differential diagnosis for children with diabetes includes a group of monogenic diabetic disorders known as maturity-onset diabetes of the young (MODY). So far, six underlying gene defects have been identified. The most common subtypes are caused by mutations in the genes encoding the transcription factor HNF-1a (MODY 3) and the glycolytic enzyme glucokinase (GCK) (MODY 2). MODY 2 is the most benign form of diabetes as the threshold for glucose sensing is elevated resulting in mild, regulated hyperglycemia. MODY 2 may usually be treated with diet alone without risk of microvascular complications. Patients with MODY usually present as children or young adults. Genetic testing for MODY in diabetic subjects is often not performed because of the costs and its unavailability in Switzerland. We describe the impact of the genetic analysis for MODY 2 on diabetes management and treatment costs in a five-year-old girl. The patient and her diabetic mother were both found to have a heterozygous missense mutation (V203A) in the glucokinase gene. The five-year-old girl was started on insulin therapy for her diabetes but because her HbA1c remained between 5.8-6.4% (reference 4.1-5.7%) and her clinical presentation suggested MODY insulin was discontinued. She is now well controlled on a carbohydrate controlled diet regimen only. Omission of insulin treatment made regular blood glucose monitoring unnecessary and removed her risk of hypoglycemia. Costs for the genetic analysis were 500 Euro. At our centre costs for diabetes care of a patient with type 1 diabetes are approximately 2050 Euro/year compared to 410 Euro/year for the care of a patient with MODY 2. In addition, a diagnosis of MODY 2 may reassure patients and their families, as microvascular complications are uncommon. Thus there are both health and financial benefits in diagnosing MODY 2. We recommend genetic testing for MODY 2 in clinically selected patients even though this analysis is currently not available in Switzerland and costs are not necessarily covered by the health insurances.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Full text: Several Lancet publications have questioned the value of glycaemic control in diabetic patients. For example, in their Comment (Sept 29, p 1103),1 John Cleland and Stephen Atkin state that “Improved glycaemic control is not a surrogate for effective care of patients who have diabetes”, and Victor Montori and colleagues (p 1104)2 claim that “HbA1c loses its validity as a surrogate marker when patients have a constellation of metabolic abnormalities”. We are concerned that the reaction against “glucocentricity” in the field of diabetes has gone too far. Even the UK's National Prescribing Centre website, carrying the National Health Service logo, includes comments that undermine the value of glycaemic control. For example, referring to the United Kingdom Prospective Diabetes Study (UKPDS), this site states that “Compared with ‘conventional control’ there was no benefit from tight control of blood glucose with sulphonylureas or insulin with regard to total mortality, diabetes-related death, macrovascular outcomes or microvascular outcomes, including all the most serious ones such as blindness or kidney failure”.3 It is well established that better glycaemic control reduces long-term microvascular complications in type 1 and type 2 diabetes.4 In type 2 diabetes, the UKPDS reported that a composite microvascular endpoint (retinopathy requiring photocoagulation, vitreous haemorrhage, and fatal or non-fatal renal failure) was reduced by 25% in patients randomised to intensive glucose control (p=0·0099).4 To imply that these are not patient-relevant outcomes is to distort the evidence. Many studies have also found that improved glycaemic control reduces macrovascular complications.5 Do not be misled: glycaemic control remains a crucial component in the care of people with diabetes. The authors have received research support and undertaken ad hoc consultancies and speaker engagements for several pharmaceutical companies.

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Aims: To describe trends in the incidence of visual impairment and blindness due to diabetic retinopathy among adults aged 18–69 years in Ireland between 2004 and 2013. Methods: Data on visual impairment due to diabetic retinopathy in adults aged 18–69 years or over who are registered with the National Council for the Blind of Ireland, (2004–2013) were analysed. Annual incidence rates were calculated for the adult population and the population with diagnosed diabetes. Poisson regression was used to test for changes in rates over time. The relative, attributable and population risk of blindness and visual impairment due to diabetic retinopathy were calculated for 2013. Results: Over the decade, the prevalence of diagnosed diabetes increased from 2.1% to 3.6%. Among people with diagnosed diabetes, the incidence of visual impairment due to diabetic retinopathy increased from 6.4 (95% CI 2.4–13.9) per 100,000 in 2004 to 11.7 (95% CI 5.9–21.0) per 100,000 in 2013. The incidence of blindness due to diabetic retinopathy varied from 31.9 per 100,000 (95% CI 21.6–45.7) in 2004 to 14.9 per 100,000 (95% CI 8.2–25.1) in 2013. Conclusions: Our findings indicate the need for increased attention to preventive measures for microvascular complications among adults with diabetes in Ireland. Retinopathy screening has been standardised in Ireland, these findings provide useful baseline statistics to monitor the impact of this population-based screening programme.

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Purpose: To study the prevalence of diabetic retinopathy in known diabetic patients attending the diabetes outpatient department (OPD) of Sind Government Hospital (SGH), New Karachi Township (NKT), Pakistan. Methods: A cross-sectional observational study was carried out at the diabetic OPD of SGH, NKT over the period of 17 months from March 2013 to August 2014. The selected patients were interviewed based on a questionnaire; laboratory investigations were performed and examination of the eye was conducted by a specialist ophthalmologist. One hundred and fifty four (154) subjects out of 305 patients contacted fully completed the study. Stratification of the data on gender basis was done, after which one-way ANOVA, χ2 test of correlation, binary logistic regression and relative risk analyses were carried out using SPSS-20. Results: It was found that 66 % men of normal weight (χ2 = 4.667, p < 0.05) and 60.7 % overweight women (χ2 = 5.143, p < 0.05) were more likely to present with diabetic retinopathy (DR). Prevalence of DR in this target population was 42.86 % (N = 66). Background DR (56 %) and maculopathy (23 %) were more prevalent than advanced conditions of the disease. There was no gender-based preponderance for the presentation of DR (χ2 = 0.663; p > 0.05), nor was this seen in different ethnic groups. Conclusion: DR is prevalent in the target population and, therefore, emphasis should be on the education of the local population of New Karachi Township on how to attain euglycemic state with regular medication, diet and exercise to avoid development and progress of DR.